quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

FIM DE ANO NOVAS PERSPECTIVAS PARA O ANO NOVO. QUE VENHA 2010!!!



Nesse dia 31 de Dezembro de 2009, estaremos adentrando o Ano Novo em culto a Deus pelas bençãos derramadas sobre as nossas vidas em 2009. Foram tantas as bençãos que se não fossemos contar heveria tempo inteiro em um dia.

Bençãos na área de Saúde (muitas), Sucesso no trabalho (promoções, Recompensas, ganhos, lucros, empregos). Bençãos em ações na Justiça que debaixo de muita oração Tiveram ganho de causa à dos Irmãos favor. Bençãos na área patrimonial (muitos puderam trocar de carro, casas compraram e venderam, fizeram negócios favoráveis e lucrativos). Na área de patrimônio da Igreja, expandimos, comprando terrenos, e construindo. Estamos na fase de acabamento da Laje (Obrigado Dr. César Freitas!), Para construção de 9 salas de aulas para a Escola que vamos construir em 2010 para honra do Senhor.

Veja abaixo as fotografias de 2009.


  

Aqui está o nosso projeto para o Novo Templo, ao fundo vê-se a Escola.



Início da Construção da 1 ª fase da Escola Presbiteriana.



Foto aérea do local. Terreno 1,200 mts ²



Prédio já na espera da Laje.



Laje já montada preparando uma concretagem ...





Laje concretada já.

Ainda há muito o que fazer. 2010, Deus Irá CONCRETIZAR muitos outros sonhos de todos nós da IPB Monte Moriah. QUE DEUS ABENÇOE A TODOS!

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

ESTRADA DA MAIOBA, INVERNO CHEGANDO, TRANSTORNOS À VISTA.


O Secretário de Obras do Estado, Dep. Max Barros, esqueceu-se de que a Estrada da Maioba é uma das mais importantes vias de escoamento de transito e de ligação entre São Luís, Raposa, Paço do Lumiar e Ribamar. Porém a Estrada está como nas imagens acima e abaixo (Estas fotos eu as tirei nos dias 22, 23 e 24/12/09)...



Em vários pontos na extensão de 8 Km da Estrada da Maioba, vemos buracos escavados, mas nenhum homem trabalhando, ou seja, se o Secretário tivesse com seriedade com o povo, não haveria interrupção, os homens estariam fazendo plantão para dar conta do serviço antes das chuvas...



Nessa foto eu conseguí até entortar o poste. É um outro ponto próximo ao Jardim Araçaji, Cohatrac, que já se encontra nesse estado há mais de 6 anos, (a população joga água 4 vezes ao dia para amenizar a poeira).



Aqui é ao lado do Cohatrac, precisa: Meio-Fio, Sargeta, bueiros e toda infra-estrutura (pasta do Dep. Max Barros, anteriormente ocupada por Telma Pinheiro). Max Barros já está na pasta desde Abril de 2009 e até agora, dizem, só fez trabalhos no interior pra garantir a sua eleição...


Aqui, também ao lado do Cohatrac, próximo a várias casas de aluguel para eventos, trafega-se à meia pista. Cavaram no local já desde Outubro, cobiram o buraco só pela metade e largaram lá. A população se quiser que vire. Os motoristas se quiserem que "dê seu jeito"...



Esse local ao lado do Cohatrac está assim a pelo menos 8 anos. Nenhum governo até agora resolveu nada. Fica a 1 Km do retorno da Forquilha. Meia pista somente. Imaginem durante o inverno que já começa daqui há alguns dias...



Esse outro local está a 5 metros da última rua do Cohatrac, ao lado da Spumaflex, há 200 metros da ponte sobre o Rio Paciência. Está assim há 08 anos. Cadê o seu trabalho Dep. Max Barros? Será que V. Exª vai deixar pra somente passar a camada asfáltica sem nenhuma infra-estrutura de meio-fios e sargetas?
Vou estar de olho. Como passo por ai todos os dias a minha câmera estará comigo o tempo todo e esse blog irá denunciar o que não for feito e ainda colocaremos faixas pedindo pra população não votar em você.

quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

HOJE É O DIA DE NATAL, Aniversário de Jesus Cristo.


*“Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu, o governo está sobre os seus ombros, e o seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus forte, Pai da eternidade e príncipe da paz.”
(Isaias 9:6 - 700 anos antes de Jesus nascer)

“E o verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do Unigênito do Pai.”
(João 1: 14)

“...a quem chamarás pelo nome de Jesus. Este será grande e será chamado Filho do Altíssimo; Deus o Senhor lhe dará o trono de Davi, seu pai;...e o seu reinado não terá fim.”
(Lucas 1: 31, 32 e 33).

“O Espírito do Senhor Deus está sobre mim, porque o Senhor me ungiu para pregar boas-novas aos quebrantados de coração, a proclamar libertação aos cativos e a pôr em liberdade os algemados.”
(Isaias 61;1 - (700 anos antes de Jesus nascer)).

“Como Deus ungiu a Jesus de Nazaré como Espírito Santo e com poder, o qual andou por toda parte, fazendo o bem e curando todos os oprimidos do diabo, porque Deus era com ele.”
(Atos 10: 38)

“Visto que temos um grande Sumo-Sacerdote, Jesus, o filho de Deus, que penetrou nos céus, retenhamos firmemente a nossa confissão.”
(Hebreus 4: 14)

“Mas Ele foi ferido pelas nossas transgressões, e moído pelas nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados.”
(Isaias 53: 5)

“Eu sou o bom pastor. O bom pastor dá a vida pelas ovelhas.”
(João 10: 10).

 
O CALENDÁRIO DA ERA CRISTÃ
Os romanos que eram o poder dominante quando Jesus nasceu, geralmente datavam todos os eventos a partir da fundação de Roma, Anno urbis 1.

No século sexto, o Papa comissionou um monge de nome Dionísio para que este preparasse um calendário no qual todos os acontecimentos fossem datados a partir do nascimento de Jesus.

Este calendário foi gradualmente adotado em todo o mundo cristão.

Os eruditos modernos descobriram que algumas das datas da história romana próximas ao começo da era cristã não são compatíveis com o calendário de Dionísio. Por exemplo, de acordo com registros romanos, herodes o Grande, que governava a Judéia quando Jesus nasceu, morreu em 750 anno urbis. Dionísio fixou o nascimento de Jesus em 754 anno urbis. Numa aparente contradição com as datas bem estabelecidas nos registros romanos.

Jesus nasceu provavelmente em 749 ou 750 anno urbis, ou seja, quatro ou cinco anos antes da data referida em nosso calendário comumente aceito.

Portanto, na literatura moderna os eruditos fixam o nascimento de Jesus no ano 4 ou 5 a.C.


DATAS APROXIMADAS DA VIDA DE JESUS
O Nascimento de Jesus 4 ou 5 a.C.
A fuga para o Egito 4 ou 5 a.C.
O regresso do Egito 3 ou 4 a.C.
A visita do menino ao templo 8 d.C.
O começo do ministério de João Batista 26 d.C.
O batismo de Jesus por João Batista 26 d.C.
O início do ministério de Jesus 26 d.C.
O ano da popularidade de Jesus 27 d.C.
O ano da perseguição 28 d.C.
Ano da morte de Jesus 29 ou 30 d.C.

* De acordo com a Bíblia de Referências Thompsom

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

QUANDO JESUS NASCEU?


Introdução


Que Jesus viveu, agora é incontestável. A prova de Jesus - como pessoa histórica – cujas fontes não têm nada a ver com o cristianismo ou com a Bíblia, por exemplo, Flávio Josefo, um historiador judeu faz os registros da época romana, por exemplo, por Tácito.

A data de nascimento histórica e precisa de Jesus, pode ser determinada com certa precisão, com base nos relatos de gente que nada tem a ver com religião, mas com História. Analisando alguns acontecimentos históricos é possível precisar o ano aproximado do nascimento de Jesus, vejamos:

(1) Herdodes, o Grande

"Tendo Jesus nascido em Belém da Judéia, nos dias do rei Herodes, eis que vieram uns Magos do Oriente a Jerusalém [...] Tendo eles partido, eis que apareceu um anjo do Senhor a José, em sonho, e disse: Dispõe-te, toma o menino e sua mãe, foge para o Egito e permanece lá até que eu te avise; porque Herodes há de procurar o menino para o matar. Dispondo-se ele, tomou de noite o menino e sua mãe e partiu para o Egito; e lá ficou até à morte de Herodes, para que se cumprisse o que fora dito pelo Senhor, por intermédio do profeta: “Do Egito chamei o meu filho” [Oséias 11,1]. (Mateus 2:1; 13-15).

Através destas referências bíblicas, podemos ver que o rei Herodes, o Grande, queria matar o menino. Herodes¹ na verdade não era o nome de uma pessoa, mas sim, o nome de uma família. Pertencia a todas a todas as gerações da casa ou dinastia dos Herodes. Seu nome era Antípater e ele era Sumo-Sacerdote (Idumeu), que usurpou o trono e mais tarde veio a ser Herodes o Grande (Flávio Josefo, Antiguidades 1:3).

José, Maria e seu filho (Jesus) fugiram de Herodes para o Egito e não retornaram até que ele morreu. Em seu lugar, seu filho Arquelau governou na Judéia (Mateus 2).

Ao mesmo tempo, sabemos que Jesus, quando tinha 12 anos, estava no Templo de Jerusalém ensinando os mestres (Lucas 2), e os seus pais o procuraram desesperados, pensando que ele havia se perdido. Esse rei Herodes era um homem maléfico. Quando soube pelos Magos que havia nascido o rei dos judeus, mandou eliminar através dum massacre, as crianças inocentes de dois anos para baixo de toda aquela região, na intenção de matar o menino Jesus. Herodes o Grande viveu 37-4 a. C. , Assim, Jesus deve ter nascido antes do ano 4 a. C.

(2) O Censo

Uma outra indicação histórica importante para determinar a data do nascimento, é o relato bíblico do censo realizado na região.

"Naqueles dias, foi publicado um decreto de César Augusto, convocando toda a população do imério para recencear-se. Este o primeiro recenceamento, foi feito quando Quirino era governador da Síria. Todos iam alistar-se, cada um à sua própria cidade. José também subiu da Galiléia, da cidade de Nazaré, para a Judéia, à cidade de Davi, chamada Belém, por ser ele da casa e família de Davi, afim de alistar-se com Maria, sua esposa, que estava grávida". (Lucas 2:1-5).

O relato fornece alguns antecedentes históricos específicos, mas até esta data é controversa. Em primeiro lugar, a estimativa é pouco antes da morte de Herodes o Grande, porque em Lc 2,2 refere-se ao fato (recenceamento) ocorrido, e, portanto, em conjunto com esses fatos históricos o nascimento pode ser datado em 8 ou 7 anos a. C.

Muitos estudiosos datam o nascimento de Jesus em cerca do ano 6 a. C. Lucas e Flávio Josefo, dão as datas a partir de estimativas diferentes, porém, Lucas é mais preciso, completo e detalhado. Em consonância com a conhecida história do Natal e os seus indícios históricos, significa para mim que Jesus nasceu durante a primeira estimativa, ou seja, entre 8 ou 7 a. C.

(3) "A Estrela de Belém"

Muitos astrônomos supõem que essa estrela poderia ter sido o "Cometa de Halley". Mais tarde, percebeu-se que não poderia ter sido esse cometa, pois ele apareceu no ano 12 a. C. Outros astrônomos dizem que os planetas, Júpiter e Saturno estavam nessa época próximos entre si (como uma estrela muito brilhante) na constelação de Peixes. Se os astrônomos de agora fossem como os astrônomos de então, que eram cientistas e m[isticos, que misturavam astronomia científica com a astrologia mística, como fizeram os três Reis Magos, a explicação é a seguinte: Júpiter era a estrela do “deus” supremo babilônico “Marduk”. A segunda estrela mais brilhante era Saturno, correspondente ao “Kajmanu” babilônico, uma estrela cadente, que tem sido associada apenas ao rei de Israel. Estes três diferentes especificidades foram interpretadas pelos três reis magos, astronomicamente e astrologicamente, deixando claro que, em Israel, um rei nasceria, e eles quiseram homenageá-lo.

O astrônomo Johannes Kepler datou através de seus cálculos, essa “constelação de planetas no ano 7 a. C. E é exatamente a data aceita presentemente. Muitos outros detalhes estão gravados em documentos arqueológicos egípcios no Museu Britânico. Hoje a astronomia pode calcular as datas, coisa que no tempo da escrita cuneiforme não era possível. As três conjunções, 15 Março, 20 Julho e 12 De Novembro do ano 7 a.C. , levaram os três Magos até Belém onde encontraram, José, Maria e o recém-nascido Jesus. Essa data era certamente o ano 7 a. C.

Resumo:

- A primeira estimativa considera o tempo de vida de Herodes, sob Quirino, rei da Síria, em 8 ou 7 a. C.

- "A Estrela de Belém", como uma constelação de Júpiter e Saturno na constelação de Peixes no ano 7 a. C.

- A fuga da família de José, sob a perseguição de Herodes, para o Egito antes do ano 4 a. C. e seu retorno após a morte de Herodes o Grande após o ano 4 a. C.

Na análise dos fatos bíblicos e históricos cheguei à conclusão de que Jesus nasceu no ano 7 a. C. A Bíblia é para mim a Palavra de Deus e, portanto, necessariamente verdadeira, sem nenhuma sombra de dúvida. O contexto bíblico nos dá pistas historicamente valiosas que nos ajudam a interpretar a Bíblia não apenas históricamente, mas também a entender as verdades nela contida.



1 – Champlin, R.N. Enciclopedia de Bíblia, Teologia e Filosofia, Vol. 3, pg. 99

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

O QUE REALMENTE ESTÁ POR TRÁS DO CANSAÇO PASTORAL?



O que realmente está por trás do nosso cansaço?

por John Ortberg

Se você sente que está sempre correndo, pode haver uma causa que você não identificou ainda.


Recentemente participei de uma discussão entre pastores e líderes cujo tópico era o estado de nossas almas. “Não quero reclamar,” alguém falou (não direi quem foi, mas tenho certeza que não fui eu), “mas eu achava mais fácil buscar uma vida espiritual saudável quando eu não estava no ministério.” Quase todo mundo concordou: nos sentimos apressados, sobrecarregados, exaustos, e muitos vezes desvalorizados.

Não foi a primeira vez que tinha escutado esse papo. Muitas vezes parece que estamos dizendo que trabalhar no ministério impossibilita vivermos de forma graciosa, como Jesus quer. Depois de algum tempo é inevitável que surja a pergunta: Por que o envolvimento no “ministério” aparentemente produz pessoas com menos vitalidade espiritual?

Há pouco tempo atrás tomei café da manhã com um amigo cujo pai tem ministrado no meio evangélico por quase cinqüenta anos. Seu pai lhe disse, “ Bem, filho, precisamos nos encontrar, mas primeiro preciso organizar minha agenda.” Seu filho comentou: “Durante meus trinta e nove anos de vida, meu pai sempre falou sobre o que faríamos quando ele conseguisse organizar sua agenda. Parece que ele realmente acredita que algum dia ele conseguirá organizar sua agenda. Ele se recusa a falar ou reconhecer a verdadeira razão pela qual sua agenda está fora de controle.”

Lembro-me de um consultor especializado em implantação de igrejas que disse que para implantar uma igreja com sucesso, teríamos que pagar um alto preço. Teríamos que fazer o que fosse necessário, mesmo que o relacionamento com o cônjuge ou filhos fosse prejudicado.

Ao ouvir aquilo achei (e ainda acho) que esse não deve ser o plano de Deus para o ministério. Se o propósito do ministério é levar as pessoas a viverem o tipo de vida que agrada a Deus, então como os líderes da igreja podem ser pessoas que abrem mão desse tipo de vida?

Uma verdade profunda

É bem verdade que podemos estar ocupados demais com o ministério por motivos legítimos, porém equivocados. Pensamos estar contribuindo para o reino às nossas próprias custas. Mas, normalmente, a verdade é mais profunda. Eu acredito que no meu caso, e no de muitos outros, o que está por trás dessa sobrecarga do ministério pastoral é uma considerável dose de um pecado sutil: a grandiosidade.

O pecado pode envolver dizer sim quando deveria dizer não. Muitas vezes tem haver com ocupar-me tanto com meu trabalho a ponto de não estar completamente presente na vida da minha esposa ou filhos ou até com Deus. E isso acontece porque não é só o reino que está em jogo, é também minha carreira ou reputação.

Um amigo, que é executivo, me disse que uma das coisas difíceis sobre o envelhecimento era ler sobre outros executivos, mais bem-sucedidos, e constatar que eram mais novos que ele. (“Os artigos sempre mencionam a idade.”) Quando era mais novo, e lia esses artigos, ele pensava, “Quando chegar na idade dele, vou ter alcançado o mesmo sucesso ou até mais.” À medida que envelhecia, o jogo se tornou mais difícil.

O que me impressionou foi que havia feito exatamente a mesma coisa lendo sobre pessoas do meu “ramo”. Acredito que isso não deve ser surpresa. Ernest Becker, no seu clássico “A negação da morte”, escreve que o narcisismo é de fato a “fonte da atividade” humana, que, no fundo é apenas um bom diagnóstico Luterano.

Esse pecado é raramente mencionado hoje em dia. A grandiosidade é tolerada, até a aceitamos, quando não a abraçamos como sendo uma virtude. Para os gregos, Narciso servia como advertência contra o amor-próprio excessivo. Se estivesse vivo hoje em dia, Narciso lançaria vídeos sobre forma física, seria dono de academias de ginástica repletas de espelhos, e estrelaria em seus próprios comerciais para a televisão.

Como pastores ou líderes eclesiásticos, estamos mais propensos a disfarçar a grandiosidade. Não a identificamos como tal, então somos tentados a pensar que já vencemos esta dificuldade, quando na realidade só varremos para debaixo do tapete. Vez por outra ela se manifesta em forma de ressentimento, frustração, ou um sentimento de derrota ou vergonha.

Cristo está sendo formado em mim?

Uma questão central na minha vida atualmente é: O meu envolvimento no ministério está me tornando cada vez mais como Cristo?

É importante entender essa questão claramente. Como o ministério deve afetar a vida do ministro?

Não quero dizer com isso que as pessoas no ministério precisam de mais amenidades. O ministério pode ser inconveniente, cansativo, até perigoso. Não irá necessariamente tornar minha vida mais fácil. Quando Paulo fala de açoites, apedrejamento, naufrágio, nudez e fome, ele não está descrevendo uma vida muito fácil.

Mas o ministério autêntico nunca irá estar em oposição a uma vida de alegria, amor e mansidão.

Essa verdade me ajuda a identificar a grandiosidade no meu trabalho: Se o ministério for feito da forma correta, irá ajudar a formar o caráter de Cristo em mim. Meu envolvimento no ministério (usando ministério no sentido de servir ao corpo de Cristo) precisa ser visto à luz de um estilo de vida que me ajuda a ser transformado. Se isso não está acontecendo, então alguma coisa, em alguma área da minha vida não está dando certo.

Mas o pequeno Salvador da pátria que existe em mim não morre tão fácil. Tem se tornado cada vez mais importante combater a grandiosidade em alguns aspectos do ministério.

Preciso ministrar em comunidade

O psicólogo Milton Rokeach certa vez escreveu um livro entitulado “Os três Cristos de Ypsilanti”. No livro ele descrevia suas tentativas de cuidar de três pacientes de um hospital psiquiátrico em Ypsilanti, Michigan, EUA. Os três sofriam de mania de grandeza. Cada um acreditava que era único, que havia sido chamado para salvar o mundo, que era o messias. Eram casos extremos de grandiosidade em sua forma pura.

Rokeach encontrou dificuldade em alcançar e ajudar o pacientes a aceitar a verdade sobre suas verdadeiras identidades. Então ele decidiu colocar os três juntos em um pequeno grupo, para ver como reagiriam ao conviver com outros que também se consideravam “o messias”. Um tipo de grupo de auto-ajuda messiânico.

Isso gerou algumas conversas interessantes. Um dizia, “Eu sou o messias, o filho de Deus. Eu fui enviado aqui para salvar a terra.”

“Como é que você sabe?”

“Deus me revelou”.

Aí então um dos outros pacientes dizia, “Eu nunca te falei tal coisa.”

“ De vez em quando, um deles voltava para o mundo real, mas nunca por muito tempo. O complexo de messias estava arraigado em suas mentes. Mas, o pouco progresso que o Dr. Rokeach conseguiu aconteceu quando ele colocou os três juntos.

É uma idéia meio louca, pegar um grupo de pessoas que dizem ser o messias e coloca-los juntos para ver se eles poderiam ser curados. Mas isso já havia acontecido antes. “ Lucas nos diz que “Surgiu também uma discussão entre eles, acerca de qual deles era considerado o maior.” Sabe quem sofre do complexo de messias? Discípulos e loucos. Todos estão no mesmo barco.

Há algum tempo, eu havia passado um longo período viajando, com reuniões demais e palestras demais. Estava exausto. Um dos meus compromissos rotineiro era com um amigo, que também estava envolvido em ministério. Eu estava reclamando sobre a minha agenda, esperando que ele se compadecesse de mim, quando ele me surpreendeu ao me perguntar, “Por que você escolhe viver dessa maneira?”

A única resposta honesta era, mais do que qualquer outra coisa, que minha vida estava sendo regida pela grandiosidade. Temia que se eu dissesse não às oportunidades, elas desapareceriam. E se as oportunidades cessassem, eu me tornaria menos importante; e seria terrível ser menos importante.

Daquela conversa surgiu um “pequeno grupo da agenda pessoal”, com um pacto de que não aceitaríamos qualquer compromisso sem consultar uns aos outros ou as nossas famílias. Significava dar permissão aos outros para não somente falar sobre nossas agendas, mas também sobre os motivos por trás das agendas.

Uma razão pela qual eu fico feliz em fazer parte de uma equipe de ensino, ao invés de ser o único professor, é que isso me força a confrontar minha atitude. Ás vezes um dos meus amigos prega uma mensagem muito bem, e eu me sinto tentado a me comparar com ele. Aí então vejo como é absurdo. Estou com inveja por que ele consegue convencer as pessoas a ser entregarem completamente a Deus melhor do que eu. Acho que as vezes eu mesmo precisaria de uma viagem ao hospital psiquiátrico.

Preciso praticar o ministério das pequenas coisas

Jesus nos convida a fazer parte do seu ministério. Mas como é que nós nos resguardamos de tornar o ministério em mais uma oportunidade de definir quem é o maior de todos, só que agora é “Quem é o melhor ministro?” A tentação pode ser óbvia: medir minha grandeza pelo número de pessoas que freqüentam minha igreja. Pode ser sutil: considerar meu ministério numa igreja pequena como evidência da minha espiritualidade que é superior a de “super-pastores” que devem ter vendido suas almas para alcançar o sucesso.

Dietrich Bonhoeffer, no livro Life Together, fala sobre como todos na comunidade vão tentar estabelecer espiritualidade espiritual – tanto os fracos quanto os fortes, os tímidos e os extrovertidos. A tentação sempre envolve o antigo argumento: “Surgiu também uma discussão entre eles...”

Então Jesus pega uma criancinha em seus braços e diz: “Aqui está seu ministério. Entregue-se àqueles que não vão lhe trazer status ou poder. Simplesmente ajude as pessoas. Você precisa dessa criancinha. Você precisa ajudar essa criança, não somente por que ela precisa, mas por que você precisa. É preciso fazer isso, por que se não fizer, sua vida inteira vai se resumir a uma competição ridícula para ver que é o maior. Mas se você servir a essa criança, com freqüência e carinho, com alegria e sem chamar atenção a si mesmo, então talvez chegue o dia em que você faça isso sem pensar, Que coisa maravilhosa eu fiz! Aí então você começará a servir naturalmente, simplesmente pela alegria que vai lhe trazer. Você vai começar a entender como a vida no reino funciona.

Ás vezes, no meio da noite, um dos meus filhos chora, e alguém vai ter que checar para ver o que está errado. Geralmente quem consegue fingir que está dormindo por mais tempo é que ganha neste joguinho. A melhor performance é quando digo algumas palavras quase inteligíveis quando a minha esposa está saindo do quarto, algo como eu iria pegar o bebê mas tenho o sono mais pesado e agora já é tarde demais. Dessa forma eu recebo o crédito por querer ajudar e o luxo de não ter que me levantar da cama.

Mas veja só o que pode acontecer. Posso me levantar e cuidar da minha filha. E ao invés de sentir ressentimento, posso ser grato pelo fato de ela estar viva. Ao invés de pensar em todas as tarefas do ministério que não posso executar por causa dela, posso pensar em como melhor ajuda-la naquele momento. Pode até ser divertido.

Ao agir dessa forma, me torno um pouco menos viciado em sempre fazer as coisas do meu jeito, ou sempre o que é melhor para mim. Me tornei um pouco mais livre para servir a uma outra pessoa. Eu preciso servi-la não somente pela necessidade dela, mas até mais pela minha necessidade.

No âmbito da igreja, esse ministério “não estratégico” das pequenas coisas significa que às vezes eu preciso estar disposto a ser interrompido para resolver coisas que não estavam na minha agenda. Preciso estar disponível para orar com pessoas atordoadas que eu não consigo curar e que não habilidade alguma de contribuir para meu sucesso. Talvez durante reuniões eu preciso ficar em silêncio mesmo quando tenho uma idéia que poderia impressionar alguém. Às vezes eu preciso não tentar descobrir algumas informações, mesmo quando poderia faze-lo e me sentir mais “por dentro” das coisas.

Às vezes, ministério “não-estratégico” simplesmente envolve seguir as regras que todos seguem. Muhammad (“Eu sou o máximo”) Ali uma vez recusou colocar o cinto de segurança num vôo. Após vários pedidos da comissária, ele supostamente disse, “O super-homem não precisa usar cinto de segurança”. E ela então supostamente respondeu, “O super-homem não precisa de avião”.

O ministério das pequenas coisas é principalmente um ministério para mim mesmo, um destruidor de grandiosidade. Bonhoeffer escreve que aquele que não tem tempo para esse ministério de “ajuda ativa” está “provavelmente levando sua carreira demasiadamente à sério”. Isso deve nos fazer refletir bastante, especialmente quando consideramos o que Bonhoeffer conseguiu alcançar.

Preciso me retirar do ministério regularmente

O cumprimento da missão dos discípulos, relatado em Marcos 6, era um momento de grande alegria. Estavam altamente motivados. Esse é um momento crítico para o avanço do Reino. Qualquer bom líder sabe que este é o momento para comissiona-los e conquistar a nação para Deus.

Jesus poderia apelar para a grandiosidade deles. Poderia envia-los para salvar o mundo.

Ao invés disso ele os chama para descansar e comer.

Uma parte crítica da formação das pessoas é uma combinação equilibrada de momentos com a presença de outras pessoas e outros a sós. É isso que pais sábios fazem, para que a criança possa eventualemente experimentar o que John Bowlby chama de “presença na solidão” – aprender que estar sozinho não significa abandonamento.

Deus também faz algo parecido. Jurgen Moltmann nota que o primeiro ato da criação é o ato da saída. Deus – que está presente em tudo e todos – precisa de certa forma se retirar, sair de cena, para que haja espaço para aquilo que não é Deus, para que haja coisas e até vontade e propósitos que não são Dele. Isso é, de certa forma, um ato de humildade.

Jesus demonstra o mesmo ministério de retirada. Quando Jesus diz, “É bom que eu os deixe” para seus amigos, ele não está simplesmente tentando apazigua-los. Realmente é uma boa coisa. Sua retirada, por mais dolorosa que fosse para eles, traz um crescimento que não aconteceria se Ele tivesse permanecido com eles. Essa saída fazia parte do Seu ministério.

Eu preciso praticar “retiradas” do ministério regularmente. As vezes isso implica em simplesmente tirar alguns dias de folga, outras vezes envolve um ou mais dias de absoluta solitude.

As vezes envolve um tempo de pura diversão.

Há algumas semanas atrás, fui assistir a um jogo de baseball com três amigos, e estávamos nos divertindo demais para ir pra casa. Então acabamos jantando, assistindo um filme, jogando boliche as 11 da noite , e assistindo um segundo filme depois disso.

Só chegamos em casa às 3 da manhã.

Aquela noite foi um presente de Deus. Lembrei-me do quão rotineiro e mecânico deixo minha vida ficar, e que como dizia C.S. Lewis, a alegria é “a tarefa séria dos céus”.

É claro que não estou insinuando que a principal necessidade do ministério atualmente é um maior envolvimento pastoral no boliche ou no cinema. (Mas, pensando bem, se pastores batistas assistissem mais filmes europeus, e seus colegas episcopais jogassem mais boliche, o resultado provavelmente seria uma igreja mais unida, que anos de diálogo ecumênico não conseguiria.

Quando eu pratico o ministério da retirada, lembro mais uma vez que não sou indispensável para a igreja. Não sou o messias. Na realidade, quando não estou por perto as pessoas crescem de uma forma que não cresceriam se eu estivesse.

Preciso suportar aos outros

Suportar aos outros algumas vezes significa perdoa-los. Mas às vezes sinto que as pessoas são um peso pra mim quando na realidade não fizeram nada que eu precise perdoar. Sinto que elas são um peso não por alguma falha delas, mas por causa de uma falta de amor ou tolerância por minha parte.

Certa vez participei de um grupo de oração de aproximadamente dez pessoas. A maioria delas estava envolvida em ministério. A razão principal das nossas reuniões era aprender uns dos outros sobre nossas experiências com a oração na semana anterior. A líder do grupo nos deu um conselho maravilhoso. Ele disse que deveríamos colocar de lado qualquer tendência de avaliar as pessoas e seus comentários, e simplesmente permitir que Deus falasse através delas.

Percebi que,reflexivamente, eu havia começado a avaliar o grupo desde nossa primeira reunião. Esse aí é o típico ex- viciado, pensei, enquanto alguém falava. Aquele outro é do tipo bem tradicional, super racional, que não expõe seu coração. Esse do meu lado é alguém bem resolvido e com certeza vou aprender bastante dele. E por aí eu continuei, conferindo àquelas pessoas diversos níveis de maturidade, pronto para ouvir aqueles que eu considerava “espertos” e tolerar aqueles que aparentavam ser mais lentos.

O direcionamento que a líder tinha nos dado, de não avaliar as pessoas e deixar que Deus falasse, foi um retrato da minha forma de ouvir. Eu fiz as minhas avaliações, e apesar de não estarem totalmente equivocadas, elas tinham mais haver com a minha pessoa do que com as pessoas que eu estava avaliando. O ministério de suportar uns aos outros é mais do que simplesmente tolerar pessoas difíceis. É aprender a ouvir Deus falar através delas. É aprender que a pessoa mais difícil com quem eu preciso lidar sou eu mesmo.

Isso significa que eu sou chamado a liberar as pessoas das cadeias mentais onde eu as tenho confinado. Suportar alguém que critica (justa ou injustamente, de forma amável ou amarga) a minha forma de ensinar. Suportar a pessoa mais difícil, aquela em quem vejo muito dos conflitos e dificuldades que existem em mim.

Suportar as pessoas não significa necessariamente tornar-se melhores amigos. Mas significa aprender a querer o bem dessas pessoas, abrindo mão do meu direito de “dar o troco” quando sou magoado, experimentando nossa condição em comum perante a cruz.

Lutando contra o sutil pecado da grandiosidade significa aprender de Jesus como ministrar de uma forma que me atraia a ele. Pois em Jesus não havia grandiosidade. Essa é uma das razões pela qual as pessoas tinham dificuldade em reconhece-lo.

A heresia cristã mais antiga, o docetismo, surgiu porque as pessoas não conseguiam aceitar que Deus poderia sucumbir à vulnerabilidade e sofrimento. João diz que é o espírito do anticristo que nega que Jesus veio a este mundo kata sarx , “em carne”. Jesus não era um super-homem. Ele não desafiava seus inimigos em posição de combate, absorvendo qualquer impacto sem sofrer um arranhão sequer. O chicote usado nas suas costas causou o derramamento de sangue verdadeiro, os espinhos apertavam pele verdadeira, os cravos causaram dor inimaginável, e a cruz o levou a morrer verdadeiramente. E ao sofrer todas essas coisas de forma humana e real, ele suportou as pessoas, perdoou-as, amou-as até o final.

A grande e sagrada piada de Deus sobre o complexo de Messias é essa: Cada ser humano que já viveu sofre dele, com a exceção de um. E Ele era o Messias.

John Ortberg é pastor da Menlo Park Presbyterian Church, Califórnia, EUA.

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

DEPOIS DE 11 ANOS SEM PISAR EM SÃO LUÍS, LULA VOLTA E DIZ QUE VEIO TIRAR O POVO DA "MERDA".


O GRANDE APEDEUTA, LULA-LÁ DA SILVA, QUE JÁ FAZIA 11 ANOS NÃO PISAVA EM SÃO LUÍS, VEIO HOJE PARA INAUGURAR UMA PARTE IRRISÓRIA DO PAC E NO SEU DISCURSO SOLTOU ESTA PÉROLA:

- "Não quero saber se o João Castelo (prefeito de São Luís) é do PSDB, se outro é do PFL (atual DEM) e não quero saber se é do PT. Eu quero saber se o povo está na merda. Eu quero tirar o povo da merda em que ele se encontra".

Isso é próprio dele. Logicamente o grande Apedeuta foi aplaudido por uma legião de ignorantes e outra de puxa-sacos que estavam ao redor dele. Os puxa-sacos que aplaudiram são os que lucram com isso, os ignorantes são os filhos do "bolsa-(compra de votos)-família".

A explicação é que o presidente Apedeuta, por um lado é também ignorante, por outro, sabe que os palavrões que solta, além de causar polêmica e deixar o seu nome na mídia, soa muito bem nos ouvidos de uma legião de "miseráveis" amantes de "Tecnobrega", "Arrocha", "reggae" e outras imundícies musicais, ou seja, o povo faz questão de se nivelar por baixo.

Na época do Brasil Império o povo de São Luís procurava nivelar-se por cima, queriam estudar, falar correto o melhor português do Brasil, ter Formação Superior, conhecer e falar fluentemente o francês e o inglês. Um presidente Apedeuta como o Lula, não teria nenhuma chance de discursar em público, seria vaiado peremptoriamente pelas "estupidez" que diz, mas hoje, no meio de um povo ignorante e rodeado de "puxa-sacos", discursa ao estilo "Odorico Paraguaçú" e é aplaudido pelos "Nezinhos do Jegue" de plantão.

E assim caminha a República Brasileira...

Click Aqui veja a parte "Artistica" do discurso do Grande Apedeuta (Lula-Lá).

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Dividing land with Palestinians or returning it to Mexicans?

Barack Obama é o homem da inclusividade, pluralidade e diversidade. O que isso significa? Significa que ele respeita a ideologia politicamente correta acima das tradições, moralidade e do próprio Cristianismo, que é parte inseparável e inegável da fundação dos Estados Unidos.

A ideologia PC ordena que Obama se lembre em seus discursos da participação de muçulmanos na construção dos EUA. Embora essa participação tenha sido insignificante, a lei da inclusividade, pluralidade e diversidade manda incluí-los em plena igualdade.

Os homens que viviam no vício homossexual eram discriminados porque a população antes não tolerava seu comportamento e obscenidades? Com Obama na presidência, a ordem agora é "change" — termo em inglês que significa mudança. A lei da inclusividade, pluralidade e diversidade manda incluí-los também, e Obama se orgulha de colocar em funções elevadas de seu governo homossexuais ativos e ativamente pornográficos.

Agora, finalmente, muçulmanos e homossexuais podem se abraçar e dizer: "Nós somos incluídos pelo que somos e fazemos!"

A lei da inclusividade, pluralidade e diversidade é hoje um importante produto de exportação "made in USA", amplamente divulgado pela ONU. Obama, que sabe perverter a Bíblia para seus próprios interesses e caprichos, está usando a experiência americana de exportar o Evangelho no passado para exportar agora o "evangelho" da inclusividade, pluralidade e diversidade.

Ele quer ensinar ao mundo, bem ao estilo da nova ordem mundial, que as velhas barreiras e "preconceitos" devem ser quebrados. E essas barreiras não se aplicam apenas aos homossexuais e muçulmanos. Aplicam-se também aos ditadores comunistas.

E aplicam-se também a terras!

Os muçulmanos palestinos reivindicam terras para criar no mundo mais uma nação muçulmana anti-Israel?

Sem problema. Obama sabe que, na guerra de 1847, os EUA derrotaram o México e o obrigaram a vender e entregar territórios mexicanos, que incluíam o que hoje são Califórnia, Arizona, Nevada, Texas e outros estados "americanos". Que tal ele conceder agora esses territórios aos palestinos?

Se ele não pode tratar como sagrada a terra que Deus deu somente aos judeus, então por que ele deveria tratar como propriedade sagrada dos EUA terras que antes eram dos mexicanos?

Afinal, não há nenhuma promessa de Deus na Bíblia de que esses territórios devam ser ou permanecer propriedade exclusiva dos EUA para sempre. Por isso, se a lei da inclusividade, pluralidade e diversidade manda quebrar velhas barreiras e "preconceitos", qual o problema de se dar essas terras aos palestinos?

Ops! Por uma questão de ética politicamente correta, Obama não pode fazer isso. O que ele precisa fazer é pedir perdão aos mexicanos e devolver a eles a Califórnia, Arizona, Nevada, Texas e outros estados que eram parte do México.

Esse exemplo daria ao mundo a certeza de que Obama é coerente e fiel à sua própria ideologia, fazendo o seu próprio país pagar o preço da sua "change". Esse ato mostraria ao mundo que Obama está disposto a superar qualquer tradição nacionalista para a construção de uma Nova Ordem Mundial.

Sim, ele fará sacrifícios em prol de sua fidelidade à inclusividade, pluralidade e diversidade — contanto que somente Israel e outras nações paguem o preço. Os palestinos querem metade de Israel? Obama está determinado a garantir-lhes seu desejo. Eles querem também Jerusalém como capital de seu ansiado país muçulmano? Obama não hesitará em quebrar a velha tradição de Jerusalém como capital de Israel!

No que depender de Obama, "change" será realidade para a divisão da terra que Deus deu apenas aos descendentes de Abraão, Isaque e Jacó. "Change" será, pela vontade imperial de Obama, a única opção dos judeus.

Sua "change" jamais sacrificaria a Califórnia, Arizona, Nevada, Texas e outros estados "americanos" para os palestinos. De igual forma, Lula, o amigo socialista de Ahmadinejad do Irã, jamais sacrificaria o Amazonas para os palestinos. Mas de bom grado eles sacrificarão a integridade territorial de Israel.

Entretanto, quer gostem ou não, ao imporem a divisão forçada da terra de Israel, Obama e outros líderes americanos estão investindo na divisão e destruição dos EUA. Nenhuma nação e império se impõe sobre a pequena nação de Israel sem ficar ileso. Haverá, cedo ou tarde, "change" para os EUA — uma "change" determinada e decretada por Aquele que derrubou todos os impérios arrogantes que violaram a integridade territorial de Israel.

Violando a integridade territorial de Israel em favor dos palestinos islâmicos, os EUA jamais conseguirão preservar sua própria integridade territorial. O fortalecimento da minoria homossexual e muçulmana no governo de Obama é prova de que o império está caindo.

Em sua longa história, Israel viu caírem vários impérios que queriam a sua divisão territorial. Com Obama, agora é a vez americana de entrar na lista dos impérios caídos.

Tradução: Júlio Severo
Fonte: http://www.juliosevero.com/

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