Por
Rev. João d'Eça
Recebi de um amigo (Pr. Davi Luna), um E-mail, chamando atenção para uma reportagem da Folha Online (http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u378105.shtml), onde o jornal eletrônico, ao meu ver, distorce o título da reportagem original, publicada em PINKNEWS (http://www.pinknews.co.uk/news/articles/2005-7014.html ), desde o título da manchete, pois em nenhum momento, como se pode ver, "OBAMA USES BIBLE TO DEFEND CIVIL UNIONS", não se refere a União Civil enre pessoas do mesmo sexo, mas somente a união civil, normal entre um homem e uma mulher, como é natural.
A manchete do jornal brasileiro dá a seguinte informação: "O pré-candidato democrata à Presidência dos EUA e senador pelo Estado de Illinois, Barack Obama, defendeu seu apoio à união civil de casais homossexuais referindo-se no "Sermão da Montanha", segundo reportagem do site PinkNews".
Em primeiro lugar, não é possível defender a união civil entre homossexuais, usando-se o Sermão da Montanha pra isso, - como insinua Barack Obama - muito pelo contrário.
Depois, a reportagem diz o seguinte sobre Obama: "The 46-year-old US Senator from Illinois defended his opposition to gay marriage, but said he favours a legal recognition by the state". ("O Senador pelo Estado de Illinois, 46 anos, se opõe ao casamento Gay, mas defende um reconhecimento legal por parte do Estado" - tradução livre).
A própria reportagem da folhaOnline traduz:
"Digo a vocês que não acredito no casamento gay, mas penso que pessoas que são gays devem ser tratadas com dignidade e respeito e que o Estado não deve discriminá-las", disse Obama. "Assim, acredito em uniões civis que permitam a parceiros do mesmo sexo visitarem-se um ao outro no hospital ou deixar propriedades um para o outro (...) Não acho que isso deva se chamar casamento, mas acho que é um direito que deveria ser reconhecido."
Esse tipo de manchete da reportagem do jornal brasileiro pode induzir a sociedade para apoiar o PLC 122/2006, em tramitação no Congresso. A chamada "Lei Anti-Homofobia", está já a alguns anos em discussão no Congresso, principalmente defendida por petistas, que querem a todo custo, impor a agenda homossexual, estabelecendo a "ditadura Gay", que visa calar e proibir as igrejas e os pastores de pregarem a verdade bíblica que condena a prática da homossexualidade.
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