sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

22 ANOS DE CASAMENTO.

Sábado, 20 de janeiro de 1990, 18hs00, Igreja Batista, Celebrande: Rev. Silas Chaves, casavam-se, João d'Eça e Ilanajara.

São 22 anos de cumplicidade, 22 anos de felicidades, 22 de anos angústias nos momentos difíceis e de alegrias com longos sorrisos, 22 anos de gargalhadas e tristezas que nos fizeram crescer juntos, 22 anos de preocupação pelo filho que não vinha mesmo depois de três anos de casados e que depois se tranformaram em júbilo pelo nascimento daquele que veio pra ser o complemento da nossa felicidade, Caio.

Hoje comemoramos mais um aniversário de casamento, podemos dizer sem medo de errar: "Ebenezer, até aqui nos ajudou o Senhor" (I Sam. 7: 12).

Quando fiz 20 anos de casado, alguém me perguntou:

- Você esperava que durasse tanto o seu casamento?

Aquela pergunta me pegou de surpresa! Afinal eu nunca havia pensado nisso, simplesmente porque não casei pra separar, casei pra viver pra sempre com minha esposa, então respondí:

- Sabe que eu nunca pensei nisso. Nunca pensei que um dia fosse separar da minha esposa. Não cogito essa possibilidade!

  • Isso porque ela é a mais linda das milheres? Não!
  • Por que ela é a mais inteligente de todas? Não!
  • Por que ela não tem defeitos? Não!
Simplesmente porque diante de Deus eu decidí ser homem e cumpri com os votos que fiz diante de Deus (na pessoa do seu ministro, o pastor), diante do magistrado, diante das testemunhas e diante da igreja. Eu decidí amar a minha esposa. Amar é decisão, é muito mais que sentimento. Eu também decidi cultivar o nosso amor com atitudes certas, apesar dos erros e tropeços. Nada melhor que saber reconhecer o seu erro, ou mesmo assumí-los quando não se tem culpa. O que custa? Em prol da harmonia é o certo a fazer. Ou se não, esquecer de fato os momentos maus.

Parabens a minha esposa por ter me amado nesses anos todos. Eu sei quem sou eu.
Eu a amarei até o fim, porque acima de tudo, eu amo a Deus.

Declaração de uma Farmacêutica, em 20-01-2012.

Por

Ilanajara G. d'Eça

Quando pequena sonhava ser cientista, pois imaginava descobrir fórmulas mágicas para resolver problemas da humanidade. Farmacêutica, entendi que o segredo das descobertas era compensado quando em minhas mãos passava o medicamento, fruto de experimentos, que após dispensado alivia a dor quem sofre.

Após, então pensou em ser professora. Farmacêutica entendeu que ao orientar sobre a utilização de um medicamento, seus cuidados, contribuía não só para a formação de conhecimento em uma pessoa, mas evitava que esta vida corresse perigo.

Depois queria ser astronauta, astrofísica, coisa parecida, entrar em uma nave explorar o universo. Fazer cálculos imensos para construção de uma nave espacial para impedir que um grande meteoro atingisse a Terra e fizesse um grande estrago, como na série: “guerra nas estrelas”. Farmacêutica, descobriu que a maior viagem era conhecer o ser humano suas ações e reações quando um medicamento era administrado. Avaliar as condições e necessidades quando o tratamento acontecia. Poder intervir junto com outros profissionais e impedir que grandes lesões acontecessem em órgãos nobres e afetasse aquela vida. Calcular a tomada certa, calcular as interações medicamentosas e alimentarem e impedir para não provocar um choque com o inesperado.

Até quis ser mágica para transformar o feio em belo. Fazer truques e provocar o sorriso e encantamento no rosto de alguém. “Farmacêutica exerceu este prazer quando visualizava a alegria no sorriso de alguém que diz: “Graças a Deus este medicamento deu certo”, estou curada, aliviado, me sinto melhor”

Então pensou em ser música e tocar em uma grande orquestra pelos maiores palcos do mundo. Farmacêutica entendeu que a melhor e melhor canção a ser ouvida depois de um tratamento medicamentoso eram: “Agora está tudo bem comigo, estou renovado.”

Quis ser bióloga para conhecer todas as espécies animais. Farmacêutica, descobriu que o conhecimento do ser humano é algo dinâmico e insuperável, pois a cada dia suas ações e reações são modificadas, inesperadas. Um dia um moribundo, no outro um vivaz sonhador cheio de forças.

Quis ser juíza para dar o veredito final no tribunal. Farmacêutica, entendeu que como pode decidir por vidas salvas e livres do medo do entendimento e do cuidado consigo mesmo.

Também pensou em ser policial para defender as pessoas do mal aparente. Farmacêutica, pôde exercitar a defesa da vida contra males que nem imaginava antes, pois aparentemente estão disfarçados, fungos, bactérias, protosoários, parasitas, vírus etc.. com os medicamentos. O cuidado diário através da atenção farmacêutica sela tão alto objetivo de defender e cuidar de vidas.

Quis ser psicóloga, e até fez curso de psicanalista clínico para entender melhor as pessoas. Farmacêutica, descobriu que o saber ouvir e se colocar no lugar do outro era muito mais que vasculhar o interior alheio. Que palavras de conforto em situações de grande apreensão de uma mãe, por exemplo, na espera da melhora de seu filho, vale muito mais, pra esta pessoa, que sessões de psicoterapia, nesse sofrimento. E que o interior do ser humano é renovado cada vez que a esperança brota e frutifica dentro de cada um. Uma esperança que vem lá do alto, mas também bem de pertinho de nós quando entregamos como um frasco de porção a quem precisa.

Passou por sua cabeça em ser médica, mas logo o desejo passou. Farmacêutica, descobriu que não bastava descobrir os problemas dos outros tinha, mesmo com todos os recursos disponíveis tinha que ter as fórmulas magistrais para acabar com o sofrimento, a dor...

Então vendo os filmes desejou ser uma grande executiva e dirigir grandes empreendimentos. Farmacêutica, descobriu que não tinha prazer maior em dirigir palavras certas às pessoas que precisam saber como utilizar aquele medicamento que, às vezes, adquirido de forma sofrida com o último centavo e ansiosamente deseja que der certo e que seu ente querido volte a ter uma vida normal.

Pensou em ser perita criminal, descobrir com testes como se deu tal fato um sinistro aconteceu. Farmacêutica descobriu que a perícia estava em monitorar o tratamento de um paciente e evitar que tais sinistros acontecessem.

Já grande, sentiu o desejo de ter mais filhos. Farmacêutica, manipulando nutrição parenteral, sentiu que de suas mãos saia o líquido tão esperado nas UTI’s e pediatria que acabaria com a fome de muitos bebês e que alimentava de forma especial muita vidas cujas mães, não podiam fazer... Era uma mãe especial de vários bebês ali ao mesmo tempo, hoje de muitos adolescentes e torce para que todos sejam bem sucedidos.

Desejou então estudar mais para se aperfeiçoar. Então fez cursos de pós-graduação em algumas áreas. Mais tão logo descobriu que todo conhecimento sem sensibilidade não adiantaria de nada. Seria tão somente conhecimento para sua própria vaidade interior e orgulho dos seus.

Escrevendo esta crônica descobriu porque nunca quis ser palhaça, trapezista e trabalhar em circo. Desculpe-me a minha sinceridade. Sempre achou que as pessoas deviam ser levadas a sério e que o sorriso de alguém era precioso demais para ser extraído de uma simples graça engraçada. A vida já nos dar grandes cambalhotas, nos faz andar em cordas bambas e pular de picadeiro. Pintar a cara é demais, esconder a verdade não era intenção desta menina.

Nesta caminhada a menina, cresceu pensou ter tantas profissões e se fez FARMACÊUTICA, que em sua essência é um pouco e muito de todas as profissões existentes, hoje compartilha com vocês este momento ímpar.

Por fim, coincidentemente tomou uma outra decisão muito importante na sua vida. Casou no dia 20 de janeiro de 1990. Hoje faz 22 anos.

Esta menina sou eu. Obrigada

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

100 PRINCIPAIS LÍDERES RELIGIOSOS CITAM A TORÁ PARA COMBATER INVESTIDA PRÓ-HOMOSSEXUALISMO DE OBAMA

Bob Unruh


Em uma impressionante declaração formal que confronta diretamente os esforços de Obama, que durante todo o seu mandato buscou promover e normalizar o homossexualismo, uma coalizão de rabinos ortodoxos e respeitados profissionais de saúde mental afirma que o homossexualismo é um comportamento que pode ser mudado e curado com terapia, se a pessoa assim o desejar.

“O conceito de que Deus criou um ser humano incapaz de encontrar felicidade em uma relação amorosa a não ser que viole uma proibição bíblica não é nem plausível nem aceitável”, afirma o documento, intitulado Declaration on the Torah Approach to Homossexuality.

Ele afirma que a atração pelo mesmo sexo pode ser modificada e “curada”, e condena o “bombardeio propagandístico” que foi lançado “para persuadir o público sobre a legitimidade do homossexualismo”.

“Predominam na mídia as rotulações negativas que sugerem que quem não aceita o estilo de vida homossexual como legítimo o faz por ‘ódio’ ou porque é ‘homofóbico’. Essa coerção política silenciou muitos à condescendência. Infelizmente, essa atitude permeou a comunidade judaica, e muitos ficaram confusos ou aceitaram a postura da mídia sobre esse assunto”, afirma o documento.

De fato, assim que Obama assumiu o mandato em 2009, ele promulgou um projeto de lei que tratava de “crimes de ódio”, que aumentava as penas por crimes atribuídos ao “ódio” ao homossexualismo, fornecendo aos gays proteções especiais às quais outras vítimas não têm direito.

“A Torá declara explicitamente que o homossexualismo não é um estilo de vida aceitável ou uma identidade genuína, e proíbe severamente a conduta. Além disso, a Torá, sempre visionária sobre as influências seculares negativas, nos alerta em Vaicrá (Levítico) 20:23: ‘E não andeis nos costumes das nações que eu expulso de diante de vós...’ Principalmente se a Torá menciona o homossexualismo e outras práticas sexuais proibidas”, afirma a declaração.

O documento foi assinado por uma coalizão de mais de 100 rabinos, organizadores comunitários, líderes e profissionais de saúde mental. Dentre os signatários que decidiram vir a público está a psicóloga e autora Dra. Miriam Adaham de Jerusalém; o Rabino Simcha Feuerman, presidente da International Network of Orthodox Mental Health Professions (Rede Internacional de Profissões de Saúde Mental Ortodoxas); a psiquiatra de Los Angeles e autora Dra. Miriam Grossman; o Dr. Joseph Gelbfish de Brooklyn, Nova Iorque; o Rabino Yaakov Salomon, psicoterapeuta e autor; o Rabino Steven Pruzansky, vice presidente do Conselho Rabínico dos EUA, e dezenas de outros.

A declaração contradiz um documento de 2010 assinado por rabinos ortodoxos que acreditavam que “Judeus com orientação homossexual ou atração pelo mesmo sexo devem ser acolhidos como membros plenos da sinagoga e da comunidade escolar. Assim como com relação a gênero e etnia, eles devem participar e contar nos rituais, serem elegíveis para homenagens nas sinagogas, e serem tratados igualmente e sob o mesmo padrão haláquico e hagádico, assim como qualquer outro membro da sinagoga à qual se juntarem”.

CONTRADIÇÃO

A declaração de 2010 também rejeitava a ideia de terapia para curar o homossexualismo, mas a nova declaração toma uma posição oposta.

“Rejeitamos enfaticamente a noção de que a pessoa com tendências homossexuais não possa superar sua tendência ou desejo. Os comportamentos podem ser mudados. A Torá não proíbe algo que seja impossível de mudar. Abandonar as pessoas à eterna solidão e ao desprezo, negando-lhes toda esperança de superar e curar sua atração pelo mesmo sexo é friamente cruel. Tal atitude também viola a proibição bíblica do Vaicrá (Levítico) 19:14 ‘nem porás tropeço diante do cego’”, afirma o documento.

A coalizão de rabinos e outras lideranças afirma que “apesar do politicamente correto, o único meio de ação aprovado pela Torá com relação ao homossexualismo é a terapia psicológica combinada à teshuvá, ou penitência”.

Os signatários concordam que a atração pelo mesmo sexo pode ser modificada e curada.

A declaração foi escrita por uma comissão de 25 membros composta de rabinos, pais, pessoas sob terapia e “histórias de sucesso” daqueles que fizeram terapia e hoje vivem vidas heterossexuais, casados e com filhos, afirma o grupo.

Ele rejeita os esforços de “secularistas e pessoas da comunidade religiosa” para minimizar ou negar a possibilidade de mudança.

O tratamento recomendado na declaração é a terapia reparativa, ou a terapia afirmativa de gênero, que a declaração define como algo que “reforça a identidade de gênero natural do indivíduo, ajudando-o a entender e reparar as feridas emocionais que ocasionaram essa desorientação e enfraquecimento, permitindo, dessa forma, o reinício e a conclusão do seu desenvolvimento emocional”.

O propósito da declaração é ajudar os judeus que “estão confusos com essa questão e se tornaram coniventes com algumas noções falsas”, tais como a ideia “de que uma pessoa não pode controlar sua ‘natureza’, e portanto, deve aceitar sua tendência proibida como algo natural e normal que não precisa ser trabalhado ou curado”.

Os membros da comissão que compôs o documento estão sendo mantidos no anonimato, embora os signatários da declaração tenham ido a público. Mas os membros da comissão afirmaram em uma declaração paralela que eles superaram as atrações pelo mesmo sexo: “Emitimos essa declaração com base na Torá porque as mensagens da mídia e dos ativistas homossexuais são, na melhor das hipóteses, equivocadas, e na pior delas, simplesmente mentirosas".

‘USO IMPRÓPRIO DA COMPAIXÃO’

“Os ativistas homossexuais estão fazendo uso impróprio da compaixão para convencer o público. Sua principal mensagem é que, se nós nos importamos com as pessoas, deveríamos aceitá-los como homossexuais e não pedir para que mudem. Eles têm reforçado essa mensagem pedindo para que as pessoas identificadas como homossexuais repitam constantemente a inverdade de que ‘não é possível mudar’, e que as pessoas ‘nascem assim’; que os homossexuais tentaram, mas ‘não conseguiram mudar’, e que se pudessem escolher, ‘jamais teriam escolhido isso’. Tudo o que eles querem é ‘aceitação, felicidade e amor, assim como todas as pessoas’”, explica o grupo.

No entanto, membros da comunidade judaica escrevem que a Torá “faz uma declaração inequívoca de que o homossexualismo não é um estilo de vida aceitável”, e que não há prova científica genuína de que o homossexualismo seja genético ou biológico.

Eles afirmam que o avanço da normalização do homossexualismo é uma verdadeira ameaça à liberdade religiosa.

Em Nova Iorque, por exemplo, onde o “casamento entre pessoas do mesmo sexo” foi recentemente legalizado, as sinagogas estão protegidas caso se recusem a celebrar um casamento homossexual.

No entanto, “Se a profissão de uma pessoa religiosa estiver relacionada a salão de casamento, fotografia, música, buffet etc., não há proteção legal caso eles se recusem a prestar serviços para o casamento homossexual. Além do mais, se o negócio envolver qualquer contrato ou licença estatal, este será revogado no caso de recusa de prestar serviços para um casamento entre pessoas do mesmo sexo”, alerta o grupo.

“Estamos começando a ver as repercussões para as pessoas de fé nessa questão. À medida que essas coisas se tornam lei, veremos cada vez mais manchetes desse tipo”, afirma a organização.

REPERCUSSÕES

O grupo cita vários exemplos nos últimos meses, incluindo Peter Vidmar, que foi forçado a abandonar a equipe olímpica dos EUA depois que várias reportagens mostraram que ele apoiava iniciativas contra o casamento entre pessoas do mesmo sexo; um apresentador de TV de Toronto que foi demitido por apoiar o casamento tradicional; e uma empresa de fotografia de casamentos do estado de New Mexico, que foi multada por se recusar a fotografar uma cerimônia de “casamento” homossexual.

Até mesmo a Associação Americana de Psicologia voltou atrás na afirmação de que havia um “gene gay” ou alguma razão inevitável para o comportamento homossexual.

Como afirmou a AAP em dezembro, “não existem descobertas científicas que provam que uma pessoa nasce homossexual”.

A porta-voz Susan Rosenbluth, que representa os signatários da declaração, disse ao WND que é repreensível dizer a um garoto de 16 anos que está confuso com a atração pelo mesmo sexo: “Lamento por você”.

Ela acrescenta que há uma série de “tendências naturais” no âmbito do comportamento humano que devem ser controladas (e mudadas, se possível). Ela cita o alcoolismo ou o excesso de peso como um problema comportamental similar, que requer ajuda de outros para ser mudado.

Outros comportamentos são similares, afirma Rosenbluth.

‘É PRECISO MUITO TRABALHO’

“Não é natural tocar um violino. Não é algo que vem naturalmente. O mesmo pode-se dizer sobre a superação da atração pelo mesmo sexo. É preciso muito trabalho se você quiser fazê-lo”.

Rosenbluth afirma que a lei judaica não diz em lugar nenhum que não é kasher [permitido] comer lama, porque ninguém irá fazer isso. Mas, segundo ela, a declaração judaica aborda o problema do homossexualismo, tratando-o da mesma forma que o roubo, algo que as pessoas tendem a querer fazer, mas não são permitidas.

Ela acrescenta que as pessoas de fé não devem ignorar a questão do homossexualismo.

“Abandonar as pessoas à eterna solidão e ao desprezo, negando-lhes toda esperança de superar e curar sua atração pelo mesmo sexo é friamente cruel”, afirma o documento.



Ele recomenda “terapia reparativa ou terapia afirmativa de gênero”. Isso é definido como “algo que reforça a identidade de gênero natural do indivíduo, ajudando-o a entender e reparar as feridas emocionais que ocasionaram essa desorientação e enfraquecimento, permitindo, dessa forma, o reinício e a conclusão do seu desenvolvimento emocional”.

E a “teshuvá” é a obrigação da Torá para que as pessoas se afastem “de qualquer transgressão ou pecado e retornem a D’us e à sua essência espiritual”.

CULPA DE OBAMA

Há poucos dias uma ex-lésbica que agora lidera um ministério especializado afirma que Obama está usando a sua influência mundial “e o poder financeiro do governo” para promover o homossexualismo.

Ela é Janet Boynes, do Janet Boynes Ministries, que afirma logo de cara que o seu objetivo é “ministrar a pessoas que questionam a própria sexualidade ou que queiram deixar o homossexualismo”. “O JBM busca informar e desafiar as igrejas e a sociedade sobre as questões acerca do homossexualismo e ensinar como ministrar à comunidade homossexual”.

Boynes disse ao WND que muitos “secularistas jovens e ingênuos” estão ocupados seguindo a liderança de Obama em sua agenda sexualmente permissiva, cujo resultado será “o fim dos valores e das famílias tradicionais”. A agenda de Obama também “propaga o ataque às crenças judaico-cristãs em escala global”.

Mas enquanto vários outros ministros criticam a determinação pró-homossexualismo de Obama, este colocou mais homossexuais em posições de poder do que qualquer outro presidente, abriu as forças armadas para o homossexualismo declarado, e promulgou um plano de “crimes de ódio” que garante proteção especial aos homossexuais. Boynes vai além.

“A Bíblia diz que o ladrão vem senão para roubar, matar e destruir (João 10:10)”, afirma. “O seu principal objetivo é trazer confusão e causar divisões dentro da igreja, e ele o faz alterando a verdade de Deus de uma maneira que muitos cristãos acabam sendo enganados se não estiverem firmados e fundamentados na palavra de Deus”.

O WND recentemente noticiou que a política da administração Obama é a nova polícia sexual, e que recentemente foi emitido um decreto presidencial que alguns dizem ter como objetivo certo criar “cotas” para LGBTs nas contratações do governo federal.

O WND também noticiou a pressão de várias autoridades administrativas para normalizar o comportamento LGBT, incluindo a designação de “identidade de gênero” como um status protegido pelos cargos federais.

O articulista Matt Barber do WND escreveu que os esquerdistas estão “desesperados” nos seus esforços para “desencavar alguma racionalização natural e biológica, para a qual a ciência não encontrou nenhuma, para validar um comportamento comprovadamente não natural”.

“É por isso que estamos vendo um ódio tão visceral da esquerda à comunidade ex-gay”. Do ponto de vista político e legal, é estrategicamente crucial que esses esquerdistas solapem e marginalizem a experiência real de incontáveis milhares de ex-homossexuais”, afirma Barber. “Essa malevolência representa uma profunda falta de respeito pelo ‘direito de escolha’ das pessoas”. A mentira favorita é a seguinte: ‘O gay dentro de você não vai sair com reza’. Uma vez que você se identifica, ou é rotulado, como ‘gay’, não há mais saída.

“Ironicamente, esses mesmos liberais sugerem cinicamente que algo realmente inato como o sexo biológico pode ser mudado. Se você é um homem hoje, mas se sente como uma mulher, basta alguns cortezinhos e voilá! Você se torna mulher”, afirma Barber.

ALERTA DOS PEDIATRAS

O WND noticiou anteriormente quando uma coalizão de pediatras alertou educadores para que não promovessem o comportamento “gay”.

A American College of Pediatricians (Conselho Federal de Pediatria), uma organização sem fins lucrativos financiada por membros e doadores, escreveu para as secretarias de educação afirmando que “Não é papel das escolas diagnosticar ou tratar a condição médica de qualquer estudante, e muito menos ‘afirmar’ uma orientação sexual percebida”.

Além disso, as escolas podem criar uma “vida de dor e sofrimento desnecessários” para uma criança quando reforçam um comportamento escolhido a partir da “confusão” de uma criança.

“Mesmo quando motivado por intenções nobres, as escolas podem ironicamente desempenhar um papel desastroso se estimularem essa desordem”, afirma a carta, assinada pelo Dr. Tom Benton, presidente da organização.

O grupo também criou um website chamado Facts About Youth, como um recurso para que as autoridades escolares tenham acesso a fatos oriundos de um “canal apolítico e não religioso”.

“O único curso de ação viável que está em conformidade com a Torá é a terapia e a teshuvá”, afirma o novo documento. “Não existe outra solução prática permitida pela Torá com relação a esse assunto”.



Traduzido por: Luis Gustavo Gentil

Do original: RABBIS GET BIBLICAL ON SAME-SEX LOVIN’em: http://www.wnd.com/2011/12/381765/

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