segunda-feira, 26 de março de 2007

ISSO É OU NÃO É INTOLERÂNCIA GAY?



Por





Rev. João d'Eça










Vejam só caros leitores, se não é intolerância dos grupos Gays, tentando impedir que um cidadão, nomeado legitimamente para uma pasta no Governo do Estado de Alagoas, seja exonerado, só porque é evangélico.


O que eles querem? Dominar o mundo? Impor o seu estilo de vida pela força da Lei?


Mais tirania e totalitarismo do lobby gay:

Gays exigem exoneração de evangélico, membro da Superintendência de Minorias em Alagoas



Política10h34, 26 de março de 2007
Gays, travestis e afros exigem exoneração de Elias Barros da Superintendência de Minorias
Da Redação
Alagoas 24 Horas/Arquivo






Gays tentam tirar Elias Barros do cargo
As entidades alagoanas representativas dos gays, prostitutas, lésbicas, bissexuais, pais-de-santo, filhos de santo, travestis e transexuais estão bastante receosos quanto às ações de Elias Barros (PTN) à frente da Superintendência de Minorias, ligada diretamente à Secretaria da Mulher, pasta ocupada por Wedna Miranda.

A preocupação é tanta que os movimentos, a exemplo do Grupo Direitos Humanos e Cidadania dos Gays, Lésbicas, Bissexuais, Transgêneros, Travestis e Transexuais da ONG Pró-Vida, tentam uma reunião com o governador Teotonio Vilela Filho (PSDB) – amanhã - para pedir a exoneração de Barros. A comissão pede a continuidade do trabalho de Iara Bentes, que antes ocupava a superintendência.

Os gays e demais minorias chamam o entrave entre os grupos e Elias Barros de “A crise colorida do Governo Teotonio Vilela”. O principal motivo de serem contrários à nomeação de Elias Barros é o fato dele ser evangélico radical. Caso não sejam recebidos pelo Governo de Alagoas, as entidades que compõem a comissão realizarão um ato de protesto na próxima quarta-feira, 28, em frente ao Palácio República dos Palmares.

O ato público organizado pelos manifestantes terá como lema a frase “Se Deus é Pai de todos chame um gay de irmão”. O objetivo dos homossexuais é remanejar Elias Barros para outro cargo dentre os 70 que compõe a Secretaria da Mulher, Cidadania e Direitos Humanos, ou até mesmo para outra pasta.

Conforme o representante da ONG Pró-Vida, Dino Alves, a nomeação de Barros inviabiliza os encaminhamentos já direcionados por Iara Bentes. A comissão que tenta se reunir com Vilela é composta por Alves, Elias de Airá, Onélia Dultra (Pró-Vida Mulher) e a travesti Fabíola Silva.

No texto assinado pela comissão e divulgado na imprensa, os representantes dos homossexuais falam em homofobia e lembram que só em Alagoas, 21 homossexuais foram mortos em 2006. A comissão pretende ainda protocolar pedidos de pronunciamentos referente à incompatibilidade de Barros com o cargo, na Ordem dos Advogados do Brasil, seccional Alagoas, no Ministério Público Estadual, na Assembléia Legislativa de Alagoas e no Conselho Estadual de Direitos Humanos.

Elias Barros foi candidato ao cargo de governador do Estado de Alagoas, nas eleições passadas, pelo PTN. Teve como símbolo de campanha uma vassoura, com a qual “varreria a corrupção do mapa”. Obteve apenas 3.425 votos.

Barros foi ouvidor do Estado de Alagoas durante o governo de Ronaldo Lessa (PDT) mesmo tendo concorrido contra ele nas eleições governamentais, a exemplo do que aconteceu com Téo Vilela. Durante as duas eleições que disputou, Barros foi acusado – pelos adversários – de ser “candidato laranja”.

Esta é mais uma das polêmicas envolvendo o nome do advogado Elias Barros, que construiu sua carreira política dentro do movimento sindical. Barros é o principal nome do “nanico” PTN, em Alagoas. "Gays, pais-de-santo e prostitutas se sentem ameaçados com a nomeação de um evangélico nessa superintendência", finalizou Dino Alves.

Fonte: Alagoas 24 Horas

http://www.alagoas24horas.com.br/conteudo/index.asp?vEditoria=Pol%C3%ADtica&vCod=25800

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