Por
Rev. João d'Eça
CBNNews.com Mulheres podem estar correndo risco de ter problemas mentais em caso de aborto, informou neste domingo um jornal de REINO UNIDO. Leia, acessando o LInk: http://www.cbn.com/cbnnews/340840.aspx
De acordo com o The Sunday Times, a Real Faculdade de Psiquiatria diz que não deveria ser permitido para as mulheres ter um aborto, até que fosse avaliado o possível risco para a saúde mental delas.
A recente declaração da faculdade inverte as balanças de décadas de convicção.
Antes acreditava-se que a mulher corria risco de ter problemas mentais se desse continuidade a uma gravidez indesejada. Dizia-se que que o risco era bem maior do que a mulher viver com o peso do aborto na consciência.
A recente declaração da faculdade inverte as balanças de décadas de convicção.
Antes acreditava-se que a mulher corria risco de ter problemas mentais se desse continuidade a uma gravidez indesejada. Dizia-se que que o risco era bem maior do que a mulher viver com o peso do aborto na consciência.
Acredita-se que os mais de 200 mil abortos por ano no Reino Unido, deve-se ao fato de que os médicos acreditavam que se fosse dada a continuidade na gravidez indesejada, a tensão mental na mulher era muito maior, está provado agora que não.
Mas com a notícia desta nova informação, pela Real Faculdade de Psiquiatria, o Parlamento de REINO UNIDO está pensando agora em reverter a situação.
Alguns legisladores também querem que as mulheres tenham uma parada nos abortos, além de reduzir o prazo para se poder abortar. Esse período permitiria para as mulheres serem alertadas sobre as possíveis conseqüências do aborto, inclusive o impacto na saúde mental delas, antes que elas pudessem prosseguir com o procedimento.
Mas com a notícia desta nova informação, pela Real Faculdade de Psiquiatria, o Parlamento de REINO UNIDO está pensando agora em reverter a situação.
Alguns legisladores também querem que as mulheres tenham uma parada nos abortos, além de reduzir o prazo para se poder abortar. Esse período permitiria para as mulheres serem alertadas sobre as possíveis conseqüências do aborto, inclusive o impacto na saúde mental delas, antes que elas pudessem prosseguir com o procedimento.
A controvérsia no REINO UNIDO se intensificou este ano, depois que uma mulher teve problemas ao abortar gêmeos.
A mulher deixou uma nota que diz: “enquanto eu viver a vida para mim será um inferno. Eu nunca deveria ter feito um aborto. Eu vejo agora que eu poderia ter sido uma boa mãe. Eu quero estar com meus bebês; eles precisam de mim." Escreveu a mulher, de acordo com o The Sunday Times.
A Real Faculdade de Psiquiatria recomenda atualizar os folhetos de informações sobre abortos, incluindo detalhes dos riscos de depressão e problemas mentais e conclui: "o consentimento não pode ser dado sem a devida, adequada e apropriada informação às mulheres."
A posição revisada da faculdade foi recebida com boas-vindas por líderes conservadoras como Nadine Dorries. Diz ela: “para médicos autorizarem o processo de pedido de aborto para uma mulher, sem lhe dar o devido apoio, informação e a ajuda que elas tanto precisam neste momento de crise é um verdadeiro abuso."
Dr. Peter Saunders, secretário geral do The Christian Medical Fellowship, também comemora a informação:
"Como pode agora um médico justificar um aborto (com riscos para a saúde mental) se os psiquiatras estão questionando se a interrupção da gravidez pode causar problemas de saúde mental", disse ele.
A mulher deixou uma nota que diz: “enquanto eu viver a vida para mim será um inferno. Eu nunca deveria ter feito um aborto. Eu vejo agora que eu poderia ter sido uma boa mãe. Eu quero estar com meus bebês; eles precisam de mim." Escreveu a mulher, de acordo com o The Sunday Times.
A Real Faculdade de Psiquiatria recomenda atualizar os folhetos de informações sobre abortos, incluindo detalhes dos riscos de depressão e problemas mentais e conclui: "o consentimento não pode ser dado sem a devida, adequada e apropriada informação às mulheres."
A posição revisada da faculdade foi recebida com boas-vindas por líderes conservadoras como Nadine Dorries. Diz ela: “para médicos autorizarem o processo de pedido de aborto para uma mulher, sem lhe dar o devido apoio, informação e a ajuda que elas tanto precisam neste momento de crise é um verdadeiro abuso."
Dr. Peter Saunders, secretário geral do The Christian Medical Fellowship, também comemora a informação:
"Como pode agora um médico justificar um aborto (com riscos para a saúde mental) se os psiquiatras estão questionando se a interrupção da gravidez pode causar problemas de saúde mental", disse ele.
(Tradução Livre)
Fonte: The Sunday Times.
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