quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008

O DELÍRIO DE DAWKINS.



Por

João d'Eça









Em resposta ao livro "Deus, um delírio", do autor britânico, Richard Dawkins, o casal Alister Mcgrath e Joanna Mcgrath, escreveram uma resposta intitulada "O delírio de Dawkins", para mostrar que o autor do livro controverso e polêmico, na verdade estava delirando quando escreveu a sua obra.


Richard Dawkins é considerado o ícone do ateismo contemporâneo tem como objetivo principal no seu texto, provocar: provocar os religiosos convictos, mas principalmente provocar os que são religiosos "por inércia", levando-os a pensar racionalmente e trocar sua "crença" pelo "orgulho ateu" e pela ciência. Dawkins despreza a idéia de que a religião mereça respeito especial, mesmo se moderada, e compara a educação religiosa de crianças ao abuso infantil. Para ele, falar de "criança católica" ou "criança muçulmana" é como falar de "criança neoliberal" - não faz sentido.

Richard Dawkins nasceu em Nairóbi em 1941 e cresceu na Inglaterra. Formou-se pela Universidade de Oxford e deu aulas de zoologia na Universidade da Califórnia em Berkeley. É titular da cátedra de Compreensão Pública da Ciência de Oxford. Recebeu inúmeras homenagens e honrarias, incluindo o prêmio da Royal Society of Literature em 1987, o prêmio Michael Faraday em 1990, o prêmio Cosmos Internacional para Realizações nas Ciências Humanas em 1997 e o prêmio Shakespeare em 2005.

"Alister McGrath (Universidade de Oxford) analisa as conclusões do livro Deus, um delírio e desmantela o argumento de que a ciência deve levar ao ateísmo. McGrath demonstra como Richard Dawkins abandonou sua usual racionalidade para abraçar o amargo e dogmático manifesto do ateísmo fundamentalista."

Alister, outrora ateu, doutorou-se em biofísica molecular antes de tornar-se teólogo. Admirador da obra de Dawkins, Alister revela sua perplexidade pela guinada irracional de seu colega de Oxford, não tanto pelo ateísmo em si, mas pela absoluta inconsistência de seus argumentos, aliados à intolerância desmedida.

Ao discutir os pressupostos de Dawkins, os autores trazem à tona questões fundamentais dos tempos pós-modernos ― fé, coexistência de religião e ciência, liberdade de crença, o sentido da vida e a busca de significado ― que, a julgar pela repercussão de Deus, um delírio, merecem contundente posicionamento cristão.

"É de fato bastante difícil escrever uma resposta a esse livro [Deus, um delírio] — não por ser bem argumentado ou reunir muitas evidências esmagadoras em seu favor. O livro é em geral pouco mais que um ajuntamento de factóides convenientemente exagerados para alcançar o impacto máximo e fragilmente organizados para sugerir que constituem um argumento. Dar réplica a tal seleção apelativa de evidências seria por demais tedioso, o que apenas levaria a um livro extremamente obtuso, de configuração impertinente e reativa.

Entretanto, embora cada distorção e exagero de Dawkins possam ser objetados e corrigidos, um livro que só oferecesse tal ladainha de correções seria catatonicamente enfadonho. Assim, supondo que Dawkins apresenta igual convicção em todas as partes de seu livro, só o refutarei nos pontos representativos. Com isso, deixo aos leitores a prerrogativa de tirar as próprias conclusões sobre a confiabilidade do todo das evidências e dos juízos desse autor" (Alister McGrath)

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

CRIANÇAS ENTERRADAS VIVAS!!!!!!

Amalé quase foi morto em nome dos costumes indígenas.
E a Funai faz vista grossa ao infanticídio de algumas tribos

A Revista "ISTO É" fez uma importante reportagem sobre o infanticídio entre os povos indígenas. CRIANÇAS SÃO ENTERRADAS VIVAS!
Matéria, do Jornalista HUGO MARQUES que fez o artigo denunciando esta crueldade entre as crianças indígenas, onde a FUNAI faz vista grossa, em nome da preservação da cultura indígena. Os cristãos que estão trabalhando em prol do resgate destas crianças estão sendo impedidos de realizar o seu trabalho. Esta é uma violência sem igual! O BRASIL enlouqueceu! PRECISAMOS DENUNCIAR ESTA CRUELDADE!
VEJA A MATÉRIA COMPLETA:
Amalé tem quatro anos. Como muitas outras crianças, na terça-feira 12 ele foi pela primeira vez à escola, em Brasília. Índio da etnia kamaiurá, de Mato Grosso, Amalé chamava a atenção dos demais garotos porque era o único que não usava uniforme nem carregava uma mochila nas costas. Mas Amalé se destaca dos demais por um motivo muito mais preocupante. O pequeno índio é, na verdade, um sobrevivente de sua própria história.
Logo que nasceu, às 7 horas de 21 de novembro de 2003, ele foi enterrado vivo pela mãe, Kanui. Seguia-se, assim, um ritual determinado pelo código cultural dos kamaiurás, que manda enterrar vivo aqueles que são gerados por mães solteiras. Para assegurar que o destino de Amalé não fosse mudado, seus avós ainda pisotearam a cova.
Ninguém ouviu sequer um choro. Duas horas depois da cerimônia, num gesto que desafiou toda a aldeia, sua tia Kamiru empenhou-se em desenterrar o bebê. Ela lembra que seus olhos e narinas sangravam muito e que o primeiro choro só aconteceu oito horas mais tarde. Os índios mais velhos acreditam que Amalé só escapou da morte porque naquele dia a terra da cova estava misturada a muitas folhas e gravetos, o que pode ter formado uma pequena bolha de ar.

A dramática história desse pequeno índio é a face visível de uma realidade cruel, que se repete em muitas tribos espalhadas por todo o Brasil e que, muitas vezes, tem a conivência de funcionários da Funai, o organismo estatal que tem a missão de cuidar dos índios.
“Antes de desenterrar o Amalé, eu já tinha ouvido os gritos de três crianças debaixo da terra”, relata Kamiru, hoje com 36 anos. “Tentei desenterrar todos eles, mas Amalé foi o único que não gritou e que escapou com vida”, relata.
A Funai esconde números e casos como este, mas os pesquisadores já detectaram a prática do infanticídio em pelo menos 13 etnias, como os ianomâmis, os tapirapés e os madihas. Só os ianomâmis, em 2004, mataram 98 crianças. Os kamaiurás, a tribo de Amalé e Kamiru, matam entre 20 e 30 por ano.

Os motivos para o infanticídio variam de tribo para tribo, assim como variam os métodos usados para matar os pequenos. Além dos filhos de mães solteiras, também são condenados à morte os recém-nascidos portadores de deficiências físicas ou mentais. Gêmeos também podem ser sacrificados. Algumas etnias acreditam que um representa o bem e o outro o mal e, assim, por não saber quem é quem, eliminam os dois. Outras crêem que só os bichos podem ter mais de um filho de uma só vez.
Há motivos mais fúteis, como casos de índios que mataram os que nasceram com simples manchas na pele – essas crianças, segundo eles, podem trazer maldição à tribo. Os rituais de execução consistem em enterrar vivos, afogar ou enforcar os bebês. Geralmente é a própria mãe quem deve executar a criança, embora haja casos em que pode ser auxiliada pelo pajé.

Os próprios índios começam a se rebelar contra a barbárie. Neste momento, há pelo menos dez crianças indígenas em Brasília que foram condenadas à morte em suas aldeias. Fugiram com ajuda de religiosos e sobrevivem na capital graças a uma ONG, Atini, dirigida por missionários protestantes e apoiada por militantes católicos. A política oficial da Funai é enviar os exilados de volta à selva, mesmo que isso signifique colocar suas vidas em risco.
“Não é verdade que entre os povos indígenas há mais violência e mais crueldade com seus infantes do que na população em geral”, sustenta Aloysio Guapindaia, presidente em exercício da Funai, em resposta por escrito à ISTOÉ. “O tema, tratado de uma forma superficial, transparece preconceito em relação aos costumes dos povos indígenas”, completa. Tem índio que não concorda. “Ninguém do governo nos ajuda a resolver o problema”, queixa-se Kamiru, com o auxílio de um tradutor. A recompensa pelo seu gesto de desafiar os costumes de sua gente vem daquele que ela salvou. “Minha verdadeira mãe não é a minha mãe. Minha mãe é a Kamiru”, diz o pequeno Amalé.

Outra índia que ousou enfrentar a tradição foi Juraka, também kamaiurá, de uma aldeia próxima à de Amalé. Ela está refugiada com a filha, Sheila, nove anos, no abrigo ao lado da Granja do Torto. A menina faz tratamento no hospital Sarah Kubitschek. Nasceu com distrofia muscular progressiva, uma doença que a impossibilita de andar. A tribo descobriu o problema quando Sheila deveria estar dando os primeiros passos. A mãe fugiu antes de ser obrigada a aplicar a tradição. “Não gosto desse costume de enterrar a pessoa viva”, diz Juraka, também com a ajuda do tradutor.
No hospital os médicos disseram que não há nada a fazer. Sheila deverá passar a vida numa cadeira de rodas. “É a pessoa que mais amo no mundo, mais que meus outros filhos”, diz Juraka. Mãe e filha já retornaram algumas vezes à tribo. Os índios passaram a respeitar a coragem de Juraka e já começam a aceitar Sheila.

“É um absurdo fechar os olhos para o genocídio infantil, sob qualquer pretexto”, diz Edson Suzuki, diretor da ONG Atini. “Não se pode preservar uma cultura que vai contra a vida. Ter escravos negros também já foi um direito cultural”, compara. Suzuki cria a garota Hakani, dos surwahás do Amazonas. Ela hoje tem 13 anos. A menina nasceu com dificuldades para caminhar. Os pais se recusaram a matá-la; preferiam o suicídio. O irmão mais velho, então com 15 anos, tentou abatê-la com golpes de facão no rosto, mas ela sobreviveu.

“O infanticídio é uma prática tradicional nociva”, ataca a advogada Maíra Barreto, que pesquisa o genocídio indígena para uma tese de doutorado na Universidade de Salamanca, na Espanha. “E o pior é que a Funai está contagiada com esse relativismo cultural que coloca o genocídio como correto”, ataca o deputado Henrique Afonso, do PT do Acre, autor de um projeto de lei que pune qualquer pessoa não índia que se omita de socorrer uma criança que possa ser morta.

Longe da tribo, Amalé quer continuar a freqüentar a escola, mas exige uma mochila. Ele já fala bem o português e avisa que gosta muito de carros. Quer dirigir um quando crescer. “Vamos aprender muito mais com Amalé do que ele com a gente”, diz a diretora da escola, Aline Carvalho.
"Não se pode preservar uma cultura que vai contra a vida".
(Edson Suzuki, diretor da ONG Atini)

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

HOLOCAUSTO - COMO PREVISTO A 60 ANOS.

Exatamente, como foi previsto há cerca de 60 anos
É uma questão de História lembrar que, quando o Supremo Comandante das Forças aliadas, General Dwight D. Eisenhower encontrou as vítimas dos campos de concentração, ordenou que fosse feito o maior número possível de fotos, e fez com que os alemães das cidades vizinhas fossem guiados até aqueles campos e até mesmo enterrassem os mortos.

E o motivo, ele assim explanou: "Que se tenha o máximo de documentação - façam filmes - gravem testemunhos - porque, em algum ponto ao longo da história, algum bastardo se erguerá e dirá que isto nunca aconteceu".

"Tudo o que é necessário para o triunfo do mal, é que os homens de bem nada façam".
(Edmund Burke)





Relembrando:

Esta semana, o Reino Unido removeu o Holocausto dos seus currículos escolares porque "ofendia" a população muçulmana, que afirma que o Holocausto nunca aconteceu...

Este é um presságio assustador sobre o medo que está atingindo o mundo, e o quão facilmente cada país está se deixando levar.

Estamos há mais de 60 anos do término da Segunda Guerra Mundial.

Agora, mais do que nunca, com o presidente do Irã (foto com o Lula), entre outros, sustentando que o "Holocausto é um mito", torna-se imperativo fazer com que o mundo jamais esqueça.

Esta postagem está sendo publicada, em memória dos 6 milhões de judeus, 20 milhões de russos, 10 milhões de cristãos, e 1900 padres católicos e centenas de pastores protestantes, em especial, Dietrich Bonhoeffer, que foram assassinados, massacrados, violentados, queimados , mortos de fome e humilhados , enquanto Alemanha e Rússia olhavam
em outras direcções.


Assim como não podemos esquecer que a revolução bolchevic e a tentativa de implantação do comunismo no mundo, foram responsáveis por mais de 100 milhões de mortos, também não podemos nos esquecer que 6 milhões de judeus, milhares de ciganos e pessoas especiais, foram assassinadas friamente em nome de uma superioridade racial lendária, por um homem completamente louco e sua vontade de dominar o mundo.

Negar o holocausto é compactuar com a sanha dos promotores desse crime contra a humanidade.

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

8.000.000.000,00 (Oito Bilhões de Lucro)?



Por
Rev. João d'Eça

OITO BILHÕES DE REAIS!!!!! Foi o lucro de apenas um dos grandes Bancos brasileiro. ISSO É UMA VERGONHA!

Talvês alguém ache que isso é admirável, bom, legal ou coisa que o valha, mas na verdade isso é uma vergonha para o Brasil, até porque o lucro exorbitante dos bancos, são às custas do suor do já tão sofrido povo brasileiro, que são espoliados todos os dias com as taxas extratosféricas cobradas sem dó nem piedade pelos donos dos bancos e pelo Sistema Financeiro Nacional.

O Povo Brasileiro tem sido roubado pelo banqueiros e não há quem os defenda.

Já pensou se o dono da Padaria da esquina, se o dono do Posto de Gasolina lá da avenida, se o dono do Supermercado cobrasse as taxas de serviços assim como os Bancos (O que, diga-se de passagem, seria justo. Se os bancos podem, porque eles não podem?).

A Padaria poderia cobrar a taxa por manter o pão "quentinho", ou a taxa de serviços do padeiro, ou a taxa por ensacar em saco de papel ou em saco de plástico, a taxa por expor numa vitrine.

O Posto de Gasolina poderia cobrar a taxa por fazer uma cobertura adequada do posto, ou a taxa por fornecer água para os vidros, ou a taxa por manter um calibrador, ou quem sabe a taxa por dar a opção de uma conveniência no local.

Os supermercados poderiam cobrar taxas pelos carrinhos, taxas pelas músicas que ouvimos (em alguns é claro), taxas por exposição, taxas por estacionamento etc, etc.

Os Bancos brasileiros cobram taxas pra tudo. Se você deposita o seu dinheiro lá, proporciona lucros enormes pra eles, eles te taxam. Se você abre uma conta para dar lucros a eles, eles te taxam, se você mantem a conta, eles te taxam, se você fecha a conta eles te taxam, se você transfere, eles te taxam, se você paga, eles te taxam...Ufa! Seja lá o que você fizer ele te taxam, ou seja, os Bancos só lucram e os brasileiros pagam a conta. ISSO É UMA VERGONHA!

8 Bilhões de Lucro? Onde vai parar o nosso país?

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

SOBRE PASTORES E LOBOS.


Pastores e lobos têm algo em comum:
ambos se interessam e gostam de ovelhas, e vivem perto delas.

Assim, muitas vezes, pastores e lobos nos deixam confusos
para saber quem é quem.

Isso porque lobos desenvolveram uma astuta técnica de se disfarçar em
ovelhas interessadas no cuidado de outras ovelhas.
Parecem ovelhas, mas são lobos.

No entanto, não é difícil distinguir entre pastores e lobos.
Urge a cada um de nós exercitar o discernimento para
descobrir quem é quem.

Pastores buscam o bem das ovelhas,
lobos buscam os bens das ovelhas.

Pastores gostam de convívio,
lobos gostam de reuniões.

Pastores vivem à sombra da cruz,
lobos vivem à sombra de holofotes.

Pastores choram pelas suas ovelhas,
lobos fazem suas ovelhas chorar.

Pastores têm autoridade espiritual,
lobos são autoritários e dominadores.

Pastores têm esposas,
lobos têm coadjuvantes.

Pastores têm fraquezas,
lobos são poderosos

Pastores olham nos olhos,
lobos contam cabeças.

Pastores apaziguam as ovelhas,
lobos intrigam as ovelhas.

Pastores têm senso de humor,
lobos se levam a sério.

Pastores são ensináveis,
lobos são donos da verdade
.

Pastores têm amigos,
lobos têm admiradores.

Pastores se extasiam com o ministério,
lobos aplicam técnicas religiosas.

Pastores vivem o que pregam,
lobos pregam o que não vivem.

Pastores vivem de salários,
lobos enriquecem.

Pastores ensinam com a vida,
lobos pretendem ensinar com discursos.

Pastores sabem orar no secreto,
lobos só oram em público.

Pastores vivem para suas ovelhas,
lobos se abastecem das ovelhas.

Pastores são pessoas humanas reais,
lobos são personagens religiosos caricatos.

Pastores vão para o púlpito,
lobos vão para o palco.

Pastores são apascentadores,
lobos são marqueteiros.
Pastores são servos humildes,
lobos são chefes orgulhosos.
Pastores se interessam pelo crescimento das ovelhas,
lobos se interessam pelo crescimento das ofertas.
Pastores apontam para Cristo,
lobos apontam para si mesmos e para a instituição.
Pastores falam da vida cotidiana,
lobos discutem o sexo dos anjos.
Pastores são usados por Deus,
Lobos usam as ovelhas em nome de Deus.
Pastores se deixam conhecer,
Lobos se distanciam e ninguém chega perto.
Pastores sujam os pés nas estradas,
lobos vivem em palácios e templos.
Pastores alimentam as ovelhas,
lobos se alimentam das ovelhas.
Pastores buscam a discrição,
lobos se autopromovem.
Pastores conhecem, vivem e pregam a graça,
lobos vivem sem a lei e pregam a lei.
Pastores usam as Escrituras como texto,
lobos usam as Escrituras como pretexto.
Pastores se comprometem com o projeto do Reino,
lobos têm projetos pessoais.
Pastores vivem uma fé encarnada,
lobos vivem uma fé espiritualizada.
Pastores ajudam as ovelhas a se tornarem adultas,
lobos perpetuam a infantilização das ovelhas.
Pastores lidam com a complexidade da vida sem respostas prontas,
lobos lidam com técnicas pragmáticas com jargão religioso.
Pastores confessam seus pecados,
lobos expõem o pecado dos outros.
Pastores pregam o Evangelho,
lobos fazem propaganda do Evangelho.
Pastores são simples e comuns,
lobos são vaidosos e especiais.
Pastores tem dons e talentos,
lobos tem cargos e títulos.
Pastores são transparentes,
lobos têm agendas secretas.
Pastores dirigem igrejas-comunidades,
lobos dirigem igrejas-empresas.
Pastores pastoreiam as ovelhas,
lobos seduzem as ovelhas.
Pastores trabalham em equipe,
lobos são prima-donas.
Pastores ajudam as ovelhas a seguir livremente a Cristo,
lobos geram ovelhas dependentes e seguidoras deles.
Pastores constroem vínculos de
interdependência,
lobos aprisionam em vínculos de
co-dependência.
Os lobos estão entre nós e é oportuno lembrar-nos do aviso de Jesus Cristo:

“Guardai-vos dos falsos profetas, que vêm a vós disfarçados
em ovelhas, mas interiormente são devoradores”
(Mateus 7:15).

sábado, 9 de fevereiro de 2008

A ALEGRIA DE UM DOMINGO NA IGREJA.
















Por
Rev. João d'Eça


Passar o domingo na Igreja é uma das mais gratificantes tarefas do crente. Ensinar, aprender, louvar, adorar, comungar, rever os amigos, por as conversas em dia após o culto e ir pra casa com saudade e já na ansiedade que chegue a próxima reunião para se estar novamente na presença de Deus e com os irmãos.
Tenho estimulado a minha igreja a guardar o domingo, mesmo porque, além de ser o dia do Senhor, o qual devemos guardar com sincera devoção, também como presbiterianos, a nossa Confissão de Fé de Westminster assim nos exorta a fazê-lo (Capítulo XXI, 1-8).
Para nos prepararmos para um domingo realmente feliz na presença de Deus, na sua igreja, precisamos de alguns preparativos prévios:


  • PREPARAÇÃO: Iniciar já no sábado, todos os preparativos, pois assim tudo sairá mais tranquilo. Não teremos contratempos na hora que antecede a adoração. Os professores devem rever as suas lições e preparar-se por meio da oração para o estudo da Palavra de Deus.

  • SUBMISSÃO: A atitude de nosso espírito, abre a porta para a experiência mais rica e significativa na adoração. A disciplina de recordar a nossa consagração é torná-la presente a todo momento, é portanto, uma afirmação de votos.

  • EXULTAÇÃO: A alegria no louvor é um elemento inseparável da verdadeira adoração. "A alegria do Senhor é a nossa força". Não tema emocionar-se na adoração (não extrapole, não perca o controle), mas não tema emocionar-se, somos seres emocionais e Deus nos fez assim. Mais perigoso que a emoção, é o formalismo e o ritual frio e morto. Vibre na presença do Senhor!

  • PARTICIPAÇÃO: Sua participação é fundamental. Junte-se aos irmãos quando estes ficam de pé, ajoelham-se ou cantam. Quando estiver escutando um hino ou o sermão do pastor, dê o seu apoio em oração silenciosa.

  • COMPREENSÃO: Deve-se cultivar a arte de receptividade espiritual. Esta é a hora do enriquecimento do espírito. Fios de ouro do Espírito estão escondidos numa frase do sermão ou de um hino. Se você buscar compreender, sairá enriquecido do culto.
  • REFLEXÃO: Após o culto é hora de refletir, de agradecer a Deus pelo crescimento na sua presença, isso ajudará o cultuante a fixar as verdades da Palavra de Deus à sua vida e ter uma semana abençoada até a próxima reunião, onde se encherá mais e viverá a vida abundante a cada domingo de culto. O hábito de refletir no que houve no culto é antecipar as bençãos do domingo seguinte.

QUE DEUS ABENÇÕE O SEU DOMINGO DE CULTO A DEUS!

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