segunda-feira, 26 de março de 2007

ISSO É OU NÃO É INTOLERÂNCIA GAY?



Por





Rev. João d'Eça










Vejam só caros leitores, se não é intolerância dos grupos Gays, tentando impedir que um cidadão, nomeado legitimamente para uma pasta no Governo do Estado de Alagoas, seja exonerado, só porque é evangélico.


O que eles querem? Dominar o mundo? Impor o seu estilo de vida pela força da Lei?


Mais tirania e totalitarismo do lobby gay:

Gays exigem exoneração de evangélico, membro da Superintendência de Minorias em Alagoas



Política10h34, 26 de março de 2007
Gays, travestis e afros exigem exoneração de Elias Barros da Superintendência de Minorias
Da Redação
Alagoas 24 Horas/Arquivo






Gays tentam tirar Elias Barros do cargo
As entidades alagoanas representativas dos gays, prostitutas, lésbicas, bissexuais, pais-de-santo, filhos de santo, travestis e transexuais estão bastante receosos quanto às ações de Elias Barros (PTN) à frente da Superintendência de Minorias, ligada diretamente à Secretaria da Mulher, pasta ocupada por Wedna Miranda.

A preocupação é tanta que os movimentos, a exemplo do Grupo Direitos Humanos e Cidadania dos Gays, Lésbicas, Bissexuais, Transgêneros, Travestis e Transexuais da ONG Pró-Vida, tentam uma reunião com o governador Teotonio Vilela Filho (PSDB) – amanhã - para pedir a exoneração de Barros. A comissão pede a continuidade do trabalho de Iara Bentes, que antes ocupava a superintendência.

Os gays e demais minorias chamam o entrave entre os grupos e Elias Barros de “A crise colorida do Governo Teotonio Vilela”. O principal motivo de serem contrários à nomeação de Elias Barros é o fato dele ser evangélico radical. Caso não sejam recebidos pelo Governo de Alagoas, as entidades que compõem a comissão realizarão um ato de protesto na próxima quarta-feira, 28, em frente ao Palácio República dos Palmares.

O ato público organizado pelos manifestantes terá como lema a frase “Se Deus é Pai de todos chame um gay de irmão”. O objetivo dos homossexuais é remanejar Elias Barros para outro cargo dentre os 70 que compõe a Secretaria da Mulher, Cidadania e Direitos Humanos, ou até mesmo para outra pasta.

Conforme o representante da ONG Pró-Vida, Dino Alves, a nomeação de Barros inviabiliza os encaminhamentos já direcionados por Iara Bentes. A comissão que tenta se reunir com Vilela é composta por Alves, Elias de Airá, Onélia Dultra (Pró-Vida Mulher) e a travesti Fabíola Silva.

No texto assinado pela comissão e divulgado na imprensa, os representantes dos homossexuais falam em homofobia e lembram que só em Alagoas, 21 homossexuais foram mortos em 2006. A comissão pretende ainda protocolar pedidos de pronunciamentos referente à incompatibilidade de Barros com o cargo, na Ordem dos Advogados do Brasil, seccional Alagoas, no Ministério Público Estadual, na Assembléia Legislativa de Alagoas e no Conselho Estadual de Direitos Humanos.

Elias Barros foi candidato ao cargo de governador do Estado de Alagoas, nas eleições passadas, pelo PTN. Teve como símbolo de campanha uma vassoura, com a qual “varreria a corrupção do mapa”. Obteve apenas 3.425 votos.

Barros foi ouvidor do Estado de Alagoas durante o governo de Ronaldo Lessa (PDT) mesmo tendo concorrido contra ele nas eleições governamentais, a exemplo do que aconteceu com Téo Vilela. Durante as duas eleições que disputou, Barros foi acusado – pelos adversários – de ser “candidato laranja”.

Esta é mais uma das polêmicas envolvendo o nome do advogado Elias Barros, que construiu sua carreira política dentro do movimento sindical. Barros é o principal nome do “nanico” PTN, em Alagoas. "Gays, pais-de-santo e prostitutas se sentem ameaçados com a nomeação de um evangélico nessa superintendência", finalizou Dino Alves.

Fonte: Alagoas 24 Horas

http://www.alagoas24horas.com.br/conteudo/index.asp?vEditoria=Pol%C3%ADtica&vCod=25800

ISSO É OU NÃO É INTOLERÂNCIA GAY?



Por





Rev. João d'Eça










Vejam só caros leitores, se não é intolerância dos grupos Gays, tentando impedir que um cidadão, nomeado legitimamente para uma pasta no Governo do Estado de Alagoas, seja exonerado, só porque é evangélico.


O que eles querem? Dominar o mundo? Impor o seu estilo de vida pela força da Lei?


Mais tirania e totalitarismo do lobby gay:

Gays exigem exoneração de evangélico, membro da Superintendência de Minorias em Alagoas



Política10h34, 26 de março de 2007
Gays, travestis e afros exigem exoneração de Elias Barros da Superintendência de Minorias
Da Redação
Alagoas 24 Horas/Arquivo






Gays tentam tirar Elias Barros do cargo
As entidades alagoanas representativas dos gays, prostitutas, lésbicas, bissexuais, pais-de-santo, filhos de santo, travestis e transexuais estão bastante receosos quanto às ações de Elias Barros (PTN) à frente da Superintendência de Minorias, ligada diretamente à Secretaria da Mulher, pasta ocupada por Wedna Miranda.

A preocupação é tanta que os movimentos, a exemplo do Grupo Direitos Humanos e Cidadania dos Gays, Lésbicas, Bissexuais, Transgêneros, Travestis e Transexuais da ONG Pró-Vida, tentam uma reunião com o governador Teotonio Vilela Filho (PSDB) – amanhã - para pedir a exoneração de Barros. A comissão pede a continuidade do trabalho de Iara Bentes, que antes ocupava a superintendência.

Os gays e demais minorias chamam o entrave entre os grupos e Elias Barros de “A crise colorida do Governo Teotonio Vilela”. O principal motivo de serem contrários à nomeação de Elias Barros é o fato dele ser evangélico radical. Caso não sejam recebidos pelo Governo de Alagoas, as entidades que compõem a comissão realizarão um ato de protesto na próxima quarta-feira, 28, em frente ao Palácio República dos Palmares.

O ato público organizado pelos manifestantes terá como lema a frase “Se Deus é Pai de todos chame um gay de irmão”. O objetivo dos homossexuais é remanejar Elias Barros para outro cargo dentre os 70 que compõe a Secretaria da Mulher, Cidadania e Direitos Humanos, ou até mesmo para outra pasta.

Conforme o representante da ONG Pró-Vida, Dino Alves, a nomeação de Barros inviabiliza os encaminhamentos já direcionados por Iara Bentes. A comissão que tenta se reunir com Vilela é composta por Alves, Elias de Airá, Onélia Dultra (Pró-Vida Mulher) e a travesti Fabíola Silva.

No texto assinado pela comissão e divulgado na imprensa, os representantes dos homossexuais falam em homofobia e lembram que só em Alagoas, 21 homossexuais foram mortos em 2006. A comissão pretende ainda protocolar pedidos de pronunciamentos referente à incompatibilidade de Barros com o cargo, na Ordem dos Advogados do Brasil, seccional Alagoas, no Ministério Público Estadual, na Assembléia Legislativa de Alagoas e no Conselho Estadual de Direitos Humanos.

Elias Barros foi candidato ao cargo de governador do Estado de Alagoas, nas eleições passadas, pelo PTN. Teve como símbolo de campanha uma vassoura, com a qual “varreria a corrupção do mapa”. Obteve apenas 3.425 votos.

Barros foi ouvidor do Estado de Alagoas durante o governo de Ronaldo Lessa (PDT) mesmo tendo concorrido contra ele nas eleições governamentais, a exemplo do que aconteceu com Téo Vilela. Durante as duas eleições que disputou, Barros foi acusado – pelos adversários – de ser “candidato laranja”.

Esta é mais uma das polêmicas envolvendo o nome do advogado Elias Barros, que construiu sua carreira política dentro do movimento sindical. Barros é o principal nome do “nanico” PTN, em Alagoas. "Gays, pais-de-santo e prostitutas se sentem ameaçados com a nomeação de um evangélico nessa superintendência", finalizou Dino Alves.

Fonte: Alagoas 24 Horas

http://www.alagoas24horas.com.br/conteudo/index.asp?vEditoria=Pol%C3%ADtica&vCod=25800

O BRASIL PODE ESTABELECER UMA NOVA RELIGIÃO OFICIAL.


Por
Rev. João d'Eça.
Recebo por E-mail, diariamente, centenas de correspondências que tratam de vários assuntos, com temas variados. A maioria eu deleto e pronto. Não acho que sejam relevantes. Outras eu arquivo para usar em momento oportuno. Outras ainda, pela relevância, são utilizadas imediatamente, sempre com uma ilustração para reforçar a mensagem.
A mensagem que retransmito abaixo é uma dessas mensagens relevantes e atuais. Como estamos em meio a uma briga titânica, travada no Congresso Nacional, especificamente no Senado, onde está prestes a ser votada uma Lei anti-Homofobia, que se aprovada (conforme o teor do artigo abaixo), promoverá um sentimento anti-Heterofóbico e o estabelecimento de uma nova religião oficial no Brasil.
Cmo os meus leitores podem notar, nós deixamos outros asuuntos de lado, para poder fortalecer a luta contra o PL do Senado. A história nos julgará.
Iremos reproduzir o artigo na íntegra:
A NOVA RELIGIÃO NACIONAL.

Olavo de Carvalho
Diário do Comércio, 26 de março de 2007

Atos libidinosos num templo religioso tipificam nitidamente o crime de ultraje a culto, previsto no art. 208 do Código Penal. A proposta de lei 5003/2001 consagra esse crime como um direito dos homossexuais e castiga com pena de prisão quem tente impedir a sua prática. Se o Congresso a aprovar, terá de revogar aquele artigo ou decidir que ele se aplica só aos heteros, oficializando a discriminação sexual sob a desculpa de suprimi-la. Terá de revogar também o artigo 18 da Declaração Universal dos Direitos Humanos, que assegura aos crentes “a liberdade de manifestar sua religião.... isolada ou coletivamente, em público ou em particular”.

A ética sexual das religiões tradicionais é parte integrante da sua doutrina e prática. Proibir uma coisa é criminalizar a outra. Aprovada a PL, no dia seguinte as igrejas estarão repletas de militantes gays aos beijos e afagos, ostentando poder, desafiando os fiéis a ir para a prisão ou baixar a cabeça ante o espetáculo premeditadamente acintoso. O crente que deseje evitar essa humilhação terá de praticar sua devoção em casa, escondido, como no tempo das catacumbas.

A desculpa de proteger uma minoria oprimida é cínica e fútil. De um lado, nunca os homossexuais sofreram violência na escala em que estão expostos a ela os cristãos hoje em dia. Todo genocídio começa com o extermínio cultural, com o escárnio e a proibição dos símbolos e valores que dão sentido à vida de uma comunidade. Na década de 90 os cristãos foram assassinados à base de cem mil por ano nos países comunistas e islâmicos, enquanto na Europa e nos EUA a esquerda chique votava lei em cima de lei para criminalizar a expressão da fé nas escolas, quartéis e repartições públicas. A PL 5003/2001 é genocídio cultural em estado puro, indisfarçável.

De outro lado, qualquer homossexual que esteja ansioso para trocar amassos com seu parceiro dentro de uma igreja em vez de fazê-lo em casa ou num motel não é bem um homossexual: é um exibicionista sádico que tem menos prazer no contato erótico do que em ofender os sentimentos religiosos dos outros. É preciso ser muito burro e tacanho para confundir o desejo homoerótico com a volúpia da blasfêmia e do escândalo. O primeiro é humano. A segunda é satânica por definição. É a manifestação inconfundível do ódio ao espírito. Uma lei que a proteja é iníqua e absurda. Se o Congresso a aprovar, não deixará aos religiosos senão a opção da desobediência civil em massa.

A ex-deputada petista Iara Bernardi, autora da proposta, diz que a nova lei “é uma importante abertura no caminho para o Estado verdadeiramente laico”.

Laico, o Estado já é. Não possui religião oficial, não obriga ninguém a ter ou não ter religião. Mas o Estado com que sonha a ex-parlamentar é algo mais. É o Estado que manda à prisão o crente que repita em voz alta – mesmo dentro do seu próprio templo – os mandamentos milenares da sua religião contra as condutas sexuais agora privilegiadas pela autoridade. Esse Estado não é laico: quem coloca o prazer erótico de alguns acima da liberdade de consciência religiosa de todos os outros instaura, no mesmo ato, um novo culto. Ergue uma nova divindade acima do Deus dos crentes. É o deus-libido, intolerante e ciumento.

Psicologia gay

Em comparação com a perseguição anticristã no mundo, a suposta discriminação dos gays é, na melhor das hipóteses, uma piada. Ao longo dos últimos cem anos, nas democracias capitalistas, nenhum homossexual jamais sofreu, por ser homossexual, humilhações, perigos e danos comparáveis, por exemplo, aos que a militância gay enlouquecida vem impondo ao escritor evangélico brasileiro Júlio Severo pelo crime de ser autor do livro O Movimento Homossexual . Não posso por enquanto contar o caso em detalhes porque prejudicaria o próprio Júlio, a esta altura metido numa encrenca judicial dos diabos. Mas, garanto, é uma história assustadora.

A discriminação e marginalização dos homossexuais é real e grave nos países islâmicos e comunistas, especialmente em Cuba, mas as alianças políticas do movimento gay fazem com que ele prefira se manter calado quanto a esse ponto, descarregando suas baterias, ao contrário, justamente em cima das nações que mais mimam e protegem os homossexuais.

Dois livros que recomendo a respeito são “Gay New York: Gender, Urban Culture and the Making of the Gay Male World, 1890- 1940” , de George Chauncey, New York, Basic Books, 1994, e “Bastidores de Hollywood: A Influência Exercida por Gays e Lésbicas no Cinema, 1910- 1969” , de William J. Mann, publicado em tradução brasileira pela Landscape Editora, de São Paulo, em 2002. Nenhum dos dois foi escrito por inimigos da comunidade gay . Ambos mostram que, em dois dos mais importantes centros culturais e econômicos dos EUA os gays tinham já desde o começo do século XX um ambiente de muita liberdade, no qual, longe de ser discriminados, gozavam de uma posição privilegiada – justamente nas épocas em que a perseguição a cristãos e judeus no mundo subia às dimensões do genocídio sistemático.

Em hipótese alguma a comunidade gay pode se considerar ameaçada de extinção ou vítima de agressões organizadas comparáveis àquelas que se voltaram e voltam contra outros grupos humanos, especialmente religiosos. Ao longo de toda a minha vida, nunca vi nem mesmo alguém perder o emprego, no Brasil, por ser homossexual. Ao contrário, já vi grupos homossexuais dominando por completo seus ambientes de trabalho, incluisive na mídia.

Se, apesar disso, o sentimento de discriminação continua real e constante, ele não pode ser explicado pela situação social objetiva dessa comunidade: sua causa deve estar em algum dado existencial mais permanente, ligado à própria condição de homossexual. Talvez esta última contenha em si mesma algum estímulo estrutural ao sentimento de rejeição. A mim me parece que é exatamente isso o que acontece, e por um motivo bastante simples.
A identidade heterossexual é a simples tradução psíquica de uma auto-imagem corporal objetiva, de uma condição anatômica de nascença cuja expressão sexual acompanha literalmente a fisiologia da reprodução. Ela não é problemática em si mesma. Já a identidade homossexual é uma construção bem complicada, montada aos poucos com as interpretações que o indivíduo dá aos seus desejos e fantasias sexuais. Ninguém precisa “assumir” que é hetero: basta seguir a fisiologia. Se não houver nenhum obstáculo externo, nenhum trauma, a identidade heterossexual se desenvolverá sozinha, sem esforço. Mas a opção homossexual é toda baseada na leitura que o indivíduo faz de desejos que podem ser bastante ambíguos e obscuros.

A variedade de tipos heterogêneos abrangidos na noção mesma de “homossexual” – desde o macho fortão atraído por outros iguais a ele até o transexual que odeia a condição masculina em que nasceu – já basta para mostrar que essa leitura não é nada fácil. Trata-se de perceber desejos, interpretá-los, buscar suas afinidades no mundo em torno, assumi-los e fixá-los enfim numa auto-imagem estável, numa “identidade”. Não é preciso ser muito esperto para perceber que esse desejo, em todas as suas formas variadas, não é uma simples expressão de processos fisiológicos como no caso heterossexual (descontadas as variantes minoritárias deste último), mas vem de algum fator psíquico relativamente independente da fisiologia ao ponto de, na hipótese transexual, voltar-se decididamente contra ela.

A conclusão é que o desejo em si mesmo, o desejo consciente, assumido, afirmado – e não o desejo como mera manifestação passiva da fisiologia –, é a base da identidade homossexual. Mas uma identidade fundada na pura afirmação do desejo é, por sua própria natureza, incerta e vacilante, porque toda frustração desse desejo será vivenciada não apenas como uma decepção amorosa, mas como um atentado contra a identidade mesma. Normalmente, um heterossexual, quando suas pretensões amorosas são frustradas, vê nisso apenas um fracasso pessoal, não um ataque à heterossexualidade em geral. No homossexual, ao contrário, o fato de que a maioria das pessoas do seu próprio sexo não o deseje de maneira alguma já é, de algum modo, discriminação, não só à sua pessoa, mas à sua condição de homossexual e, pior ainda, à homossexualidade em si. É por isso que os homossexuais se sentem cercados de discriminadores por todos os lados, mesmo quando ninguém os discrimina, no sentido estrito e jurídico em que a palavra discriminação se aplica a outras comunidades. A simples repulsa física do heterossexual aos atos homossexuais já ressoa, nas suas almas, como um insulto humilhante, embora ao mesmo tempo lhes pareça totalmente natural e improblemática, moralmente, a sua própria repulsa ao intercurso com pessoas do sexo oposto e até com outro tipo de homossexuais, que tenham desejos diferentes dos seus. Tempos atrás li sobre a polêmica surgida entre gays freqüentadores de saunas, que não admitiam a presença de transexuais nesse ambiente ultracarregado de símbolos de macheza. “Tenho nojo disso”, confessavam vários deles. Imagine o que diria o movimento gay se declaração análoga viesse de heterossexuais. Seria um festival de processos. Mas o direito do gay a um ambiente moldado de acordo com a forma do seu erotismo pessoal não parecia ser questionável. Nem muito menos o era o seu direito à repulsa ante os estímulos adversos – a mesma repulsa que o macho hetero sente ante a hipótese de ir para a cama com homos e transexuais, mas que neste caso se torna criminosa, no entender do movimento gay. Em suma, para os gays , expressar a forma específica e particular dos seus desejos – e portanto expressar também a repulsa inversamente correspondente – é uma questão de identidade, uma questão mortalmente séria, portanto um “direito” inalienável que, no seu entender, só uma sociedade opressiva pode negar. A repulsa do hetero ao homossexualismo, ao contrário, é uma violência inaceitável, como se ela não fosse uma reação tão espontânea e impremeditada quanto a dos gays machões pelos transexuais pelados numa sauna (um depoimento impressionante a respeito vem nas “Memórias do Cárcere” de Graciliano Ramos: o escritor, insuspeito de preconceitos reacionários, tinha tanto nojo físico dos homossexuais que, na prisão, rejeitava a comida feita pelo cozinheiro gay). De acordo com a ideologia do movimento, só os gays têm, junto com o direito à atração, o direito à repulsa. Os heteros que guardem a sua em segredo, ao menos por enquanto. O ideal gay é eliminá-la por completo. Mas isto só será possível quando todos os seres humanos forem homossexuais ao menos virtualmente. Daí a necessidade de ensinar o homossexualismo desde a escola primária. Os objetivos do movimento gay vão muito além da mera proteção da comunidade contra perseguições, aliás inexistentes na maioria dos casos, a não ser que piadinhas ou expressões verbais de rejeição constituam algo assim como um genocídio. Instaurar o monopólio gay do direito à repulsa exige a reforma integral da mente humana. A ideologia gay é a forma mais ambiciosa de radicalismo totalitário que o mundo já conheceu.


http://www.olavodecarvalho.org/semana/070326dc.html

quinta-feira, 22 de março de 2007

LEI ANTI-HOMOFOBIA. E A DEMOCRACIA? COMO FICA?


Por
Rev. João d'Eça.
No último dia 15 de Março era pra ser votado no Senado Federal - na surdina, diga-se de passagem - a Lei "Brasil sem Homofobia", que dentre outras coisas criminaliza (torna criminoso(a)), toda e qualquer pessoa que emitir uma simples opinião contrária ao estilo de vida homossexual, ou não concordar com ele, ou mesmo que tente reorientar uma pessoa adepta do homossexualismo a abandonar a prática e assuma um outro estilo de vida. O projeto não foi votado dia 15/03, por causa da pressão da sociedade civil e de grupos católicos e evangélicos, principais atingidos pela fatídica Lei.
Como já escrevemos e publicamos bastante sobre o assunto (basta ler aqui e linkar outros sites), nós não vamos falar sobre o assunto propriamente dito, mas sim, evocar o conceito de democracia, que os próprios defensores e simpatizantes do homossexualismo dizem estar sendo negado a eles.
A quem está sendo negado o direito de Democracia, aos GLBST ou aos outros cidadãos?
A Comissão de Direitos Humanos do Senado, resolveu então discutir "democraticamente" com a
sociedade, em audiências públicas sobre o assunto, A PRIMEIRA AUDIÊNCIA FOI DIA 20/03 (terça-feira), mas a deputada autora do projeto e os membros da CDH, convidaram para a discussão somente Gays e adeptos da causa homossexual, deixando de fora o restante do conjunto da sociedade que precisava ser ouvida também, principalmente católicos e evangélicos. É ISSO QUE É DEMOCRACIA? Cabe agora a CDH do Senado Federal, explicar que democracia é esta? O Senador Marcelo Crivella, o único que é contra o projeto, está na Comissão, não porque foi convidado, mas porque se auto-convidou. QUE DEMOCRACIA É ESTA?
A Polônia dá o bom exemplo. Entre nos LINKS e veja as notícias:

Proponen ley para defender a niños de agresiva propaganda homosexual en Polonia
http://www.aciprensa.com/noticia.php?n=16129

Pro-family groups in Poland propose law to defend children from aggressive homosexual agenda
http://www.catholicnewsagency.com/new.php?n=8898

Propõem lei para defender crianças de agressiva propaganda homossexual na Polônia
http://www.acidigital.com/noticia.php?id=9496


Propõem lei para defender crianças de agressiva propaganda homossexual na Polônia

VARSOVIA, 18 Mar. 07 (ACI) .- O Ministro da Educação da Polônia junto com a Liga Polonesa de Famílias propuseram uma lei para proteger as crianças nas escolas do país da agressiva e obscena propaganda homossexual que busca mostrar o estilo de vida gay como "normal e aceitável".

Com esta lei se sancionaria os diretores de colégios que permitam ingressar ativistas homossexuais nos colégios, para assim proteger o direito dos pais a "educar seus filhos de acordo ao sistema de valores que escolham".

"A agenda homossexual é uma ameaça a essa liberdade", explicou o porta-voz da mencionada liga, Krzysztof Bosak, um jovem e conhecido ativista pró-família polonês . "Na Polônia os ativistas homossexuais trataram que distribuir panfletos muito obscenos nas escolas. Isto tem que parar, pelo bem de nossas crianças, para que sua segurança e liberdade estejam livres deste perseguição", acrescentou.

Em seguida, Bosak se referiu a alguns abusos que se cometem em distintos países a favor da agenda homossexual: "No Canadá podemos ver cortes que impedem os pais a opor-se à propaganda homossexual que está nas salas de aulas de seus filhos".

Ao comentar um caso parecido em Massachusetts, Estados Unidos, o ativista disse que "vimos como um homem foi detido porque foi pedir ao diretor do colégio de seu filho que o exclua de aulas aonde se promove os homossexuais".

"Na Inglaterra se implantou um programa para que as crianças aprendam história gay e lésbica, que tem muito pouco que ver com a história ou a ciência e tudo a ver com uma ideologia que é daninha para as crianças", continuou.

"Os ativistas gay querem impor na sociedade um ponto de vista que assuma a homossexualidade como normal", disse Bosak e advertiu que "vemos como o estilo de vida gay destrói a saúde do povo, vemos níveis mais elevados de patologias, vícios, suicídios, violência e abuso entre as pessoas que abraçam este estilo de vida homossexual. Isto, definitivamente, não é algo que deva apresentar-se a nossas crianças como normal, natural ou saudável".

Finalmente afirmou que "ninguém está atacando às pessoas com tendências homossexuais. Ao que opusemos ao perigoso movimento político e social que usa os problemas dos gays para promover uma agenda que é perigosa para os alicerces de nossa civilização".

segunda-feira, 19 de março de 2007

NÃO À HETEROFOBIA.


Por
Rev. João d'Eça.
Está sendo travada no Brasil uma luta titânica entre ativistas do movimento GLS (Gays, Lésbicas e Simpatizantes), apoiados pela mídia, principalmente a televisão e pelo governo Lula e seus "intelectualóides" politicamente corretos.
A briga trava-se no âmbito das correspondências e E-Mails enviados aos Deputados Federais e Senadores brasileiros. Eu mesmo já enviei e-mails para os Senadores do meu e de outros Estados, declarando a minha contrariedade com o projeto de Lei que torna criminoso quem criticar, falar contra ou se sentir ofendido com a atitude de homossexuais em querer nos obrigar a aceitá-los em manifestações públicas de afetividade, ou seja, eles querem privilégios que nenhum outro cidadão brasileiro tem. Eles querem implantar uma "Ditadura Gay" e tornar bandido aqueles que discordarem das suas práticas, ou seja, querem implantar no Brasil a "heterofobia institucionalizada". Por isso, você amigo leitor, DIGA NÃO! À HETEROFOBIA.
A mobilização da sociedade brasileira contrária à Lei, PL 5003/2001 – PLC 122/2006, foi decisiva para que o Senado tirasse da pauta das votações o referido projeto. Foram milhares e milhares de E-Mails e telefonemas de pessoas de todo o Brasil, que ligaram para os gabinetes e enviaram e-mails para as caixas dos senadores e deputados, que fez com que eles voltassem atrás na intenção que tinham de votar o projeto na última quinta-feira, dia 15 de Março.
Não devemos parar por aqui. Assim como fizemos em outros projetos contra a família e a sociedade, vamos continuar fazendo assim, para que os nossos representantes não continuem no intento de beneficiar uma pequena minoria que pretendem ser superprotegidos pelo Estado constituido.
Transcrevo abaixo um dentre os muitos manifestos que foram enviados para o Senado Federal. O que segue veio da Diocese de Pernambuco da Igreja Anglicana do Brasil. O autor é o conhecidíssimo bispo Robinson Cavalcante. Veja na íntegra:
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POR UM BRASIL NÃO HETEROFÓBICO! - Dom Robinson Cavalcanti
Carta Aberta aos Senadores da República- Conceitos e Preceitos Não São Preconceitos -
Recife (PE), 19 de março de 2007.
Exmo(a)s. Sr(as). Senadore(a)s
Senado Federal
Brasília – DF
Excelentíssimo(a)s Senhore(a)s,
Em nome da Diocese do Recife – Comunhão Anglicana, das jurisdições eclesiásticas integrantes do Movimento Anglicano por Uma Causa Comum, e certo de que também expressamos a posição de milhares de brasileiros, particularmente integrantes das igrejas e organizações evangélicas, gostaria de expressar as nossas congratulações pela retirada de pauta do PL 5003/2001 – PLC 122/2006, a pedido da própria relatora, Senadora Fátima Cleide, aprovada unanimemente pelo plenário da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa, presidida pelo eminente senador Paulo Paim, e a criação de um Grupo de Trabalho para estudar a matéria. Com essa sábia e sensata decisão, esperamos que seja assegurado o elementar Princípio do Contraditório, e que sejam ouvidos os setores da Sociedade Civil, que poderão ser afetados pela aprovação do referido projeto, se mantida a redação atual.
Vale recordar que Documentos Sociais emanados das Igrejas Cristãs, na Idade Contemporânea – consentâneos com as Sagradas Escrituras e a Tradição Apostólica – têm afirmado a dignidade de toda pessoa humana, criada à imagem e semelhança de Deus, detentora de iguais direitos e deveres. Os mesmos Documentos afirmam o Princípio da Isonomia, pelo qual todos os cidadãos são iguais perante a Lei, princípio norteador da nossa Constituição Federal e de todo o nosso Ordenamento Jurídico.
Preocupa-nos, por outro lado, a questionável tendência de se estabelecer diplomas legais para setores particulares do conjunto dos cidadãos, que poderá, em decorrência, resultar em limitações de direitos para outros segmentos. É tanto mais preocupante quando tais diplomas incorrem em sanções penais, notadamente penas restritivas da liberdade. Estudiosos do Direito já têm denunciado uma tendência do atual estágio do Estado ao que denominam de “pan-penalismo” ou “tirania penal”, como um desnecessário e danoso furor normatisante-penalisante sobre o comportamento de cidadãos e segmentos sociais.
Os avanços práticos do Princípio da Isonomia e da Dignidade da Pessoa não podem, nem devem incorrer em riscos de tiranias nem de maiorias sobre minorias, nem de minorias sobre maiorias. Os povos têm uma História, uma Cultura e Costumes, este último também uma fonte de Direito. A História já nos tem ensinado que fúrias iconoclastas têm, quase sempre, resultado em despotismos esclarecidos, de grupos auto-proclamados de iluminados e de vanguarda, com a pretensão de “civilizar” aqueles por eles considerados “atrasados”, e que tem sido uma das mais nefastas facetas negativas da herança do Iluminismo. As mais graves violações dos Direitos Humanos, em nosso tempo, têm sido decorrentes dessa distorcida abordagem.
Bem sabem Vossas Excelências que, dentre os Direitos Civis emanados da nossa Carta Magna está a Liberdade Religiosa, não apenas em um sentido individualista, subjetivista, mas de crença e profissão da fé, que forma a visão de mundo dos seguidores das diversas religiões, seus valores, seus usos e costumes, sua contribuição para a Cultura e o seu exercício da Cidadania responsável, dentro da Lei, dos parâmetros do Pacto Social típico de um Estado Democrático de Direito, como prescreve a Declaração Universal dos Direitos do Homem e do Cidadão, da Organização das Nações Unidas, subscrito por nosso País.
Como a sabedoria popular nos ensina que “não se pode cobrir a cabeça para descobrir os pés”. Devemos sempre estar advertidos para que a afirmação dos direitos de uns não implique na negação dos direitos de outros, em atos de injustiça, geradores de tensões sociais.
A presença do Cristianismo, e de outras expressões religiosas, é um fato histórico no Brasil, e a religião uma variável social que não se pode negar, desprezar ou agredir. A separação entre Igreja e Estado não significa uma dicotomia radical, não comunicante, entre a Sociedade Política e a Sociedade Religiosa, como parte da Sociedade Civil. O Estado Laico, que todos nós prezamos, tem sido, muitas vezes, em nossa época, transformado em Estado Ateu ou em Estado Confessional, com Ideologias Materialistas fazendo às vezes de uma religião intolerante e excludente. O que aconteceu com o Nazismo e o Marxismo, de trágica memória, está hoje se manifestando, de forma mais sutil, porém cada vez mais crescente, no Ocidente Pós-Cristão, onde a Secularização está dando lugar a uma nova e perniciosa ideologia, o Secularismo, que tem a pretensão de tutelar e de se impor à Sociedade, ocupando o aparelho de Estado, em uma atitude agressivamente negadora do papel das religiões, particularmente das monoteístas, notadamente o Cristianismo. Esse, lamentavelmente, é o atual contexto preocupante de mudança cultural, do qual o Brasil não está isolado, nem isento de sua influência.
A União Européia, recentemente, recusou reconhecer o papel Histórico do Cristianismo no Preâmbulo da sua proposta de Constituição. Símbolos religiosos têm sido proibidos em vários países do Velho Continente. Grupos cristãos, operando há mais de um século, estão sendo proibidos de se reunir em Universidades britânicas, em cujo país projetos de leis ora em debate no Parlamento pretendem obrigar os orfanatos religiosos a permitir a adoção de crianças por pares homossexuais e proibir os Colégios religiosos de ensinarem os posicionamentos de suas igrejas sobre a Sexualidade Humana. A comemoração do Natal, ou a presença das Tábuas das Leis nos Tribunais, estão sendo atacados nos Estados Unidos da América. Um pastor luterano escandinavo foi detido por trinta dias por pregar, em sua Paróquia, um sermão contrário à opção pela prática homossexual.
São apenas alguns exemplos, dentre tantos, de uma Pós-Modernidade, que torna relativo os absolutos e torna absoluto o relativo (Relativismo), de um Multiculturalismo extremado, que não respeita a cultura das maiorias, e de um Secularismo ideológico, que tem como um dos seus alvos o ataque às religiões, em particular as monoteístas de revelação, em virtude dos seus ensinos normativos sobre Ética, Moral e padrões de comportamento. Não é exagero reconhecermos que estamos tendo, no Ocidente, mais um ciclo de sistemática perseguição religiosa, procurando-se forçar a sua irrelevância.
As religiões monoteístas semíticas de revelação escrita – o Judaísmo, o Cristianismo e o Islamismo – têm estabelecido conceitos multisseculares, desde cinco mil anos, que consideram como valores a serem livre e publicamente expressados em sua vida social, cultural e política, e que são preceitos para os seus seguidores. Conceitos que muitas vezes se chocam com aqueles defendidos hoje pelo Secularismo, e com os estilos de vida emanados dessa ideologia em crescente processo de hegemonia. Objetivamente, sabemos que Conceitos e Preceitos não são Preconceitos.
Não há, então, apenas a possibilidade de um “Choque de Civilizações” entre o Ocidente e o Oriente, mas já se está dando um “Choque dentro da Civilização”, no Ocidente, entre os adeptos da ideologia Secularista e as religiões monoteístas históricas. Choque esse que se evidencia na Academia, nas Artes, na Mídia e no interior do aparelho do Estado.
Com o colapso do modelo soviético, as esquerdas abdicaram de elaborar uma atualizada crítica ao Capitalismo como modo de produção, e a sua eventual superação, substituindo o seu núcleo ideológico pelo chamado “Politicamente Correto”: uma original união de Socialismo e Puritanismo, ou, como já foi denominado, um “puritanismo de esquerda”, com todas as intolerâncias dos seus co-irmãos conservadores. A denominada “Agenda Homossexual” decorre desse movimento cultural.
É importante, particularmente, denunciar a agressividade contra a minoria dos ex-homossexuais e, no Brasil, a criminalização pelo Conselho Federal de Psicologia, do direito de livre exercício profissional, vedado o trabalho terapêutico de apoio àqueles que, não se sentindo confortáveis com sua atual orientação, procuram o apoio de profissionais para a busca de alternativas que lhe tragam bem estar pessoal e sanidade. Psicoterapeutas e clientes, como cidadãos e como pessoas, são vítimas da violência dogmática e intolerante, pretensamente em nome da “Ciência”, privados do inalienável direito ao exercício da liberdade. Corremos o risco de uma “Inquisição às Avessas”, com a ideologia Secularista lançando mão do braço do Estado para impor normas e sanções, criminalizando e penalizando os que pensam, se manifestam e agem de modo divergente.
Alertamos para o risco de que o programa “Por Um Brasil Não Homofóbico” termine se transformando, na prática, na promoção “Por um Brasil Heterofóbico”: do desrespeito ao direito (de religiosos e não religiosos) de se afirmar a normatividade dos padrões da estabilidade das uniões heterossexuais, ou do celibato voluntário.
A Comunhão Anglicana, e outras igrejas e religiões, afirmam a dignidade da pessoa humana, mas afirmam, também, a realidade do pecado (ao contrário da “bondade natural” defendida pelas ideologias seculares modernas) como um distanciamento físico, intelectual, emocional e moral dos seres humanos dos ideais do seu Criador. Afirmam, também, os direitos humanos e os deveres humanos. Afirmam, ainda, a acolhida, a escuta, o amor, a solidariedade e o respeito; mas, afirmam, igualmente, que a Graça de Deus em Cristo, pelo poder do Espírito Santo, alimentada pela Palavra e pelos Sacramentos, é capaz de transformar o que cada um de nós é – com nossas limitações, ambigüidades e negatividades – no que Deus pretende que sejamos, no processo permanente e dinâmico que a Teologia denomina de Santificação.
A tentação ou a prática homoerótica é apenas uma manifestação dentre tantas – nem maior, nem menor – do estado pecaminoso da humanidade, e essa prática, para os cristãos, é incompatível com os ensinos das Sagradas Escrituras. É dever dos cristãos amar os pecadores e rejeitar o pecado.
Anunciar a consciência do pecado e a possibilidade da Graça transformadora não deve ser entendido como uma atitude de agressividade, mas, sim, de amor pelo próximo.
Aqui, senhores Senadores e senhoras Senadoras, chegamos ao âmago da questão: a humanidade, nem o Brasil, terão experimentado grande progresso, se, em um movimento de cento e oitenta graus, apenas substituirmos a penalização dos homossexuais pela penalização dos anti-homossexuais; a penalização de uma minoria pela penalização de amplas maiorias.
Cremos que a Constituição Federal e todo o nosso Ordenamento Jurídico já são suficientemente claros na afirmação da dignidade de toda pessoa humana e na igualdade de direitos de todos os cidadãos. Preocupa-nos o fenômeno do pan-penalismo. Afirmamos os valores culturais morais que marcam a formação da nossa nacionalidade. Defendemos a Liberdade Religiosa, de clérigos e leigos, no interior de seus templos e lares, no seu trabalho e nas várias formas de inserção social, inclusive com suas doutrinas sobre a Sexualidade Humana, sem riscos de sofrerem processos penais, que poderão privá-los da sua liberdade.
Não se constrói um Brasil justo e solidário mandando para a cadeia os homossexuais ou os anti-homossexuais.
Que o Deus invocado no Preâmbulo da nossa Carta Magna vos ilumine como pessoas, como cidadãos e como legisladores, na construção do Bem-Comum.
Atenciosamente,
Dom Robinson Cavalcanti, oseBispo DiocesanoDiocese do Recife – Comunhão AnglicanaSecretaria DiocesanaEscritório Maceió - AL(81) 9111.7172"Vai, pois, agora, e eu serei com a tua boca e te ensinarei o que hás de falar" (Êxodo.4:12).

domingo, 18 de março de 2007

TOTALITARISMO GAY







Eu recebi na minha caixa de E-mail os atigos abaixo que passo a reproduzí-los aqui, porque os julgo relavantes e esclarecedores.

Quaisquer dúvidas, consultem os links que estão no texto que os remeterá ao articulista de origem.

São muito esclarecedores. Eu não vou me cansar de combater a idéia de uma "ditadura Gay". Sou à favor de respeito e dignidade, mas não posso ser forçado a aceitar sem me manifestar, algo que ofende as minhas convicções éticas morais e religiosas. Leia os textos abaixo.
Rev. João d'Eça.





Por Cláudio da Silva Leiria.

A ‘causa gay’ possui cada vez mais espaço nos meios de comunicação de massa e nas artes. As telenovelas, especialmente, vêm há décadas propagando a ideologia homossexual, solapando valores muito caros à família brasileira e deformando sua opinião. A ditadura do politicamente correto impede as pessoas de fazer qualquer crítica ao modo de ser dos homossexuais, pois temem ser tachadas de retrógradas ou preconceituosas. A liberdade de consciência foi engessada.

Agora, os defensores da causa gay, não satisfeitos com a propaganda massiva favorável à sua causa, tentam dar o golpe final nos seus opositores: levar à prisão quem ‘ouse’ criticar a homossexualidade.

Está-se falando do Projeto de Lei n.º 5003-b, aprovado pelo Plenário da Câmara dos Deputados no final de novembro de 2006, e que trata dos denominados crimes de homofobia. A proposição irá em breve para votação no Senado.

Dentre os vários artigos dessa verdadeira aberração legislativa, menciona-se o art. 8º, que altera o art. 20 da Lei n.º 7.716/89. Pela redação aprovada, é crime praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de orientação sexual e identidade de gênero. O disposto no artigo 20 engloba a prática de qualquer tipo de ação violenta, constrangedora, intimidatória ou vexatória de ordem moral, ética, filosófica ou psicológica.

O artigo da lei em questão é manifestamente inconstitucional, pois viola flagrantemente a liberdade de pensamento e a liberdade religiosa (art. 5º, inc. IV, VI, VIII e IX da Constituição). Quem sabe se o próximo passo não será proibir a utilização da Bíblia, já que em uma passagem São Paulo recrimina a conduta de homens que se deitam com homens (1ª Coríntios 6:9)?

O Brasil, com tal legislação, estaria instituindo o chamado delito de opinião, o que é inadmissível. É a face mais horrenda do totalitarismo: o Estado decretando uma suposta ‘verdade absoluta’ – o homossexualismo é uma virtude – e proibindo qualquer oposição a essa ‘verdade’ (sob pena de prisão), nada importando que a oposição seja de cunho moral, ético, filosófico ou religioso. Ora, o brasileiro não deve ceder sua tradição de liberdade a uma ditadura de minorias.

No totalitarismo gay, nenhum homossexual quer ser aceito tão-somente pela sua condição de pessoa, mas quer ser valorizado enquanto homossexual. Quando as pessoas aceitam o homossexual como pessoa humana, mas recriminam sua opção sexual como doentia, o homossexual se sente discriminado; no entanto, os gays não vêem nada de errado em aceitar um católico ou maometano como pessoa ao passo que condenam sua religião como falsa.

Os homossexuais não querem apenas os mesmos direitos dos demais, mas sim direitos muito maiores. Não querem apenas deixar de ser criticados por sua condição ‘diferenciada’ que os torna minorias, mas já não querem ser criticados por quaisquer razões, ainda que inerentes a qualquer membro da espécie humana.

Os direitos que devem ser garantidos aos homossexuais são aqueles mesmos que são conferidos às demais pessoas: direito de liberdade de pensamento, direito à privacidade, direito de ir e vir, direito de freqüentar locais públicos e a todos acessíveis, direito de usufruir dos serviços públicos, etc. Discriminação seria negar esses direitos, a que todos fazem jus, à ‘comunidade’ homossexual. No entanto, constitui rematado absurdo criar direitos específicos para a comunidade gay, tornando-a imune a críticas.

Os homossexuais usam e abusam do termo ‘preconceito’, com que rotulam qualquer opinião que recrimine sua conduta sexual. No entanto, a simples expressão de condenação moral, filosófica ou religiosa ao homossexualismo não se constitui em discriminação, mas exercício da liberdade de consciência e opinião. Os gays não têm qualquer direito de exigir que sua conduta sexual seja mais digna de respeito e consideração que as crenças alheias a respeito da homossexualidade.

Portanto, brasileiro, proteste: escreva para seu parlamentar e para os meios de comunicação, criticando o referido projeto de lei, antes que seu pensamento e sua opinião sobre um determinado assunto possam levá-lo à cadeia.Cláudio da Silva Leiria é Promotor de Justiça em Guaporé/RS.

Fonte: Ponto Jurídico
http://www.pontojuridico.com/modules.php?name=News&file=article&sid=164


SER CRISTÃO É PROIBIDO.

O Projeto de Lei 5003/2001 - PLC 122/2006, que criminaliza a "homofobia", é uma agressão imensa à liberdade de expressão e pensamento, contradizendo a própria Constituição Federal, que também garante a liberdade de crença, credo e culto.

http://www.progresso.com.br/not_view.php?not_id=28338

A Câmara dos Deputados aprovou, dia 23/11/2006 o Projeto de Lei nº 5003 /2001 da Deputada Iara Bernardi - PT. O mencionado Projeto altera a Lei Federal nº 7.716/ 89, que trata de crimes de preconceito de raça ou de cor, introduzindo novos tipos penais referentes à discriminação ou preconceito de gênero, sexo, orientação sexual e identidade de gênero. No Senado Federal tramita sob a forma de PLC nº 122/2006. Essa nova Lei trata da discriminação em razão da orientação sexual.

Aqui entra o problema relacionado às igrejas cristãs no Brasil. Os cristãos são contra exclusão de pessoas e a Sagrada Escritura é a fonte de tudo isso. A Lei quer obrigar que as instituições cristãs aceitem o comportamento homossexual dentro de seus ambientes, caso contrário, seus representantes serão presos. Vejam o que diz o artigo 8.

"Art. 8 ºA — Impedir ou restringir a expressão e a manifestação de afetividade em locais públicos ou privados abertos ao público, em virtude das características previstas no art. 1º desta Lei: Pena: reclusão de 2 (dois) a 5 (cinco) anos."

"Art. 8 º-B - Proibir a livre expressão e manifestação de afetividade do cidadão homossexual, bissexual ou transgênero, sendo estas expressões e manifestações permitidas aos demais cidadãos ou cidadãs. Pena: reclusão de 2 (dois) a 5 (cinco) anos." Isto é, porque casais heterossexuais podem, por exemplo, se beijarem dentro das igrejas, também os homossexuais deveriam poder.

O Projeto de Lei, que poderá entrar em vigor a qualquer momento em 2007, será uma agressão imensa àqueles que acreditam na Bíblia, contradizendo a própria Constituição Federal que garante a liberdade de crença, credo e culto. Como existe liberdade de crença se não posso professar minha fé? Se sou obrigado a permitir aquilo que não acredito? Neste caso não sou livre, porque sou obrigado pela Lei a permitir algo que minha consciência não aceita. "A postura pró-homossexualismo do governo do Brasil não é novidade, pois em 2003 diplomatas brasileiros introduziram resolução idêntica na Comissão de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidades (ONU). A resolução foi derrotada pela oposição dos países islâmicos".

Há também o desejo de alguns - com essas Leis - de ensinar nas escolas públicas sobre a escolha livre da sexualidade. Nesse ponto, o pai ou mãe cristão, ao saber que tais disciplinas são obrigatoriamente na grade escolar de seu filho e posiciona-se contra esses ensinamentos, por causa dos valores cristãos, a direção do colégio, o professor ou o Conselho Tutelar poderá denunciar os pais por discriminação de orientação sexual, com pena de até 5 anos de prisão. Já pensou, os pais devem criar, mas não podem ensinar o que acreditam. Não serão pais, serão babás!

A verdade é que se as igrejas (templos físicos) não forem atingidas de forma direta nos seus cultos, os seus membros o serão - ao defenderem os valores cristãos - como forma e prática de vida nos conflitos diários, em contraponto ao homossexualismo, amplamente propagado.
Essa é a pior das ameaças desse projeto de lei, porque atingirá qualquer pessoa cristã – não somente padres e pastores - que expressar opinião contrária à livre expressão da orientação sexual e os seus "valores", que têm sido institucionalizado como programas de Governo, nas políticas dirigidas à população GLBT.

Tais fatos aqui mencionados não são mais novidades em alguns países, porém, são uma agressão aos cristãos. Aliás, os cristãos – esses sim - são discriminados. Vejam, na Pensilvânia, duas avós, uma de 75 anos e outra de 70 anos, juntamente com 9 evangélicos foram presos por falarem de Jesus em uma calçada pública. A lei contra ódio e discriminação foi à base das prisões. Aqueles que não eram cristãos se sentiram ofendidos porque duas vovozinhas estavam falando de Jesus. Os pastores locais estão buscando a contratação de seguro para se protegerem dos processos da lei. O cristão, tomando como base este conceito jurídico, também é discriminado por ser cristão, ele por sua vez pode processar quem não permitir expressar sua fé.

Tudo isso para dizer-lhe, meu amigo/a, caminhamos para tempos difíceis, mas somos nós que permitimos certas coisas e elegemos aqueles que fazem leis contrárias à própria população e somos nós que deixamos a permissividade entrar em nossas casas. Abra o olho!*Coordenador de Pastoral da Diocese de Dourados.


Publicado no Jornal O Progresso

http://www.progresso.com.br/not_view.php?not_id=28338

quinta-feira, 15 de março de 2007

ONDE ESTÁ A VERDADE?

Por


João d'Eça





A propósito da proposta do PT (Partidos dos Trabalhadores), que elaborou um Projeto de Lei para ser apresentado na Comissão de Direitos Humanos da ONU em 2003, onde o mesmo foi rejeitado por duas vezes, devido ao voto contrário da Liga das Nações Árabes e do Vaticano, vindo a ser apreciado novamente em 2006, com vários avanços dentro daquilo que o PT e o Governo brasileiro (do PT), queria.

Hoje, Quinta-Feira (15/03/07), estava certo a aprovação da lei em uma Comissão do Senado brasileiro, trabalhando sigilosamente, onde a proposta da Lei "Brasil sem Homofobia", viria trazer avanços para a população GLBSTTT(Gays, Lésbicas, Bissexuais, Simpatizantes, travestis, Transexuais e Transgênicos) Ufa!!. Em compensação iria trazer prejuizos para a maioria da população brasileira, porque a principal base da Lei, está em obrigar o cidadão a gostar do movimento da minoria GLBSTTT e aceitar todas as manifestações dessas minorias, sem críticas ou discordâncias, pois se assim for, poderão pegar de 2 a 5 anos de cadeia. É a ditadura da minoria GLBSTTT. Porque não se faz uma Lei que ponha na cadeia os governantes que permitem que crianças sejam abandonadas nos semáforos das cidades, cheirando "cola de sapateiro" ou "solventes", ou ainda uma Lei que ponha atrás das grades, governadores, prefeitos, deputados e senadores que permitem que a população seja assassinada todo dia por bandidos nas capitais dos estados e nas grandes cidades aos milhares?

Até hoje (15/03), foram 10 policiais mortos em uma semana no Rio de Janeiro. Aqui se mata anualmente mais do que na guerra do Iraque com todos os atentados a bombas e ninguém faz nada pra mudar a situação. Será que a maioria não tem os mesmos direitos que as "minorias"?

Não somos à favor de discriminação ou violência contra quem quer que seja, mas estabelecer no Brasil uma "ditadura" Gay, é simplesmente ridículo. Querer que as famílias engulam um estilo de vida contrário às suas convicções ou crenças, por força de uma Lei, é "medieval", é arbitrário.
Só porque os "intelectualóides" do PT e outros "sociologastros" e "humanistóides" querem assim, temos que aceitar? Não tenho eu e outros cidadãos, o direito de sermos contra, em nome da preservação de nossas famílias, de vermos exposição de afetividade "Gay" em público? Não tenho o direito de como cidadão, ser contra essas manifestações públicas (já que podem ser feitas em lugares privados), e condiderá-las contrárias à natureza, aos meus princípios e às minhas crenças?

O que os defensores dessa atitude querem é trazer o caos para a sociedade. Há coisas que nos ofendem, isso é natural do ser humano, e, quando nos ofende nós reclamamos para que se possa corrigir as coisas e cada um respeitar o direito dos outros, isso vale pra tudo. Manifestação de afetividade deve ser feita de maneira privada, é pra ser feito entre quatro paredes e não em público. Daqui a pouco "vamos ter que engolir" relacionamentos íntimos em praça pública sem poder dizer nada, tudo em nome do direito à intimidade pública. Isso é falta de respeito e falta de critério. É a ditadura GLBSTTT.

Daqui a pouco vamos ver criada uma Lei que dá direito aos usuários de drogas de se drogarem em público e que disser algo contra ou fizer uma crítica, irá pra cadeia. Tudo em nome do "Direito a isso", "Direito àquilo". Ora se eu tenho o direito e o dever de educar o meu filho longe de tantas coisas que para mim são prejudiciais a ele, mesmo que não seja pra outros pais, tenho também o direito de manter meu filho longe de qualquer influência que eu considere perniciosa pra ele, devo afastá-lo dessas influências que não gostaria de ver na vida dele. Isso é crime?

"Arriscamos¹ a ter no Brasil um futuro negro onde as próprias gangues temerão os homossexuais, por causa dos muitos privilégios legais concedidos ao homossexualismo. Antes de atacarem um indíviduo, as gangues poderão se sentir obrigadas a perguntar se ele é homossexual. Se não for, o ataque prosseguirá normalmente. Assim, homens, mulheres e crianças não serão poupados. Nos meios criminosos, só os homossexuais terão isenção especial e é possível que, por desespero diante da total falta de segurança que reina no Brasil, a população precise se fazer de homossexual durante uma ação de criminosos".

"A que ponto chegou o Brasil: Um governo que não consegue dar nenhuma segurança para milhões de homens, mulheres e crianças agora se compromete a dar segurança à minúscula população homossexual, por causa do intenso, enorme e insistente ativismo homossexual de direitos humanos. Algumas pessoas já devem estar babando de vontade de participar do movimento homossexual, só para ter as garantias civis de segurança que o Estado jamais consegue dar à vasta maioria da população".

Tenho convicções éticas, morais e religiosas como quase todo mundo tem, não sou perfeito, sou cheio de erros, de equivocos, me engano e quando isso acontece, sei reconhecer, mas não posso admitir que uns poucos tenham mais direitos do que a maioria, de que esses poucos sejam superprotegidos, enquanto a maioria é esquecida à sua prórpia sorte. "Seja o que Deus quiser!!!"

Que os adeptos do homossexualismo tenham os seus direitos, sou a favor, não tenho porque ser contra. Os que gostam da prática homossexual devem ser respeitados e protegidos, mas, quero ter o direito de fazer proselitismo, sem que isso se configure crime. Eu acredito na possibilidade de pessoas adeptas do homossexualismo deixarem a prática e mudarem de vida, assim como acredito que o bêbado possa largar a bebida, que o usuário de drogas possa deixar de consumir, assim como o viciado em sexo possa ser mudado, como o ladrão venha a deixar de roubar. Essa convicção é crime? Sei que muitos não aceitarão e nem se renderão aos meus argumentos, mas quero ter o direito de tentar sem que isso se configure em crime. Isso é errado?

Creio na Escritura Sagrada hebraico-cristã, vivo pelos seus princípios, cada pessoa escolhe que princípios seguirá em sua vida, outros não seguirão princípio algum, mas mesmo os que não seguem um princípio estabelecido, seguirão algum, mesmo que seja o seu próprio, forjado na sua cabeça. Eu acredito que a Bíblia é relevante para hoje e sempre será relevante, apesar de que as campanhas para desacreditá-la estão ai. Por exemplo, quando a Bíblia fala contrariamente ao homossexualismo, os estudiosos de plantão do lado contrário, na tentativa de defender o seu relativismo ético, dizem que isso é porque a bíblia é um livro antigo, de um tempo onde não se conhecia as coisas muito bem, mas que hoje em dia, a situação é diferente, já se sabe muita coisa que não se sabia. Mulheres se emanciparam, a sociedade evoluiu, pecado deixou de ser pecado passou a ser comportamento, e em breve estarão afirmando a criação de um terceiro sexo, íbrido, nem sim, nem não.

Abaixo vemos três dos vários textos contundentes a respeito do assunto, encontrados na Bíblia Sagrada, para provar aos que dizem que a Bíblia silencia à respeito. Vejamos:

“Não se deite com um homem como quem se deita com uma mulher; é repugnante”. (Levítico 18:22 NVI)

“Vocês não sabem que os perversos não herdarão o Reino de Deus? Não se deixem enganar: nem imorais, nem idólatras, nem adúlteros, nem homossexuais passivos ou ativos e, nem ladrões, nem avarentos, nem alcoólatras, nem caluniadores, nem trapaceiros herdarão o Reino de Deus”. (1 Coríntios 6:9-10 NVI)

Leiam também Romanos 1: 18-26.

Queremos viver em um país livre, onde o cidadão tenha o direito de ser diferente, mas que tenha resguardado o direito de mudar de opção, de atitude, de comportamento, de valores, sem que isso seja considerado crime. Não é assim que todos queremos viver?




[1] - Extraido do Livro O Movimento Homossexual de Júlio Severo, Editora Betânia.

quinta-feira, 8 de março de 2007

DEZ RAZÕES POR QUE AS REIVINDICAÇÕES DA SUPOSTA TUMBA DE JESUS SÃO FALSAS.


Por
Rev. João d'Eça.
Aqui estão as refutações de alguns dos mais respeitados doutores em arqueologia bíblica, do mundo, sobre o achado da suposta Tumba da família de Jesus.
Abaixo vão os nomes deles com seus títulos e local onde trabalham. (Tradução Livre: Rev. João d'Eça)
Professores de Arqueologia dizem que a reivindicação de James Cameron de que uma tumba que supostamente contém os ossos de Jesus é falso. São Eles:
Dr. Ben Witherington
Bible scholar, speaker, author of 30 books including What Have They Done With Jesus? and The Jesus Quest
Professor of New Testament Interpretation
Asbury Theological Seminary
Wilmore, Kentucky

Dr. Darrell Bock
Media spokesman / Editor-at-large for Christianity Today /Author, Breaking the Da Vinci Code and Jesus in Context
Professor of New Testament Studies
Dallas Theological Seminary
Dallas, Texas

Craig Evans
Author, Jesus and the Ossuaries and Fabricating Jesus: How Modern Scholars Distort the Gospels
Professor of New Testament
Acadia Divinity College
Wolfville, Nova Scotia
902-585-2221

Dr. Gary Habermas
Shroud of Turin expert / Author of 27 books including The Case for the Resurrection
Chair, Department of Philosophy and Theology
Liberty University
Lynchburg, Virginia
434-582-2577

Dr. Paul Maier
Bible scholar / author of more than 15 books including The Da Vinci Code – Fact or Fiction?, More Than a Skeleton and Josephus – The Essential Works
Professor of Ancient History
Western Michigan University
Kalamazoo, Michigan
(269) 387-4816


Joe Zias
- Thirty years professional experience in the field of Medical/ Physical anthropology
- Over 80 articles in peer reviewed medical and scientific journals
- Science and Archaeology Group at Hebrew University. Former senior curator of Archaeology and Anthropology at the Israel Antiquities Authority for which he was responsible for the curation of the antiquities stored in the Israel Antiquities Authority, ranging from the Pre-historic periods up to the 18th Century AD. These objects, numbering over 75,000, included the Dead Sea Scrolls, pre-historic human skeletal remains as well as artifacts from the regions premier archaeological sites such as Jericho, Megiddo, and Gezer.

Dr. Amos Kloner
Officially oversaw the work at the tomb in 1980 and has published detailed findings on its contents
Professor, Department of Land of Israel Studies
Bar-Ilan University
Jerusalem, Israel.
"Infelizmente, esta história está cheia de buracos, conjecturas e problemas," disse o Dr. Ben Witherington, professor de Novo Testamento do Seminário Teológico Asbury. Basicamente, esta são notícias velhas com uma interpretação nova. “Nós soubemos sobre esta tumba desde que foi descoberta em 1980. Há todos os tipos de razões para tratarmos disto como muito cuidado”.

Witherington e outros Mestres e estudantes de Arqueologia Bíblica, dizem que há 10 razões pelo menos, para se acreditar que a "reivindicação da Tumba de Jesus" é completamente falsa:
Vejamos Suas Razões:

1 - Não há nenhuma evidência de DNA que possa dizer que este é o Jesus histórico de Nazareth.

2 - A análise estatística é indigna de confiança.

3 - O nome "Jesus" era um nome muito popular no primeiro século, esse nome aparece em 98 outras tumbas e em 21 outros ossuários.

4 - Não há nenhuma evidência histórica de que Jesus fosse casado ou que teve um filho.

5 - Os seguidores mais próximos de Jesus nunca o "chamaram Jesus, filho de José".

6 - É altamente improvável que José, que morreu mais cedo na Galiléia, tenha sido enterrado em Jerusalém, os registros históricos que temos, só o conecta a Nazareth ou Belém.

7 - A Tumba de Talpiot e os ossuários possuem características, tais que eles teriam pertencido a uma família rica, que não combina com o registro histórico para a família de Jesus.

8 - O historiador Eusébio, diz que o corpo de Tiago, irmão de Jesus, foi enterrado próximo ao monte do templo e que a tumba dele, sempre foi visitada, até séculos mais tarde. Portanto, é improvável que a tumba de Talpiot seja de Jesus, ou mesmo a tumba da sua familia.

9 - Há duas “Marias” inscritas nos ossuários, não é mencionado ninguém de Migdal, mas simplesmente tem o nome “Maria”, um dos nomes mais comuns de mulheres judias na época de Cristo e posteriormente.

10 - A tumba de Jesus estava vazia, é altamente improvável que tenha sido transportado a uma outra tumba ou que um ano depois tenha sido guardado em um ossuário.
Levando-se em conta o número incrível de problemas com a recente reivindicação de que a sepultura de Jesus foi achada, os registros históricos comprovam que a narrativa da ressurreição de Jesus é mais convincente. Disse o Dr. Gary Habermas, perito na ressurreição de Jesus e autor de The Case for the Resurrection: "Até mesmo os oponentes contemporâneos da mensagem Cristã, reconheceram que a tumba de Jesus estava vazia. E a evidência para os aparecimentos de Jesus pós-ressurreição, nunca foram refutados”.

terça-feira, 6 de março de 2007

20 RAZÕES PORQUE NÃO SOU PROTESTANTE!


Por
Rev. João d'Eça.
Em 2003 circulou pela internet um artigo de apologética, sob o título acima, que resume o pensamento da Igreja Católica sobre os protestantes. Um pastor reformado e um ex-pastor reformado, elaboraram a refutação abaixo, que também circulou na INTERNET no mesmo ano.

Vejamos:
1- Não sou protestante porque o protestantismo não existe desde o princípio do Cristianismo. Surgiu 1500 anos depois da era Apostólica. Suas igrejas são locais, regionais ou nacionais, não existindo uma Igreja Universal.

R - Mas o Cristianismo existe e é dele que fazemos parte. O Cristianismo é Universal. O católico Martinho Lutero, um dos expoentes da Fé Reformada, teve a coragem de protestar contra a venda de indulgências, um comércio que estava denegrindo o Cristianismo. A partir daí, o Cristianismo, sob a graça de Deus, seguiu seu caminho livre das heresias. A ruptura foi necessária num momento em que o catolicismo pretendia se estender por todo o mundo, sempre com a ameaça de colocar na fogueira seus opositores. Então o Cristianismo seguiu seu caminho com a verdade bíblica, tendo unicamente Jesus como Senhor, Mediador, Advogado e Intercessor, conforme as Escrituras.
2 - Não sou protestante porque apesar da afirmação de que somente a Bíblia deve ser considerada como norma de fé e prática, eles não concordam entre si no tocante a pontos importantes, entrando assim, em contradições. São mais de 20.000 mil denominações diferentes. Cada uma pregando uma suposta verdade.

R - Ser a Bíblia a norma de fé e prática do cristão não é uma afirmação dos crentes; é uma declaração da própria Palavra de Deus (Rm 10.17; 2 Tm 2.15; 3.16-17 ;4.2). Há muitas denominações registradas em cartório, mas existe unidade na fé em Cristo Jesus. Desprezamos dogmas criados por homens. Não comemos pelas mãos dos outros. Cada crente examina as Escrituras, e debate, e troca opiniões, assim como faziam os primeiros cristãos. Vejam: "Estes foram mais nobres do que os de Tessalônica, pois de bom grado receberam a palavra, examinando cada dia nas Escrituras se estas coisas eram assim" (Atos 17.11). A Bíblia chama de "nobre" aquele que examina a Palavra e dela tira suas próprias conclusões. Somos uma só fé, uma só religião, uma só doutrina. Só adoramos o Santo dos santos, Aquele que morreu em nosso lugar. Não louvamos, nem adoramos, nem suplicamos a outros deuses (Mateus 4.10). Se alguma denominação ensina outro Evangelho, não faz parte do Corpo de Cristo, não é considerada cristã, não é Igreja de Jesus.
3- Não sou protestante porque atribuem a si próprios o direito de interpretar a Bíblia. Acreditam ter uma iluminação pessoal vinda do Espírito Santo sem intermediários, ou seja, sem a Igreja. O mais interessante é a diferença que o Espírito Santo manifesta em cada uma das centenas (talvez milhares) de ramificações do protestantismo.

R - Fazemos o que Deus quer que façamos, ou seja, que nos dediquemos à leitura de sua Palavra, e nela meditemos dia e noite (Salmos 1), pois sabemos que "toda Escritura divinamente inspirada é proveitosa para ensinar, para repreender, para corrigir, para instruir em justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente preparado para toda boa obra" (2 Tm 3.16-17). O acesso à Bíblia não é proibido na Igreja de Cristo. Qualquer um pode ler; tendo dúvida, pede ajuda aos mais entendidos. Para isso, há escolas dominicais e cursos teológicos. Todo crente deve saber manejar bem a palavra da verdade para apresentar-se a Deus aprovado (2 Tm 2.15). Deus não quer ignorantes de Sua Palavra. Podemos recorrer também ao Espírito Santo que não está preso numa redoma de ouro e guardado num cofre; Ele está em nós (Sl 51.11; Lc 11.13; At 2.4; Ef 1.13; Rm 8.9; 1 Co 3.16,19) e nos ajuda em nossas fraquezas, pois Ele é uma Pessoa (Rm 8.16,26; Lc 12.12; 14.26; 1 Co 2.13). Temos iluminação pessoal? E Jesus não disse que somos a luz do mundo e sal da terra (Mt 5.13,14)?

4- Não sou protestante porque a doutrina não tem unidade, as igrejas não são infalíveis em questões de moral e fé. Suas hierarquias não são rígidas, os preceitos são secundários. A salvação está em somente crer em Cristo, mas sabemos que não basta somente crer, pois, é preciso viver a fé, e vivê-la em santidade. Daí os Mandamentos. Daí a moral que a Igreja ensina. Dizer que a salvação vem somente do crer em Cristo, é continuar vivendo vida injusta ou dissoluta, é mentir à própria consciência.

R - E os papas são infalíveis? E as histórias repugnantes sobre diversos papas? E a diabólica Inquisição? E o perdão pedido aos chineses, aos aborígine, a Galileu? Não é o reconhecimento de erros cometidos pelo catolicismo? A rigidez moral do catolicismo funciona? E o caso de assédio e violência sexual de sacerdotes católicos contra religiosas, em 23 países, para ficar só neste exemplo? Ensinamos o que ensina a Palavra. A fé no Senhor Jesus envolve arrependimento dos pecados; sem isso não há perdão nem salvação. A santidade faz parte da vida cristã. Quem nos convence do pecado é o Espírito Santo (João 16.8). As boas obras são decorrentes dessa fé salvífica. QUEM NELE CRÊ NÃO SERÁ JULGADO; QUEM NÃO CRÊ JÁ ESTÁ CONDENADO, porque não crê no nome do unigênito Filho de Deus (palavras de Jesus (Jo 3.18). Vejam também Romanos 10.9. Acontece que o catolicismo ensina a salvação pelas obras; mas não somos salvos pelas obras, mas para as boas obras (Ef 2.8). Ademais, "o justo viverá pela fé" (Romanos 1.17)

5- Não sou protestante porque apesar deles lerem a Bíblia (embora sem alguns livros e com interpretações diversas) não possuem nenhuma autoridade superior Infalível, para declarar que uma palavra tem tal sentido, e exprime tal verdade.

R - Qual seria a autoridade infalível na Terra? Só surgiu um homem assim: Jesus Cristo, porque não tinha a mancha do pecado. A Palavra diz: "Seja Deus verdadeiro, e todo homem mentiroso", e que "não há um justo, nem um sequer" (Rm 3.4,10). Não temos um PAPA falível, mas temos um Papai do Céu infalível capaz de suprir todas as nossas necessidades (Fp 4.19). "O Senhor é o meu Pastor e nada me faltará" (Salmo 23).

6 - Não sou protestante porque eles negam a Tradição oral. Sendo que na própria Bíblia, Paulo recomenda os ensinamentos de viva voz (Tradição) que nos foram transmitidos por Jesus e passam de geração em geração no seio da Igreja, sem estarem escritos na Bíblia. Confira em (2 Tim 1,12-14).

R - Negamos a Tradição Oral porque ela foi a maior fonte de problemas já na teologia do Antigo Testamento, torcendo as palavras já escritas na Torah; e ela também tem sido comprovadamente a maior fonte de heresias no meio da Igreja Romana. No caso do Antigo Testamento, dizia Jesus aos fariseus: "MC 7.9 - "E dizia-lhes: Bem invalidais o mandamento de Deus para guardardes a vossa tradição". Note-se que Deus não deixou nada escrito, tanto no Antigo Testamento como no Novo. Mas a existência de ESCRITURA deixada por Moisés e outros homens de Deus limitou todos os sermões de Jesus a somente o que estava escrito. Ele combatia tudo o que se afastasse do que estava escrito. Paulo e os demais apóstolos podiam aconselhar os irmãos a seguir o que dissessem, pois estavam VIVOS e seu testemunho era real. Após suas mortes, tudo o mais que alguém poderá dizer que ouviu deles é mera especulação. Tome-se por exemplo a Igreja da Galácia: tinha sido evangelizada e fundada PESSOALMENTE pelo apóstolo (At 18:23), mas isso não impediu que os crentes ali logo perdessem a fé genuína para os judaizantes, obrigando Paulo a, POR ESCRITO, trazê-los de volta à verdadeira fé: "(GL 4:11) - Receio de vós, que não haja trabalhado em vão para convosco". "(GL 4:18) - É bom ser zeloso, mas sempre do bem, e não somente quando estou presente convosco" "(GL 5:7,8) - Corríeis bem; quem vos impediu, para que não obedeçais à verdade? Esta persuasão não vem daquele que vos chamou". E Paulo termina sua pregação, por estar ausente, por meio de documento escrito: "(GL 6:11) - Vede com que grandes letras vos escrevi por minha mão". Se isso aconteceu num curto período de tempo, ainda em vida do Apóstolo que evangelizou os gálatas pessoalmente e em sua ausência se perderam, o que não dizer de séculos de ignorância quando a Igreja de Roma inclusive PROIBIA a leitura da Bíblia por seus seguidores? A maior prova da falha da tradição oral está na Cronologia dos Dogmas, com doutrinas humanas criadas em épocas muito tempo após a morte dos apóstolos, sendo que não se encontra nenhum documento anterior prescrevendo tal doutrina na Igreja Primitiva (tais como Purgatório, Assunção de Maria, Concepção Imaculada de Maria, Oração pelos mortos, etc). Acreditar na Tradição Oral que nunca foi registrada na Igreja do primeiro século é combater o próprio ensino de Paulo, que escrevia cartas e mandava que fossem lidas em todas as Igrejas, intercambiando com outras que já havia escrito: "CL 4:16 - E, quando esta epístola tiver sido lida entre vós, fazei que também o seja na igreja dos laodicenses, e a que veio de Laodicéia lede-a vós também". "1TS 5:27 - Pelo Senhor vos conjuro que esta epístola seja lida a todos os santos irmãos". E outra coisa importante: este argumento católico se baseia na carta a Timóteo, certo? Vejamos tal carta em sua totalidade: 1. Em todas as orientações que foram dadas sobre comunicação oral, os apóstolos ordenavam sobre pronomes pessoais: "palavras que de MIM tendes ouvido"; 2. Paulo nunca mandou alguém a obedecer quem não fosse apóstolo e queria que fosse ensinado o que saiu dele mediante TESTEMUNHAS: "(2Tm 2:2) - E o que de mim, entre muitas testemunhas, ouviste, confia-o a homens fiéis, que sejam idôneos para também ensinarem os outros". 3. Paulo recomenda a perfeição do obreiro de Deus pela Palavra escrita e não incluiu a tradição em pé de igualdade: "(2Tm 3:16,17) - Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça; Para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra". Mais um detalhe: para ser apóstolo, deveriam existir dois requisitos básicos: "(At 1:20-22) - Porque no livro dos Salmos está escrito: Fique deserta a sua habitação, E não haja quem nela habite. Tome outro o seu bispado. É necessário, pois, que, dos homens que conviveram conosco todo o tempo em que o Senhor Jesus entrou e saiu dentre nós, começando desde o batismo de João até ao dia em que de entre nós foi recebido em cima, um deles se faça conosco testemunha da sua ressurreição". Nenhum outro homem, além dos doze, merecia tal título. Paulo foi chamado Apóstolo dos Gentios devido ao seu chamado, não se considerava como um dos doze e depois dele nenhum outro homem mereceu este título, por não preencher os requisitos básicos do apostolado. Portanto, a autoridade apostólica morre com o último apóstolo, João, restando seus ensinamentos escritos, o que aliás foi o mais importante critério para determinação do Cânon do Novo Testamento pela Igreja Primitiva.
7- Não sou protestante porque algumas denominações batizam crianças, outras não as batizam; algumas observam o domingo; outras, o sábado; algumas têm bispos; outras não os têm; algumas têm hierarquia; outras entregam o governo da comunidade à própria congregação; algumas fazem cálculos precisos para definir a data do fim do mundo. Outras não se preocupam com isto, etc.

R - Se divergências operacionais ou de entendimento da Escritura fossem critérios para determinação de legitimidade, nunca a Igreja de Roma poderia ter tal título. O simples fato de ter um nome único de denominação não excluiu a verdade que os católicos possuíssem verdadeira bagunça doutrinária, ontem e hoje. Exemplos: a Inquisição era considerada divina a seu tempo, hoje é considerada ignorância pelos próprios católicos; as ordens de padres têm, cada uma, estilos de vida próprios e ensinos de santidade diferentes, como os franciscanos, os dominicanos, os adeptos da Tradição, Família e Propriedade (que negam a submissão ao papa), a Renovação Carismática (que para muitos padres ainda é mal vista e tratada como facção). Curiosamente, existe um livro chamado "Como Lidar com as Seitas", do padre Paulo H. Gozzi, que diz textualmente, ao tratar das divergências internas da Igreja de Roma: "Há lugar para todo mundo na Igreja, para cada jeito de viver a fé e a comunhão. Há variedade de serviços, de dons, de atividades, mas o Espírito que dá essa diversidade é o mesmo. As diferenças existem para o enriquecimento espiritual de uns e outros, jamais para dividir e separar uns dos outros. Quem não gosta do jeito de um grupo, não precisa participar dele, participe de outro. Quando é que vamos aprender a viver em paz e harmonia e pluralismo, aceitando o jeito diferente de cada um ser o que é, dentro da mesma Unidade?" (páginas 64 e 65 da referida obra, 4a. edição da editora Paulus). É bom mesmo que esse padre pense assim, pois ele diz na página 39, ao falar sobre o Saravá - o Baixo Espiritismo: "Não devemos fazer acusações injustas, achando que essas religiões são do demônio (...) E nessa cultura tribal foram criando mitos e lendas religiosas que explicam os mistérios da vida, passando tudo isso de pai para filho. Essas religiões africanas são belas, puras e merecem o nosso profundo respeito". Garanto que o Vaticano não pensa assim. Pelo menos três padres que conhecemos pensam BEM DIFERENTE disso... e onde está a unidade doutrinária, afinal não é um livro publicado por uma editora católica, que não imprime nada que seja protestante? Não vamos mais longe: e o Padre Quevedo, que diz que o diabo não existe e não existem possessões demoníacas, contrariando o próprio Evangelho? Onde está a orgulhosa unidade católica, já que um herege como este não é excomungado por chamar o próprio Jesus de mentiroso? E, quanto ao hiato entre Cristo e os protestantes, temos a afirmar duas coisas: 1. Esse hiato existe doutrinariamente e historicamente somente com a Igreja Católica de Roma, pois Jesus nunca fundou denominação alguma com base em Roma (cuja fundação foi num concílio presidido por um imperador romano, 3 séculos depois de Cristo) e também o fundamento não foi Pedro, foi o próprio Cristo, segundo afirmação do próprio apóstolo em sua carta (1PE 2:3,4,6) - "Se é que já provastes que o SENHOR é benigno; E, chegando-vos para ele, pedra viva, reprovada, na verdade, pelos homens, mas para com Deus eleita e preciosa", Por isso também na Escritura se contém: "Eis que ponho em Sião a pedra principal da esquina, eleita e preciosa; E quem nela crer não será confundido". Paulo disse a mesma coisa: 1Co 3:11 -" Porque ninguém pode pôr outro fundamento além do que já está posto, o qual é Jesus Cristo". EF 2:20 - "Edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, de que Jesus Cristo é a principal pedra da esquina. 2. Mais importante que o hiato temporal, é o hiato Doutrinário, e nesse aspecto a Igreja Protestante ficou muito mais perto de Cristo ao voltar-se SOMENTE aos escritos apostólicos, recusando as dezenas de dogmas errados da igreja de Roma, mediante o lema "SOLA SCRIPTURA".

8- Não sou protestante porque há passagens da Bíblia que eles não aceitaram como tais; a Eucaristia, por exemplo, Jesus disse claramente: Isto é o meu corpo (Mateus 26,26) e Isto é o meu sangue (Mateus 26,28).

R - Jesus também disse, claramente: "Eu sou a porta. Todo aquele que entrar por mim, salvar-se-á. Entrará e sairá, e achará pastagens" (Jo 10.9). Só um louco interpretaria literalmente essa palavra e admitiria que Jesus é uma porta e que os cristãos são ovelhas comedoras de capim. Ele disse: "Eu sou a videira verdadeira [fonte de vida espiritual], e meu Pai é o agricultor; vós sois os ramos" (Jo 15.1,2,5) Nem por isso admitimos que Jesus é uma árvore, o Pai é um plantador de arroz, e os cristãos são ramos. Está claro que essas expressões são figurativas. Ao dizer "Isto é o meu corpo" estava dizendo, realmente "Isto representa o meu corpo". Se levarmos em conta a interpretação literal, Jesus ao levantar o pão estaria levantando seu próprio corpo. Ademais, naquela oportunidade, como todas as vezes por ocasião da ceia do Senhor, o pão continua com gosto e sabor de pão, bem como o vinho continua com o cheiro e sabor de vinho. Esses elementos não se transformam numa mágica no corpo de Jesus. Se assim fosse, Jesus teria engolido a Si próprio. Jesus não entra em nós pela ingestão do Seu corpo, mas entra em nossa vida quando O aceitamos de todo o nosso coração como Senhor e Salvador (Rm 10.9).

9- Não sou protestante porque os supostos intérpretes da Bíblia não aceitam a real presença de Cristo no pão e no vinho consagrado, sendo que em (João 6,51) Jesus afirma: O pão que eu darei, é a minha carne para a vida do mundo. Aos judeus que zombavam, o Senhor tornou a afirmar: Em verdade, em verdade vos digo: se não comerdes a carne do filho do homem e não beberdes o seu sangue, não tereis a vida em vós. Pois a minha carne é uma verdadeira comida e o meu sangue é uma verdadeira bebida.

R - A leitura e interpretação da Bíblia não devem ser privilégio de um grupo governante como na seita testemunhas-de-jeová e no catolicismo. Todos podem ler e interpretar livremente a Palavra de Deus, que é dirigida a todos indistintamente. Sobre o assunto eucaristia já falamos anteriormente. O pão não se transforma no corpo de Cristo. Ademais, Jesus instituiu a ceia em MEMÓRIA, para recordação do Seu sacrifício na cruz. Vejam: "Fazei isto em memória de mim" (1 Co 11.24-25). O sacrifício de Jesus não pode e não deve ser RENOVADO TODOS OS DIAS. Vejam: "Pois Cristo padeceu uma única vez pelos pecados" (1 Pe 3.18). Ele não precisa morrer outras vezes. Então, o culto da ceia do Senhor não objetiva crucificá-LO outra vez, mas recordar a Sua morte expiatória. "Comer a minha carne e beber o meu sangue" não pode ser interpretado literalmente, pois Deus não aprovaria um ato de antropofagia (comer carne humana com suas vísceras, cabelos e unhas). Nem sempre o significado de um texto é o significado literal, como mais acima foi explicado. Quando lemos que Ele é a pedra angular, o real fundamento da Igreja (1 Co 3.11; Ef 2.20) não podemos entender que Jesus seja realmente uma pedra. São figuras de linguagem. Vejamos os comentários de Norman Geisler em seu Manual Popular de Dúvidas: "Há muitas indicações em João 6 de que Jesus literalmente queria dizer que a sua ordem para comer a sua carne deveria ser considerada de uma maneira figurada. Primeiro, Jesus afirmou que a sua declaração não deveria ser tomada com um sentido materialista, quando ele disse: "as palavras que eu vos tenho dito são espírito e são vida" (Jo 6.63). Segundo, seria um absurdo e um canibalismo considerá-la com um sentido físico. Terceiro, Ele não estava falando da vida física, mas da "vida eterna" (Jo 6.54). Quarto, ele chamou a si de "o pão da vida" (Jo 6.48) e contrastou esse pão com o pão físico (o maná) que no passado os judeus comeram no deserto (Jo 6.58). Quinto, Ele usou a figura do "comer" a sua carne paralelamente à idéia de "permanecer" nele (cf.Jo 15.4-5), que representa outra figura de linguagem. Sexto, se comer a sua carne e beber o seu sangue fosse tomado literalmente, isso seria contradizer outros mandamentos das Escrituras, que ensinam a não comer carne humana nem sangue (cf. At 15.20)". Ademais, a salvação não está em comer o corpo de Jesus, mas em crer e obedecer (Jo 3.18,36; 5.24; 6.35; 7.38; 11.25; Atos 10.43; 13.39;16.31; Rm 1.16;10.9).

10- Não sou protestante porque os mesmos não reconhecem o primado de Pedro, sendo que o próprio Jesus disse;Tu és Pedro (Kepha) e sobre esta pedra (Kepha) edificarei a minha Igreja; (Mateus16,18).

R - "Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja" (Mt. 16.13-20). O catolicismo vale-se dessa passagem para afirmar que os papas são sucessores de Pedro. Nenhum dos modos de entender essa passagem dá suporte à posição católica. "Sobre esta pedra" poderá referir-se à firme declaração de Pedro, de que Jesus era "o Cristo, o Filho do Deus vivo" (Mt 16.16). Admitida a hipótese de a referência ser a pessoa de Pedro, este (Petros, pedra, em grego) seria apenas uma pedra no fundamento apostólico da Igreja (Mt 16.18), não a rocha. Pedro admitiu que Cristo é a principal pedra, a pedra principal, angular, preciosa, de esquina (1 Pe 2.7-8). E mais: a. No primeiro concílio em Jerusalém, Pedro apenas introduziu o assunto (At 15.6-11). Tiago teve participação mais importante: assumiu a reunião, deu seu parecer e fez um pronunciamento final (At 15.13-21). b. Paulo não diz que Pedro é a coluna da Igreja, mas que as "colunas" (no plural) são "Tiago, Cefas e João" (Gl 2.9); c. Paulo declarou que a Igreja é edificada "sobre o fundamento dos apóstolos e profetas, sendo ele mesmo, Jesus Cristo, a pedra angular" (Ef 2.20); d. Pedro não instituiu o celibato, pois era casado (Mt 8.14); e. Pedro não era e não se considerava infalível, pois foi advertido por Paulo porque ele não procedia "corretamente segundo a verdade do Evangelho" (Gl 2.14); f. A Bíblia diz que Cristo é o fundamento da igreja cristã, e que "ninguém pode lançar outro fundamento, além do que foi posto, o qual é Jesus Cristo" (1Co 3.11); A Igreja primitiva perseverou na "doutrina dos apóstolos", e não na de Pedro (At 2.42). Finalmente, Pedro não aceitava adoração (o beija-mão, o ajoelhar-se aos pés) conforme Atos 10.25-26.
11- Não sou protestante porque eles não aceitam o sacramento do perdão e da reconciliação. Sendo que Jesus entregou aos Apóstolos e seus sucessores, a faculdade de perdoar ou não os pecados, e agir em nome dele. Àqueles a quem perdoardes os pecados, ser-lhes-ão perdoados; àqueles a quem não perdoardes, não serão perdoados" (Jo 20,23)

R - Pecadores não possuem poderes para perdoar pecados. O perdão dos pecados passa necessariamente pelo arrependimento sincero, e nenhum humano teria condições de saber quem está realmente arrependido. Só Deus pode perdoar pecados. Nem perdoamos nem vendemos perdão. Tiago 5.16 fala que devemos relatar nossas fraquezas uns aos outros, buscar auxílio mútuo em oração. É claro, mediante arrependimento os pecados serão perdoados por Deus. A Bíblia se explica a si mesma. Veja: "Se o meu povo... se humilhar, e orar e buscar a minha face, e se converter de seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, e PERDOAREI OS SEUS PECADOS..." (2 Cr 5.17). Não se vê Pedro e Paulo, ou qualquer apóstolo, antes ou depois da ascensão de Jesus, perdoando pecados. Quando perguntaram a Pedro como proceder para ser justificado, ele respondeu: "Arrependei-vos e convertei-vos, para que SEJAM APAGADOS OS VOSSOS PECADOS, e venham os tempos de refrigério pela presença do Senhor". Quando os escribas afirmaram que só Deus pode perdoar pecados, Jesus não corrigiu (Mc 2.7-12). Assim como os sacerdotes não podem salvar pecadores, mas podem anunciar a salvação dos arrependidos, segundo a Palavra, da mesma forma não podem perdoar pecados, mas proclamar o perdão dos que se arrependem, segundo a Palavra. Assim podemos entender João 20.23.

12- Não sou protestante porque Jesus disse que edificaria sua Igreja sobre Pedro (Mateus 16,18), e as igrejas protestantes são constituídas sobre Lutero, Calvino, Knox, Wesley,etc...Entre Cristo e estas denominações há um hiato...Somente a Igreja Católica remonta até Cristo.

R - Uma pessoa humana não poderia ser a pedra de sustentação da Igreja de Cristo. Somente o próprio Cristo é a pedra angular (At 4.11; Ef 2.20), pedra espiritual (1 Co 10.4), pedra principal de esquina (1 Pe 2.7). Cristo é o fundador de Sua Igreja, "pois ninguém pode pôr outro fundamento, além do que já está posto, o qual é Jesus Cristo" (1 Co 3.11). "Não somos estrangeiros, nem forasteiros, mas concidadãos dos santos, e da família de Deus, edificados sobre o fundamento dos apóstolos e dos profetas, sendo o próprio Cristo Jesus a principal pedra angular. Nele todo o edifício bem ajustado cresce para templo santo no Senhor; e nele também vós juntamente sois edificados para morada de Deus no Espírito" (Ef 2.19-22).

13- Não sou protestante porque Jesus prometeu à sua Igreja que estaria com ela até o fim dos tempos (Mateus 28,20), e os mesmos se afastam da única Igreja de Cristo, para fundar novas igrejas; que se vão dividindo, subdividindo e esfacelando cada vez mais, empobrecendo e pulverizando a mensagem do Evangelho.

R - Jesus Cristo conviveu numa época onde havia diversos tipos de denominações entre os judeus: saduceus, fariseus, herodianos e os zelotes. Não existe NENHUMA, sequer uma crítica a essa divisão por parte do Senhor Jesus em todos os Evangelhos. Nesse ponto, não importa se os nomes das placas são diferentes; importa se o Evangelho é pregado em sua forma mais pura: 1Co 1:23 - "Mas nós pregamos a Cristo crucificado, que é escândalo para os judeus, e loucura para os gregos". Nunca, em momento algum, Cristo determinou que denominações seriam prova de inautenticidade, mas sim Ele prezava que as diferentes denominações não tivessem ERROS DOUTRINÁRIOS para com as Escrituras... e esse é justamente o ponto onde a Igreja de Roma erra, preocupando-se somente com o nome da placa. Matam-se os mosquitos, mas dá-se passagem ao elefante...

14- Porque o subjetivismo protestante entra pelos caminhos do racionalismo e vêm a ser os mais ousados roedores das Escrituras (tal é o caso de Bultmann, Marxsen, Harnack, Reimarus, Baur...) Outros preferem adotar cegamente o sentido literal, sem o discernimento dos expressionismos próprios dos antigos semitas; o que distorce, de outro modo, a genuína mensagem Bíblica.

R - No dia que a Igreja de Roma excluir o Padre Quevedo, que diz que o diabo não existe, no dia que a Igreja de Roma excluir os padres que acreditam em reencarnação, como os exibidos no Fantástico de 11 de Novembro/2001, no dia que a Igreja de Roma excluir o padre Gozzi que acha belo e puro o Candomblé, nesse dia eu vou acreditar que a Igreja de Roma não aceita SUBJETIVISMOS em seu meio... antes disso... é mera HIPOCRISIA E FALÁCIA.

15- Não sou protestante porque quem lê um folheto protestante dirigido a Igreja Católica, lamenta o baixo nível das argumentações, sendo imprecisas, vagas, ou mesmo tendenciosas; afirmam gratuitamente sem provar as suas acusações; baseiam-se em premissas falsas, datas fictícias, anacronismos etc.

R - A acusação recai sobre o acusador. Vemos nessas VINTE RAZÕES os erros pelos quais somos acusados. Ou seja, o baixo nível da argumentação, quase inexistência de uma base bíblica; um modo tendencioso de nivelar todas as denominações evangélicas, classificando-as como seitas. Em resumo, dizendo que fora do catolicismo não há salvação. São os mesmos erros cometidos no tempo de Martinho Lutero. O catolicismo seria o guardião da verdade. Mas Jesus disse claramente que quem nele crê não será condenado. A Bíblia diz claramente que a salvação é pela graça, mediante a fé (Ef 2.8). Não vem pelo batismo, nem pela ingestão do pão, nem pelo casamento, pelo crisma ou por qualquer outra obra. O ladrão da cruz apenas creu, e foi salvo (Lc 23.43). Uma coisa é acusação, outra é apontar as heresias e apresentar argumentos bíblicos.
16- Não sou protestante porque: eles protestam, criticam, censuram a fé Católica para substituí-la pela negação, pela revolta contra a autoridade do Papa etc. Esse é o laço que os une, pois a essência do protestantismo é a negação da Igreja Católica.

R - É um erro a expressão "fé católica". Não existe fé católica nem fé evangélica, mas simplesmente a fé no Senhor Jesus, o nosso Salvador. Milhões substituíram a fé católica pela fé em Jesus. Ninguém será salvo por pertencer a esta ou àquela denominação. A salvação é pessoal e depende de nossa fé em Jesus Cristo (Jo 3.18; Rm 10.9; At 16.31). Não atacamos o Papa ou quem quer que seja. Quem assim faz não está se comportando como verdadeiro cristão. O Papa é autoridade máxima no catolicismo, mas não no Cristianismo. Logo, como não pertencemos ao catolicismo não estamos sob a autoridade papal. Negamos a Igreja Católica, mas não negamos a Cristo Jesus.

17 -Não sou protestante porque cada qual dá à Escritura o sentido que julga dar, e assim se vai diluindo e pervertendo cada vez mais a mensagem revelada. Lêem apenas, mas tem grandes dificuldades de estudarem a Bíblia e as antigas tradições do Cristianismo.

R - Carece de prova a afirmação de que cada evangélico dá a interpretação que deseja dos textos bíblicos. As denominações evangélicas possuem teólogos, faculdades de teologia, escolas bíblicas, toda uma estrutura para orientar, ensinar, tirar dúvidas. Não há nenhuma norma proibindo a leitura da Bíblia, como aconteceu antigamente no catolicismo. Julgamos que todos são capazes de entender a Palavra de Deus (2 Tm 3.16-17). Dizer que temos grandes dificuldades "de estudar" a Bíblia é faltar com a verdade. É exatamente o contrário. Os evangélicos estão sempre portando a sua Bíblia. Ocorre o contrário no catolicismo, onde a maioria não tem o hábito de pelo menos ler as Escrituras.

18 - O protestantismo se torna inaceitável ao Cristão que reflete é o subjetivismo que o impregna visceralmente. A falta de referenciais seguros, garantidos pelo próprio Espírito Santo (conforme João 14,26 e João 16,13I), é o principal ponto fraco ou calcanhar de Aquiles do protestantismo.

R - Muito pelo contrário, o protestantismo tem-se tornado aceitável pelos que descobrem a verdade. É protestantes no Brasil. Todos os que vieram do catolicismo optaram pelos referenciais seguros apresentados pela igreja evangélica porque extraídos diretamente da Palavra. A Bíblia Sagrada é o ponto forte dos protestantes (1 Tm 2.2.15; 3.16-17).

19- Não sou protestante porque esta diluição do protestantismo e a perda dos valores típicos do Cristianismo, estão na lógica do principal fundador Martinho Lutero; que apregoava o livre exame da Bíblia ou a leitura da Bíblia sob as luzes exclusivas da inspiração subjetiva de cada protestante; cada qual tira das Escrituras "o que bem lhe convém".

R - A objeção acima é uma repetição. Já falamos sobre o livre exame que é uma bênção, pois Deus ordena que todos leiam a Sua Palavra. Vejamos. "Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade" (2 Tm 2.15). "Bem-aventurados aquele que lê, e bem-aventurados os que ouvem as palavras desta profecia..."(Ap 1.3); "Bem-aventurado o homem que...tem o seu prazer na lei do Senhor, e na sua lei medita de dia e de noite" (Salmo 1.1-2); "Examinais as Escrituras..." (Jo 5.39); "Estes foram mais nobres do que os de Tessalônica, pois de bom grado receberam a palavra, EXAMINANDO CADA DIA nas Escrituras..." (Atos 17.11). Logo, cai por terra o argumento do livre exame. A Escritura é para ser lida e examinada livremente. Não retiramos das Escrituras o que bem nos convém, porque nela tudo convém.

20- Concluindo! Não sou protestante porque Maria Santíssima disse: Desde agora, todas as gerações me chamarão de Bem-aventurada; (Lucas 1.48), e nos cultos protestantes, seu nome, sequer é mencionado. Caiu no esquecimento. Quem cumpre (Lucas 1.48) é somente a Igreja Católica Apostólica Romana.

R - Deus não divide sua glória com ninguém (Is 42.8). Ele é soberano e somente a Ele devemos adorar (Mt 4.10). Maria morreu. A tentativa de comunicação com os mortos é abominação ao Senhor (Is 8.19).

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