Por
Rev. João d'Eça
Deu no Blog do Julio Severo:
"A Visão Nacional para a Consciência Cristã (VINACC) realizará neste ano uma grande mobilização para denunciar a perseguição contra os cristãos nos países comunistas.
Em declaração ao jornal Paraíba Online, o Pr. Euder Faber, presidente da VINACC, declarou: “A ideologia comunista tem espalhado morte e sangue ao longo dos anos. O próprio nazismo matou menos gente que os comunistas. Comunismo é intolerância, perseguição e genocídio, além do fim das liberdades democráticas. Por isso, vamos chamar a atenção da mídia e das autoridades sobre esta grave questão”.
O jornal destaca que, segundo o Pr. Faber, os partidos comunistas “deveriam ser considerados iguais a partidos nazistas”, pois têm um conteúdo ideológico ofensivo e histórico de perseguição aos evangélicos. “Eu não vou ficar nenhum minuto calado e botarei a boca no trombone contra esta ideologia perniciosa", afirmou ele.
O presidente local do PC do B (Partido Comunista do Brasil), o sindicalista José do Nascimento Coelho, rebateu: “Historicamente, nós, os comunistas, fomos os primeiros a sair na defesa da liberdade de religião, sobretudo no Brasil, além da liberdade de expressão em geral. Não se pode, portanto, comparar o regime nazista com os comunistas”.
Evidentemente, o equívoco ou má fé é grande em tal postura, pois a verdade simples é que os comunistas, embora não tenham sido os primeiros, foram implacáveis perseguidores dos seguidores de Jesus Cristo. Além disso, foram os comunistas soviéticos que abasteceram amplamente a máquina de guerra nazista e fizeram com eles acordo para invadir, dividir e saquear a Polônia, fato que provocou a 2 Guerra Mundial. Os comunistas soviéticos, numa verdadeira briga entre criminosos, só atacaram os nazistas porque foram por eles traídos. Do contrário, permaneceriam unidos, pois a ideologia assassina era a mesma.
Tanto o nazismo quanto o socialismo odiavam o capitalismo e exigiam o controle sobre a economia nacional e sobre a vida das pessoas. As duas ideologias, em suas tentativas de controlar o Cristianismo, acabaram perseguindo, torturando e matando milhões de cristãos. Nazismo e comunismo desencadearam e entraram na 2 Guerra Mundial como amigos e aliados. Para que não haja nenhuma dúvida, nazismo era a forma abreviada como era conhecido o Partido dos Trabalhadores Nacional Socialista Alemão.
Os comunistas só não tomaram o poder no Brasil e implantaram sua ideologia assassina e anticristã porque foram impedidos pelos militares brasileiros que, com todas as suas imperfeições, pelo menos conseguiram livrar a população brasileira dessa ameaça.
Atualmente no Brasil, onde não têm o poder total, as ações dos comunistas, socialistas, marxistas, progressistas e seus irmãos ideológicos são sutis: eles apóiam politicamente a matança de crianças (por meios de leis de aborto) e a perseguição aos cristãos (por meio de leis que dão aos ativistas homossexuais direitos especiais e proíbem os cristãos de expressar a condenação bíblica ao homossexualismo). Em países como Coréia do Norte, China, Cuba, Vietnã e Laos, onde eles têm poder total, suas ações não precisam de sutileza: eles matam quem querem, sejam bebês em gestação ou cristãos que crêem que Deus está acima do Estado e que o Estado deve prestar contas a Deus.
No entanto, mesmo sem ter o poder total nas mãos, o autoritarismo antiético e anticristão do comunismo é evidente no Brasil. Em 2006, Jandira Feghali, uma militante feminista do PC do B que sempre lutou no Congresso Nacional em favor da ampliação das leis de aborto, se candidatou ao Senado, porém “se esquecendo” de informar ao público sobre suas típicas posições pró-aborto.
Quando grupos católicos distribuíram folhetos alertando os eleitores católicos sobre essas posições, a coalizão partidária “Um Rio para Todos” (PT, PSB e PC do B) conseguiu que fosse feita uma operação de busca e apreensão na arquidiocese e no gabinete do cardeal Eusébio Oscar Scheid, arcebispo do Rio, em busca dos folhetos.
A Justiça Eleitoral chegou ao ponto de tentar intimar o cardeal para orientar os padres a não fazerem recomendações políticas, porém nunca houve semelhante ameaça da justiça contra bispos católicos adeptos da Teologia da Libertação recomendando políticos do PT e de outros partidos esquerdistas — sem o apoio dos quais o PT jamais chegaria ao poder. Até mesmo a Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) nunca foi incomodada pela justiça por seu proselitismo aberto em favor de Lula e do bispo Marcelo Crivella.
Apesar de seus erros na defesa de sua ideologia, José do Nascimento Coelho relatou que hoje o comunismo tem simpatia inclusive de católicos e evangélicos. Nesse ponto pelo menos não há nenhum equívoco em suas declarações. Em 28 de março de 2007, o Senador Crivella homenageou e elogiou o Partido Comunista do Brasil, num pronunciamento no Congresso Nacional onde ele declarou: “Não há cartilha mais comunista que o Evangelho”. Foi exatamente com essa mentalidade que ele apoiou Lula como presidente do Brasil e Sérgio Cabral como governador do Rio, ambos promotores do aborto e do homossexualismo. Coincidentemente, o presidente da IURD e sua TV Record têm se manifestado a favor do aborto.
Provavelmente escorando-se em tais exemplos, Coelho deixou claro que o PC do B vai solicitar o direito de resposta no programa de rádio da VINACC. Se ganhar, o Partido Comunista do Brasil usará o espaço de um programa evangélico de rádio para alegar que os regimes marxistas não assassinaram 110 milhões de pessoas de 1917 a 1987 nem perseguiram os cristãos na União Soviética e outros governos comunistas. Além disso, alegará que mesmo hoje não há nenhuma perseguição e desrespeito aos direitos humanos na Coréia do Norte, China, Cuba, Vietnã, Laos, etc.
Num mundo onde a ilusão tem valor, vale tudo.
Entretanto, por mais que a sufoquem, a verdade nunca morre.
A VINACC está de parabéns por enfrentar de cabeça uma das maiores e mais letais ilusões no Brasil e no mundo".
Com informações do jornal Paraíba Online.
Em declaração ao jornal Paraíba Online, o Pr. Euder Faber, presidente da VINACC, declarou: “A ideologia comunista tem espalhado morte e sangue ao longo dos anos. O próprio nazismo matou menos gente que os comunistas. Comunismo é intolerância, perseguição e genocídio, além do fim das liberdades democráticas. Por isso, vamos chamar a atenção da mídia e das autoridades sobre esta grave questão”.
O jornal destaca que, segundo o Pr. Faber, os partidos comunistas “deveriam ser considerados iguais a partidos nazistas”, pois têm um conteúdo ideológico ofensivo e histórico de perseguição aos evangélicos. “Eu não vou ficar nenhum minuto calado e botarei a boca no trombone contra esta ideologia perniciosa", afirmou ele.
O presidente local do PC do B (Partido Comunista do Brasil), o sindicalista José do Nascimento Coelho, rebateu: “Historicamente, nós, os comunistas, fomos os primeiros a sair na defesa da liberdade de religião, sobretudo no Brasil, além da liberdade de expressão em geral. Não se pode, portanto, comparar o regime nazista com os comunistas”.
Evidentemente, o equívoco ou má fé é grande em tal postura, pois a verdade simples é que os comunistas, embora não tenham sido os primeiros, foram implacáveis perseguidores dos seguidores de Jesus Cristo. Além disso, foram os comunistas soviéticos que abasteceram amplamente a máquina de guerra nazista e fizeram com eles acordo para invadir, dividir e saquear a Polônia, fato que provocou a 2 Guerra Mundial. Os comunistas soviéticos, numa verdadeira briga entre criminosos, só atacaram os nazistas porque foram por eles traídos. Do contrário, permaneceriam unidos, pois a ideologia assassina era a mesma.
Tanto o nazismo quanto o socialismo odiavam o capitalismo e exigiam o controle sobre a economia nacional e sobre a vida das pessoas. As duas ideologias, em suas tentativas de controlar o Cristianismo, acabaram perseguindo, torturando e matando milhões de cristãos. Nazismo e comunismo desencadearam e entraram na 2 Guerra Mundial como amigos e aliados. Para que não haja nenhuma dúvida, nazismo era a forma abreviada como era conhecido o Partido dos Trabalhadores Nacional Socialista Alemão.
Os comunistas só não tomaram o poder no Brasil e implantaram sua ideologia assassina e anticristã porque foram impedidos pelos militares brasileiros que, com todas as suas imperfeições, pelo menos conseguiram livrar a população brasileira dessa ameaça.
Atualmente no Brasil, onde não têm o poder total, as ações dos comunistas, socialistas, marxistas, progressistas e seus irmãos ideológicos são sutis: eles apóiam politicamente a matança de crianças (por meios de leis de aborto) e a perseguição aos cristãos (por meio de leis que dão aos ativistas homossexuais direitos especiais e proíbem os cristãos de expressar a condenação bíblica ao homossexualismo). Em países como Coréia do Norte, China, Cuba, Vietnã e Laos, onde eles têm poder total, suas ações não precisam de sutileza: eles matam quem querem, sejam bebês em gestação ou cristãos que crêem que Deus está acima do Estado e que o Estado deve prestar contas a Deus.
No entanto, mesmo sem ter o poder total nas mãos, o autoritarismo antiético e anticristão do comunismo é evidente no Brasil. Em 2006, Jandira Feghali, uma militante feminista do PC do B que sempre lutou no Congresso Nacional em favor da ampliação das leis de aborto, se candidatou ao Senado, porém “se esquecendo” de informar ao público sobre suas típicas posições pró-aborto.
Quando grupos católicos distribuíram folhetos alertando os eleitores católicos sobre essas posições, a coalizão partidária “Um Rio para Todos” (PT, PSB e PC do B) conseguiu que fosse feita uma operação de busca e apreensão na arquidiocese e no gabinete do cardeal Eusébio Oscar Scheid, arcebispo do Rio, em busca dos folhetos.
A Justiça Eleitoral chegou ao ponto de tentar intimar o cardeal para orientar os padres a não fazerem recomendações políticas, porém nunca houve semelhante ameaça da justiça contra bispos católicos adeptos da Teologia da Libertação recomendando políticos do PT e de outros partidos esquerdistas — sem o apoio dos quais o PT jamais chegaria ao poder. Até mesmo a Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) nunca foi incomodada pela justiça por seu proselitismo aberto em favor de Lula e do bispo Marcelo Crivella.
Apesar de seus erros na defesa de sua ideologia, José do Nascimento Coelho relatou que hoje o comunismo tem simpatia inclusive de católicos e evangélicos. Nesse ponto pelo menos não há nenhum equívoco em suas declarações. Em 28 de março de 2007, o Senador Crivella homenageou e elogiou o Partido Comunista do Brasil, num pronunciamento no Congresso Nacional onde ele declarou: “Não há cartilha mais comunista que o Evangelho”. Foi exatamente com essa mentalidade que ele apoiou Lula como presidente do Brasil e Sérgio Cabral como governador do Rio, ambos promotores do aborto e do homossexualismo. Coincidentemente, o presidente da IURD e sua TV Record têm se manifestado a favor do aborto.
Provavelmente escorando-se em tais exemplos, Coelho deixou claro que o PC do B vai solicitar o direito de resposta no programa de rádio da VINACC. Se ganhar, o Partido Comunista do Brasil usará o espaço de um programa evangélico de rádio para alegar que os regimes marxistas não assassinaram 110 milhões de pessoas de 1917 a 1987 nem perseguiram os cristãos na União Soviética e outros governos comunistas. Além disso, alegará que mesmo hoje não há nenhuma perseguição e desrespeito aos direitos humanos na Coréia do Norte, China, Cuba, Vietnã, Laos, etc.
Num mundo onde a ilusão tem valor, vale tudo.
Entretanto, por mais que a sufoquem, a verdade nunca morre.
A VINACC está de parabéns por enfrentar de cabeça uma das maiores e mais letais ilusões no Brasil e no mundo".
Com informações do jornal Paraíba Online.
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