quinta-feira, 22 de março de 2007

LEI ANTI-HOMOFOBIA. E A DEMOCRACIA? COMO FICA?


Por
Rev. João d'Eça.
No último dia 15 de Março era pra ser votado no Senado Federal - na surdina, diga-se de passagem - a Lei "Brasil sem Homofobia", que dentre outras coisas criminaliza (torna criminoso(a)), toda e qualquer pessoa que emitir uma simples opinião contrária ao estilo de vida homossexual, ou não concordar com ele, ou mesmo que tente reorientar uma pessoa adepta do homossexualismo a abandonar a prática e assuma um outro estilo de vida. O projeto não foi votado dia 15/03, por causa da pressão da sociedade civil e de grupos católicos e evangélicos, principais atingidos pela fatídica Lei.
Como já escrevemos e publicamos bastante sobre o assunto (basta ler aqui e linkar outros sites), nós não vamos falar sobre o assunto propriamente dito, mas sim, evocar o conceito de democracia, que os próprios defensores e simpatizantes do homossexualismo dizem estar sendo negado a eles.
A quem está sendo negado o direito de Democracia, aos GLBST ou aos outros cidadãos?
A Comissão de Direitos Humanos do Senado, resolveu então discutir "democraticamente" com a
sociedade, em audiências públicas sobre o assunto, A PRIMEIRA AUDIÊNCIA FOI DIA 20/03 (terça-feira), mas a deputada autora do projeto e os membros da CDH, convidaram para a discussão somente Gays e adeptos da causa homossexual, deixando de fora o restante do conjunto da sociedade que precisava ser ouvida também, principalmente católicos e evangélicos. É ISSO QUE É DEMOCRACIA? Cabe agora a CDH do Senado Federal, explicar que democracia é esta? O Senador Marcelo Crivella, o único que é contra o projeto, está na Comissão, não porque foi convidado, mas porque se auto-convidou. QUE DEMOCRACIA É ESTA?
A Polônia dá o bom exemplo. Entre nos LINKS e veja as notícias:

Proponen ley para defender a niños de agresiva propaganda homosexual en Polonia
http://www.aciprensa.com/noticia.php?n=16129

Pro-family groups in Poland propose law to defend children from aggressive homosexual agenda
http://www.catholicnewsagency.com/new.php?n=8898

Propõem lei para defender crianças de agressiva propaganda homossexual na Polônia
http://www.acidigital.com/noticia.php?id=9496


Propõem lei para defender crianças de agressiva propaganda homossexual na Polônia

VARSOVIA, 18 Mar. 07 (ACI) .- O Ministro da Educação da Polônia junto com a Liga Polonesa de Famílias propuseram uma lei para proteger as crianças nas escolas do país da agressiva e obscena propaganda homossexual que busca mostrar o estilo de vida gay como "normal e aceitável".

Com esta lei se sancionaria os diretores de colégios que permitam ingressar ativistas homossexuais nos colégios, para assim proteger o direito dos pais a "educar seus filhos de acordo ao sistema de valores que escolham".

"A agenda homossexual é uma ameaça a essa liberdade", explicou o porta-voz da mencionada liga, Krzysztof Bosak, um jovem e conhecido ativista pró-família polonês . "Na Polônia os ativistas homossexuais trataram que distribuir panfletos muito obscenos nas escolas. Isto tem que parar, pelo bem de nossas crianças, para que sua segurança e liberdade estejam livres deste perseguição", acrescentou.

Em seguida, Bosak se referiu a alguns abusos que se cometem em distintos países a favor da agenda homossexual: "No Canadá podemos ver cortes que impedem os pais a opor-se à propaganda homossexual que está nas salas de aulas de seus filhos".

Ao comentar um caso parecido em Massachusetts, Estados Unidos, o ativista disse que "vimos como um homem foi detido porque foi pedir ao diretor do colégio de seu filho que o exclua de aulas aonde se promove os homossexuais".

"Na Inglaterra se implantou um programa para que as crianças aprendam história gay e lésbica, que tem muito pouco que ver com a história ou a ciência e tudo a ver com uma ideologia que é daninha para as crianças", continuou.

"Os ativistas gay querem impor na sociedade um ponto de vista que assuma a homossexualidade como normal", disse Bosak e advertiu que "vemos como o estilo de vida gay destrói a saúde do povo, vemos níveis mais elevados de patologias, vícios, suicídios, violência e abuso entre as pessoas que abraçam este estilo de vida homossexual. Isto, definitivamente, não é algo que deva apresentar-se a nossas crianças como normal, natural ou saudável".

Finalmente afirmou que "ninguém está atacando às pessoas com tendências homossexuais. Ao que opusemos ao perigoso movimento político e social que usa os problemas dos gays para promover uma agenda que é perigosa para os alicerces de nossa civilização".

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