Por
Rev. João d'Eça
Após o resultado das urnas em São luís, o principal derrotado nas eleições entre os evangélicos foi o pastor presidente da Assembléia de Deus, pr. Coutinho: não elegeu o seu canditado a vereador Alencar Gomes e não elegeu o seu indicado a vice-prefeito na chapa do PDT, o pastor Fábio Leite.
Desde o início da campanha, foi dito ao pastor Coutinho, que o certo era fazer uma coalizão de forças com as outras igrejas em prol de um nome, porque a Assembléia de Deus representa em São Luís, somente 20% (vinte por cento) de todos os evangélicos. Nas reuniões que ocorreram com o vice-governador, pr. Porto, o nome de Fábio Leite não era bem visto pelas demais igrejas dentre os nomes postos, mas ao que parece, o nome foi imposto pelo Coutinho e pelo atual prefeito Tadeu Palácio, que chegou a afirmar que elegeria um poste. Tai o resultado!
É inegável que a eleição para governador do Estado foi decidida em grande parte, devido a união de todas as igrejas em torno do nome do pr. Luís Carlos Porto, todos estavam juntos e decididos a eleger um evangélico a um cargo importante, o que de fato ocorreu. Não foi o caso dessas eleições de São Luís, porque os nomes foram impostos, sem discussão de projetos com todas as igrejas. A AD achou que poderia caminhar sozinha, sem a ajuda de 80% dos evangélicos da cidade. Deu no que deu!
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