quarta-feira, 30 de maio de 2007

O GOVERNO LULA E A DESTRUIÇÃO DA FAMÍLIA.


Reproduzo abaixo o excelente informativo que nos revela a verdadeira intenção, diabólica e maligna do governo do PT, que claramente pretende destruir a célula "mater" da sociedade, a família.

Um presidente que tem a coragem de vir a público e dizer que o seu "amiguinho" da Venezuela, Hugo Chaves, é "soberano" para fechar uma emissora de televisão, só porque critica o seu governo, só pode estar pensando em silenciar os seus críticos aqui no Brasil.

Aliás, o projeto (PLC 122/2006) que visa dar "superpoderes" e "superproteção" a gays e lésbicas, anda no mesmo caminho de Hugo Chaves, ou seja, silenciar a crítica começando por tornar esses "grupinhos" gblts, incriticáveis.

A ameaça vermelha do PT, segue um caminho muito mais perigoso para o Brasil, eles querem formar uma sociedade homossexual, fincar a "bandeira" colorida no coração do país, doutrinar as crianças de escolas públicas a seguir a orientação da agenda gay.

Porém, homens como eu e como tantos outros que estão nessa luta em favor da proteção da família e contra as armadilhas do PT e de seus aliados "maria-vai-com-as-outras", que aprovam as maluquices do partido sem questionar. Eu não aceitarei nenhum tipo de imposição, se eu não puder mandar meu filho pra uma escola particular, o ensinarei em casa, mas não permitirei que esse sistema maligno de educação projetado pelo PT, alcance os meus.

Vejam as verdades colocadas no artigo abaixo, e tirem as suas próprias conclusões:

ABOMINAÇÃO, PERVERSÃO, TIRANIA

Adestramento Gay Obrigatório para Crianças em Idade Escolar - Uma amostra das informações publicadas na web que revelam o atual Estado da Arte no Brasil

Quantos cidadãos brasileiros estão informados do montante de recursos públicos que o Governo investe com o propósito de fortalecer ainda mais a orgulhosa auto-estima dos militantes do Movimento Gay Brasileiro?

Quantos continuariam indiferentes se vissem com seus próprios olhos o conteúdo obsceno e blasfemo de um site gay recomendado pelo governo em um portal dedicado a jovens e adolescentes?

O material não é apropriado para pessoas normais em qualquer faixa etária. Que tipo de gente é capaz de encaminhar crianças a um local tão perverso? De fato, só me obriguei a revolver a imundície, e insisto para que outros também o façam, por que creio que estão em jogo questões de extrema gravidade, que trarão conseqüências devastadoras irreversíveis sobre as nossas relações familiares e sociais já tão debilitadas. Ali, o Movimento descreve com júbilo uma grande vitória estratégica alcançada: O Nascimento do Programa Escola Jovem (PEJ):

“O Governo Federal, com o apoio do Fórum HSH (Homens que fazem Sexo com Homens) do Governo do Estado de São Paulo, produziu um vídeo para ser trabalhado nas escolas de todo o país. Este vídeo chama-se ‘Prá que time ele joga?’ "

O vídeo conta "a história de Pedro, um garoto que é flagrado pelos colegas beijando outro menino" e foi exibido na Rede TV em Janeiro do ano passado, no Programa Direito de Resposta, no horário do Programa do João Kleber, suspenso por determinação da juíza federal Rosana Ferri Vidor, da 2ª Vara Federal de São Paulo, em respostas à Ação Civil Pública movida pelo Ministério Público Federal.

"Utilizando este vídeo, o Grupo E-jovem pretende dar uma maior visibilidade à questão da homossexualidade nas escolas, de como ela acontece e como os alunos devem (e não devem) lidar com ela. O vídeo, produzido de forma extremamente didática, permite intervenções de um monitor capacitado para isso, durante a sua exibição. Isto gera um diálogo com os espectadores, que confrontam os seus próprios sentimentos e absorvem o que está sendo abordado ali de forma muito mais duradoura. Podemos também trabalhar com outros vídeos de ONGs ou mesmo vídeos comerciais, de temática GLA”.

“A experiência mostra que é importante que cada grupo focal seja abordado em separado: essa palestra possibilita um contato muito íntimo de cada um com sua própria sexualidade e os resultados são bem melhores com os professores longe da presença dos alunos e com estes em separado de seus pais. Por razões óbvias”.

Entenda bem, "grupo focal" diz respeito a grupos separados de alunos, de pais e de professores. Eles estão dizendo aqui que o sucesso do empreendimento depende de que o grupo das crianças (alunos) seja 'abordado' longe da presença dos professores e dos pais. "Por razões óbvias"! É importante que os pais fiquem longe de suas (?) crianças, confiando-as inteiramente aos cuidados dos monitores GLA naquele momento tão ‘íntimo’ em que elas serão encorajadas a se libertarem do estreito e homofóbico padrão sexual macho-e-fêmea criado por Deus, substituindo-o por uma ou várias das 'identidades sexuais' que compõe variado cardápio de opções 'trabalhado' em sala de aula: gays, bissexuais, lésbicas, transgêneros, transexuais, entre vários outros... Depravação total!

Como se vê abaixo, a capacitação dos professores que aplicarão o programa nas escolas da rede pública em todo o território nacional, já está sendo realizada desde o ano passado:

"Capacitação – O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, lançou, no dia 24 deste mês (Maio/2006), no Palácio do Planalto, o programa Gênero e Diversidade na Escola. O objetivo é capacitar inicialmente 1,2 mil professores de escolas públicas de 5ª a 8ª série para lidar, em sala de aula, com atitudes e comportamentos preconceituosos em relação a preferências sexuais, gênero (masculino e feminino) e raça. Os cursos de formação serão implantados em Salvador (BA), Dourados (MS), Porto Velho (RO), Maringá (PR), Niterói (RJ) e Nova Iguaçu (RJ), com apoio municipal e estadual. A partir de setembro (2006), mais 30 mil professores farão o curso em todo o país”.

É só conferir nos links abaixo:

1. MEC quer preparar professores para lidar com a diversidade

2. Curso de Capacitação em Homossexualidade

3. Projeto do Movimento Gay de Minas é aprovado pelo MEC

4. Sexualidade Entra na Sala de Aula

5. Gurizada – Saindo do Armário e Entrando em Cena

6. Oficina Escola Sem Homofobia

7. Novas Práticas Educativas Sobre Sexualidade e Cidadania

8. Como discutir homossexualidade na escola?

9. Cidadania GLBT: Propostas de Governo

10. 1° Seminário Nacional Segurança Pública e Combate à Homofobia (realizado no dia 12 de Abril passado, quando foi apresentado o Manifesto de Intelectuais, Artistas e Lideranças de Movimentos Sociais pela Aprovação da PLC 122/2006 – Criminalização da Homofobia, de autoria da deputada Iara Bernardes – que define como crime a prática da homofobia no Brasil, equiparando-o com o racismo).

Até aqui, uma dezena entre dezenas de milhares de links semelhantes.

Mas, atenção: o governo costuma remover ou alterar endereços de páginas que se tornem 'problemáticas': "SEM PORNOGRAFIA - O site da Presidência da República Federativa do Brasil tirou da página da Secretaria Especial para os Direitos das Mulheres os links que remetiam para um site pornográfico chamado 'Erosmania' e para um outro que fazia propaganda de saunas e clubes gays: o 'Sentido G'. Tomaram o cuidado de evitar os links. Agora, apenas põem por extenso os endereços recomendados. Não há mais como chegar, a partir do www.brasil.gov.br, à página que vendia CDs eloqüentes como 'O Estuprador de Coroas' ou 'Priminha Ardida'. Agora, lá, só há entidades sérias como, entre outras, 'Hip Hop pela não Violência contra as Mulheres', 'Cotidiano Mujer', 'Articulación Feminista Mercosur' e 'Campanha 28 de setembro - Dia pela Discriminação do Aborto na América Latina e Caribe'.")".

O Tempora, O Mores! Que tempos os nossos! E que costumes! (Cícero)Tempos medonhos! Os fatos clamam por si mesmos. Quem tem ouvidos, ouça!

Fonte: Blog Deus é Soberano

[ http://jaelsavelli.blogspot.com/ ]

http://juliosevero.blogspot.com/2007/05/abominao-perverso-e-tirania.html

terça-feira, 29 de maio de 2007

É TUDO IGUAL MESMO?



Por



João d'Eça



Pela ilustração acima, todos são iguais sexualmente falando, sem o sinal de "diferente" acrescentado por mim, propositadamente.


Eu acrescentei aquela marca que torna o sinal de "igual" em sinal de "diferente", porque a minha relação afetiva, sexual, emocional, etc, com a minha esposa, ou a relação heterosexual, não é igual à relação homossexual em nenhum aspecto.


A relação homossexual é diferente porque só produz prazer, movido pelo desejo de satisfazer o vício do homossexualismo, assim como o vício do álcool produz a bebedice, como o vício do carteado produz as casas de "Bingo", assim como o uso do tabaco, da maconha e da cocaina produz o "drogado", assim como o vício do sexo pelo sexo produz o adúltero.


A relação heterossexual não pode ser igualada à relação homossexual, pois a primeira é natural, é normal, enquanto que a outra é anti-natural e anormal. Quem se atreve a dizer que o ânus de uma pessoa foi feito para produzir prazer sexual? Quem é o defensor do homossexualismo que se apresenta para contradizer essa pergunta? Anatômicamente, está provado que o ânus, não é um orgão sexual, mas a deturpação da natureza (tanto hetero quanto homo) o torna uma relação anti-natural.

O resultado dessa configuração só pode ser um NADA, conjunto vazio.

Esta configuração não produz vida, mas dizima a raça humana.



A não ser que esta configuração seja uma amizade forte e sem atração sexual, ou seja uma relação entre pai e filho, ou entre irmão com irmão, qualquer outra idéia, que envolva relação-afetiva-sexual, é anti-natural e anormal.



Esta outra configuração, também tem como resultado NADA.

Esta configuração não produz vida, mas dizima a raça humana



A não ser que se esteja referindo ao amor de uma mãe por uma filha, ou o amor de uma irmã por outra, ou até mesmo a uma grande amizade sem atração sexual, qualquer outra idéia que envolva relação-afetiva-sexual, é anti-natural e anormal.


Não, não é tudo igual. Homem com Homem é anormal, anti-natural. Mulher com mulher é anormal, anti-natural.


Mas cada um viva como achar melhor, assumindo as suas responsabilidades diante de Deus e dos homens. Assuma a sua condição de homossexual e viva-a na sua privacidade. Em público é anormal, é anti-natural.

O que não pode acontecer é um cidadão ser preso por criticar uma atitude anti-natural em público. Porque não fazê-lo na sua privacidade? Esse direito está assegurado. Use e abuse dele, os que são adeptos dessa orientação. Ser hetero é ser normal, ser homo é ser anti-natural. A não ser que o PT e seus aliados queiram criar um novo Gênero, inclusive, encontrando espaço na gramática pra esse novo gênero.

Um pouco de Gramática


Na língua portuguesa só há dois gêneros: MASCULINO E FEMININO, não há outro.


No inglês há três gêneros, assim como no grego, mas o gênero neutro do grego e do inglês, não se referem a pessoas, mas somente às coisas e objetos inanimados. Excetuando-se os bebês que no inglês é identificado pelo pronome "it" (Gênero neutro), mas não se refere à sua sexualidade, ou seja, não há uma terceira via, não há como criar um terceiro gênero, isso é loucura. Se o PT e seus aliados "malucos" apoiadores do PLC 122/2006 estiverem pretendendo criar um terceiro gênero, eles estarão dizendo que a raça humana deve ser dizimada, porque desse "terceiro gênero", não sai nada, a não ser, um sujo "prazer" sexual.

segunda-feira, 28 de maio de 2007

PORCARIA DE LEI - PLC 122/2006


Por
João d'Eça

Reproduzo o texto abaixo, por pensar assim. Eu também não me submeterei a Lei se ela for aprovada. Resultado: Serei preso, estarei cativo, serei um prisioneiro, tudo por defender a justiça, a moral, a ética, a família e os bons costumes.

Não vou concordar com a Lei Anti-Homofobia, se ela for votada no Senado, pelo simples fato de que ela não é justa, como está escrita, a lei pede pra não ser obedecida. Assim como Luther King Jr pregou a desobediência civil, a não obediência à Lei injusta de Segregação Racial, assim eu pretendo (caso os senadores a aprovem), pregar a desobediência civil entre os padres e os pastores, porque a Lei quer silenciar os pregadores de usar a Bíblia.

Portanto, caso a Lei 122/2006 seja aprovada, NÃO DEVEMOS OBEDECÊ-LA!

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Porcaria de lei

Olavo de Carvalho
Jornal do Brasil, 24 de maio de 2007

Ilustres senhores parlamentares: Vossas Excelências podem votar, se quiserem, essa porcaria de lei que proíbe criticar o homossexualismo. Podem votá-la até por unanimidade. Podem votá-la sob os aplausos da Presidência da República, da ONU, do Foro de São Paulo, de George Soros, das fundações internacionais bilionárias, do Jô Soares, do beautiful people inteiro.

Não vou cumpri-la. Não vou cumpri-la nem hoje, nem amanhã, nem nunca.

Por princípio, não cumpro leis que me proíbam de criticar ou elogiar o que quer que seja. Nem as que me ordenem fazê-lo.

Não creio que haja, entre os céus e a terra, nada que mereça imunidade a priori contra a possibilidade de críticas. Nem reis, nem papas, nem santos, nem sábios, nem profetas reivindicaram jamais um privilégio tão alto. Nem os faraós, nem Júlio César, nem Átila, o huno, nem Gengis Khan ambicionaram tão excelsa prerrogativa. O próprio Deus, quando Jó lhe atirou as recriminações mais medonhas, não tapou a boca do profeta. Ouviu tudo pacientemente e depois respondeu. As únicas criaturas que tentaram vetar de antemão toda crítica possível foram Adolf Hitler, Josef Stálin, Mao-Tse-Tung e Pol-Pot. Só o que conseguiram com isso foi descer abaixo da animalidade, igualar-se a vampiros e demônios, tornar-se alvos da repulsa universal.

Nada é incriticável. Quanto mais o simples gostinho que algumas pessoas têm de fazer certas coisas na cama.

Nunca na minha vida parei para pensar se havia algo de errado no homossexualismo. Agora estou começando a desconfiar que há. Nenhuma coisa certa, nenhuma coisa boa, nenhuma coisa limpa necessita se esconder por trás de uma lei hedionda que criminaliza opiniões. Quem está de boa intenção recebe críticas sem medo, porque sabe que é capaz de respondê-las no campo da razão, talvez até de humilhar o adversário com a prova da sua ignorância e má-fé. Só quem sabe que está errado precisa se proteger dos críticos com uma armadura jurídica que aliás o desmascara mais do que nenhum deles jamais poderia fazê-lo. Só quem não tem o que responder pode pedir socorro ao aparato repressivo do Estado para fugir da discussão. E quanto mais se esconde, mais põe sua fraqueza à mostra.

Sim, senhores. Nunca, ao longo dos séculos, alguém rebaixou, humilhou, desmascarou e escarneceu da comunidade gay como Vossas Excelências estão em vias de fazer.

As pessoas podem ter acusado os homossexuais de fingidos, de ridículos, de tarados, de pecadores. Ninguém jamais os qualificou de tiranos, de nazistas, de inimigos da liberdade, de opressores da espécie humana. Vossas Excelências vão dar a eles, numa só canetada, todas essas lindas qualidades.

Depois não reclamem quando aqueles a quem essa lei estúpida jura proteger se tornarem objeto de temor e ódio gerais, como acontece a todos os que tomam de seus desafetos o direito à palavra.

Quem, aprovada a PLC 122/ 06, se sentirá à vontade para conversar com pessoas que podem mandá-lo para a cadeia à primeira palavrinha desagradável? Os homossexuais nunca foram discriminados como dizem que o são. Graças a Vossas Excelências, serão evitados como a peste.

http://www.olavodecarvalho.org/semana/070524jb.html

http://www.olavodecarvalho.org/

quinta-feira, 24 de maio de 2007

O USO INDEVIDO DO TERMO "HOMOFOBIA".



Por

João d'Eça

Temos acompanhado as discussões no Senado Federal sobre o PLC 122/2006, Lei Anti-Homofobia, que altera a Lei 7.716, que trata dos crimes de preconceito de raça, de cor, de religião, de pensamento, etc.

Acontece que o loby GBLT, quer impor ao país uma lei draconiana, que considera criminosa toda pessoa que criticar o homossexualismo em qualquer uma de suas formas, punindo-o com prisão de 2 a 5 anos.

Por exemplo: criticar um travesti que anda desnudo pelas ruas de nossas cidades; demitir uma babá lésbica que está passando ensinos e conceitos contrários aos valores dos pais à criança; repreender um casal Gay que em público, num lugar aberto a todos, começa a expressar suas carícias íntimas; demitir um homossexual por comprovada incompetência profissional e ainda outros casos que envolvam homossexuais, será considerado Homofobia, se a Lei 122/2006 for aprovada, gerando pena de prisão que vai de 2 a 5 anos.

O PT (Partido dos Trabalhadores) tem feito o possível e impossível para que essa lei seja aprovada como está escrita. Os parlamentares do PT estão fazendo de tudo para passar para a sociedade, que todos os que falarem contra o homossexualismo, são “homofóbicos” e que devem pagar pela sua posição, sendo presos. O deputado Henrique Afonso (PT-AC) está sofrendo perseguição e processo de expulsão do partido, porque é contra a aprovação do projeto.

No dia 23 de Maio de 2007, foi realizada uma audiência pública na Comissão de Direitos Humanos, presidida pelo Senador Paulo Paim (PT-RS), que discutiu o assunto e vimos que os parlamentares do PT, como “Rolo Compressor”, defenderam os homossexuais e criticaram os que são contra, de uma forma incisiva e absurda. Esse é o partido que diz que o Brasil é um país laico, ou seja, criminaliza a crítica a um travesti desnudo em praça pública e legaliza extirpar uma criança do ventre de sua mãe como se fora um câncer maligno. É um país laico ou um país Louco?

O termo homofobia como foi cunhado pelo Dr. Weinberg não se aplica senão aos "assassinos e criminosos. Se aplicado ao papa, a um pastor, ou a qualquer cidadão que seja contra o homosexualismo, mas não é violento ou agressor de homossexuais, é uma aplicação pejorativa, maldosa, na intenção de humilhar, intimidar e ferir propositadamente".

Eu sou, e serei sempre contra o homossexualismo, por causa dos meus valores e da minha fé, mas não sou homofóbico. Sou contra o homossexualismo, mas nunca vou agredir um homossexual ou incentivar qualquer tipo de violência contra qualquer GBLT, a não ser que eles me agridam primeiro. Portanto o termo “homofóbico”, não cabe nesse contexto, está sendo usado como uma metáfora política, para punir, é na verdade um insulto e uma fraude.

O que o PT e seus militantes mais ferozes, conluiados com o movimento GBLT, querem na verdade, é acabar com a ética e com a moral do povo brasileiro, institucionalizando a prática imoral do homossexualismo e destruindo as famílias, muito mais do que já foi ferida de morte.


Estão acusando os pastores de serem homofóbicos e incitadores da violência, mas como, se as igrejas sempre se posicionaram contra o homossexualismo e nenhum fiel, jamais, em tempo algum, saiu de uma missa ou de um culto para agredir um homossexual, ou violentar os seus direitos? Em 150 anos de história efetiva no Brasil, sempre pregando a mensagem do evangelho na Escritura Sagrada e a parte contra o homossexualismo, sem jamais haver sequer um ato de violência contra um homossexual, como podem os evangélicos serem homofóbicos? O que eles querem é botar uma mordaça nos padres e pastores. O que eles querem é silenciar a Bíblia Sagrada que condena as suas práticas imorais e o seu pecado.

"Toda e qualquer acusação de “homofobia”, se não for dirigida a autor comprovado de crime violento contra homossexuais, é crime de injúria, difamação e calúnia, acrescido do uso fraudulento da justiça como instrumento de perseguição política".

quarta-feira, 23 de maio de 2007

PLC 122/2006 - O PT COMO ROLO COMPRESSOR.






Por


João d'Eça



Hoje, durante a tarde toda, estive ligado no Senado Federal, acompanhando a audiência pública da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH), presidida pelo Senador Paulo Paim (PT - RS), gravei todos os depoimentos e os ouvi atentamente, chegando a uma conclusão que eu não queria chegar, mas que penso ser a verdade.


Entendi que a aprovação do PLC 122/2006, é uma questão de "honra" para o PT, se é que se pode chamar de honra, uma atitude como essa.


Os petistas estão levando a coisa tão à sério, que eles não querem nem ouvir os argumentos contrários, por mais que estes sejam convincentes e relevantes. Eles não se dão ao trabalho de sequer pensar no assunto, como um "rolo compressor", eles querem passar por cima de tudo e de todos para impor uma Lei pró-homossexualismo, sem se preocupar com as consequências futuras, que na minha visão, caso o PLC 122/2006 seja aprovado, serão desastrosas.


Todos os muitos petistas que estavam presentes na audiência, todas as vezes que falaram, tentaram enganar a população com um discurso de que são "religiosos". Muitos deles ousaram dizer que discordam da religião que praticam (porque praticam?), e insunuaram que a Bíblia, Livro que orienta essas questões, precisa ser mudada, aperfeiçoada ou interpretada do jeito que o PT quer.


Eles sempre acusavam os pastores e os padres de serem retrógrados e preconceituosos, incitadores de violência e intolerantes.


EVANGÉLICOS, 150 DE BRASIL.


Em 150 anos de militância efetiva no Brasil, sempre pregando contra o homossexualismo e contra outros pecados semelhantes, os evangélicos nunca, em tempo algum, incitaram a violência contra quem quer que seja. Não há casos de evangélicos violentando homossexuais, ou de pastores incentivando qualquer tipo de violência, e mesmo assim, em 150 anos de história no Brasil, nunca, nenhum pastor deixou de pregar contra o homossexualismo e nunca se viu um evangélico violentar um homossexual por puro preconceito ou não (quem tiver dados contrários que os apresente!).


Se em 150 anos de história no Brasil, não houve violência por parte de evangélicos contra homossexuais, e mesmo assim, nesse tempo todo, os evangélicos continuaram pregando contra o pecado do homossexualismo, é evidente que os evangélicos não são aquilo que os petistas anti-Deus dizem, não somos preconceituosos, não somos intolerantes e nem tampouco violentos.


Até hoje pregamos contra o homossexualismo e não aconteceu nenhuma violência contra homossexuais por parte de um religioso. Mas os homossexuais e os petistas anti-religião, querem impor uma violência comparada somente a Hitler, Mao, Lenin (os bolcheviques) e Fidel, que proibiram o uso da Bíblia pelo povo e queimaram o Livro Sagrado em praça pública.


Eles querem nos amordaçar, eles querem nos proibir de pregar a Palavra de Deus, eles querem que pensemos como eles pensam, eles querem nos impor valores que são contrários às nossas crenças e nossa fé, eles querem que a Bíblia seja fechada ou que os textos que condenam o pecado do homossexualismo sejam rasgados e excluidos da Bíblia.


Senadores e deputados anti-Deus e anti-religião criticaram a postura firme do Rev. Guilhermino Cunha (IPB) em favor da verdade de Deus. Criticaram a postura firme do deputado Takaiama (AD) em favor da família. Criticaram os argumentos irrefutáveis do Senador Crivella e odiaram a olhos vistos a postura séria do deputado Henrique Afonso (PT - AC) em favor da defesa da fé, aliás, o deputado Henrique Afonso, está sofrendo perseguição dentro do PT, simplesmente porque não aceita a orientação do partido anti-Deus (PT), que quer legalizar a matança de inocentes e criminalizar a crítica a travestis que andam desnudos pelas ruas de nossas cidades. Isso é certo?

terça-feira, 22 de maio de 2007

DEPUTADA "FEIA" E CHORANA, APRESENTA PROJETO HORROROSO.


A deputada Cida Diogo (PT - RJ) chorona ao centro, a "feia", segundo o deputado Clodovil Hernandes (PTC-SP), apresentou um projeto horroroso na Câmara dos Deputados em Brasília.
Ela simplesmente, acrescenta à feiura do projeto dos abortistas, mais feiura ainda, quando apresenta um projeto enganador que fala de "Aborto Terapêutico", mais uma falácia dos "sociologastros" pró-infanticídio do PT.
Confiram:
http://www.camara.gov.br/sileg/integras/449057.pdf
http://www.camara.gov.br/sileg/MostrarIntegra.asp?CodTeor=449057
O projeto horroroso da deputada feia é uma reedição de proposta semelhante apresentada na legislatura anterior pela ex-deputada comunista Jandira Feghali, apelidada pela população de "samambaia abortista", o que indica que também não representava nenhum padrão de beleza feminina. Dona Jandira também foi relatora do projeto de lei n. 1135/1991, tendo apresentado substitutivo para legalizar o aborto no Brasil em toda e qualquer circunstância, durante os nove meses da gestação. A divulgação da atividade abortista de dona Jandira acarretou sua fragorosa derrota nas últimas eleições para o Senado, como representante do estado do Rio de Janeiro.
Segundo nos informa O Estado de São Paulo (http://www.estadao.com.br/ultimas/nacional/noticias/2007/mai/10/346.htm), dona Cida Diogo, a deputada feia, sempre foi identificada com as causas feministas e é defensora da união civil dos homossexuais (popularmente conhecida como "casamento gay"). Teria iniciado sua militância política no trabalho em CEB's (comunidades eclesiais de base) de Volta Redonda-RJ, provavelmente sob as bênçãos de d. Waldir Calheiros, o bispo vermelho. Isso dá uma amostra do mal que a "Teologia" da Libertação fez à Igreja católica no Brasil.

segunda-feira, 21 de maio de 2007

DISCURSO DE ZÉ SARNEY CONTRA A OPERAÇÃO DA POLÍCIA FEDERAL.



O discurso abaixo, reproduzido parcialmente, foi proferido pelo senador José Sarney (PMDB - AP), no plenário do Senado, que ficou indignado com a operação da Polícia Federal...

(continua no fim do discurso).

"São muitas as versões sobre o que vou dizer. (...) que venho destilar um sentimento de ira e vingança contra o presidente da República; outras, que venho entrar no lodo de invadir a vida das pessoas. Não sou responsável por nenhuma dessas versões. Não tenho mais idade para mudar. O Brasil conhece meu temperamento.

Venho cumprir meu dever de homem de Estado responsável pela transição para a democracia. Falo na condição de ex-presidente. Esperei que os últimos anos da minha vida fossem dedicados à literatura, distanciado da luta partidária, sem perder a serenidade na avaliação das indignidades.

As conversas privadas entre homens públicos devem ser respeitadas. Não estou quebrando esta regra ao recordar que disse ao presidente da República, em visita que me fez:

_Presidente, o senhor desfruta de prestígio internacional e do respeito de todos nós. Não permita que seu governo seja conspurcado neste processo da sucessão. Assegure que o jogo democrático possa fluir sem manobras sujas. As sucessões apaixonam e muitas vezes destroem homens públicos.

_Vejamos o exemplo de Nixon, Watergate, justamente porque procuravam derrotar o adversário por métodos amorais. Derrotou-se. Mas manchou-se Nixon perante a História. Presidente, vigie os seus maus amigos.

Já me haviam chegado ao conhecimento alguns procedimentos nada convencionais que me preocupavam, e a ele os relatei. O presidente me reafirmou que seu comportamento seria o de estadista, e que sofria com pressões e cobranças pessoais que lhe infernizavam o cotidiano.

É justamente nesta linha de colaboração com o país e também com o presidente que falo. E é com amargura que vivo este momento. Não estou mais na idade de rasgar a alma com decepções e perplexidades tão chocantes.

Não estou aqui como senador do PMDB (...)

Falo pelo dever que tem um ex-presidente da República

_ de defender o país e suas instituições, e a base delas são os direitos individuais. O direito de cada um de nós não ser espionado, escutado, seguido, perseguido, tocaiado pelo aparato do Estado, construído para proteger os cidadãos. Assim é o Estado de Direito, da lei, não dos homens. A nação assistiu aos atos de violência política que aconteceram no Maranhão".

Policiais armados, viaturas embaladas, aparato de efeito utilizados para criar um escândalo (...), em ato arbitrário, ilegal, de conotação política e fora da lei. Dois tribunais assim o consideraram: o TRF e o STJ, julgando que o cidadão só pode ser investigado por autoridade competente. (...). É um privilégio? Não. Da mesma forma, os procuradores (...) e os juízes gozam das mesmas prerrogativas de serem julgados por instâncias especiais.

Assim também os desembargadores, secretários de Estado, ministros, deputados, senadores e o presidente da República _ que agora mesmo, quando a reforma judiciária pretende modificar esta norma, manifesta-se contra.

Toda decisão tomada por juiz ou qualquer autoridade sem competência é nula, não serve, é suspeita, em nada aproveita à Justiça. É decisão dos tribunais e consenso dos juristas. Cito, como isento, o ex-presidente da OAB, Reginaldo de Castro: "Toda prova feita ao arrepio da lei é considerada ilícita (20/4/1999, ''O Globo'').

E é, mais uma vez, reiterada na decisão do Supremo Tribunal Federal, em acórdão no processo número 80.197, que considera nula a decisão do juiz incompetente.

(...) Não basta sustentar falsas formalidades. Estas manobras são feitas com estes cuidados para esconder seus objetivos.

Ilegal, porque praticada por juiz e autoridades sem a competência legal para praticá-la, conforme decisões unânimes da Justiça. ''A investigação dos fatos incluídos na competência originária deste Tribunal deve ser feita aqui'', diz o TRF.

Assim descreve o jurista Saulo Ramos o que aconteceu: ''Em diligências desse tipo, quem cumpre mandado judicial deprecado é oficial de justiça (art. 355, parágrafo 2º, do Código do Processo Penal). E a polícia, a da comarca, somente pode e deve ser requisitada se houver resistência contra a busca e apreensão."

(...)

Em casos como este, o mandado, ou seja lá o que for, principalmente contra um governador com foro privilegiado, tem que ser examinado pelos seus departamentos jurídicos, para evitar justamente que pesem sobre o governo as suspeitas de parte no arbítrio.

Quem acredita neste país, qual o idiota, que uma ação desta magnitude seria armada sem que a máquina estatal de nada soubesse ou dela não participasse? Quem nesse país não sabe que foi uma ação política suja, com propósito determinado?

(...)

Sigilo para proteger o vazamento, a calúnia, a mentira, o desrespeito à dignidade das pessoas, expostas a versões falsificadas, difamadoras e interessadas. A polícia _ o aparato do Estado _, dessa maneira, foi transformada em polícia política.

(...) No México, matou-se um candidato, Colósio, assassinou-se um outro, Ruiz Massieu, porque também podiam vencer. Tudo vale, nesse submundo da podridão das liberdades violadas.Atrás, os dedos escondidos, os fingimentos, a desfaçatez das negativas, que não cabem no formalismo com que tentam esconder planos e objetivos.

A data, a hora e a vez foram escolhidos _ sexta-feira, fim de tarde _, para impedir a tomada de medidas de defesa judiciais mais eficientes e rápidas. Os seus objetivos e os resultados estavam sendo aguardados por uma revista semanal, para que fosse sua reportagem de capa, até com outdoors. Não censuro a revista. Ela é um veículo e tem interesse em dar furos e noticiar. Censuro aqueles que prepararam a ação violando a lei e os direitos fundamentais.

Pois não é a lei que se busca cumprir. É o escândalo para caluniar. De que adianta dizer a Constituição que todos têm direito à defesa, que ninguém é culpado senão depois de julgado pela Justiça em procedimentos legais?

O aparato do Estado espalha, sem defesa, versões, documentos e calúnias. É assim que funcionavam os Dops, a Gestapo, pior hoje, neste tempo de comunicação em tempo real, em que a imagem de defesa é impossível.Uma vez solta a calúnia, nada pode recuperar a verdade.

O padre Vieira falava de penas soltas ao vento, impossíveis de recolher, e Beaumarchais ressaltava que a calúnia é uma arma tão terrível que destrói o direito do homem de tal forma que ele fica privado até de provar a própria inocência.Senhoras senadoras, senhores senadores:

O que vejo no Brasil de hoje é o medo dos dossiês, das escutas, da espionagem na vida privada das pessoas. Todos têm medo. Ninguém tem confiança de que o aparato estatal não seja jogado contra si. Um amigo, diplomata estrangeiro, me disse: o clima no Brasil mudou muito. Está muito parecido com o Peru do tempo de Fujimori.

E, para perplexidade geral, esse clima foi criado num governo comandado por pessoas que lutaram contra o arbítrio.Há um fato cuja recorrência impressiona e intriga. É que toda referência a esse estilo característico de espionagem e dossiês nasce no Ministério da Saúde e envolve o ex-ministro José Serra. Não é afirmação minha, é dos jornais. Mais que uma estratégia de campanha parece uma concepção de governo.

(...).

(...)

Outro exemplo, senhor presidente, senhoras e senhores senadores. Em 1997, para intimidar o Sr. Luiz Inácio Lula da Silva, foi forjado também contra ele um inquérito, acusado de ter um contrato de gaveta sobre o apartamento em que morava. Sempre fomos adversários, Lula e eu, com ele nunca mantive relações pessoais, senão de respeito. Apenas por minha consciência, com a minha responsabilidade, escrevi, no dia 13 de junho de 1997, na Folha de S.Paulo, artigo intitulado "A Lula o que é de Lula."

"O país tem que aprender a preservar os seus homens públicos naquilo que têm de mais exemplar, que é sua vida. Não se trata de dar carta de imunidade a ninguém, mas não se pode, só porque o Lula é um líder de esquerda, aproveitar-se de sua notoriedade para, à custa dela, criar um escândalo."

(...)

Precisamos ter cuidado quando quisermos julgar as aparências de atos formais como sendo atos legais. Sabe-se como se fazem estas coisas.

Não devemos esquecer: Quantos milhões de pessoas foram levados ao forno crematório e às valas da Sibéria por investigações, inquéritos, papeluchos. Por um mandado foi Olga Benário levada das masmorras do Estado Novo para o campo de concentração. Processos, inquéritos, condenações políticas forjadas, foram sempre métodos de intimidação e liquidação de adversários, métodos já ultrapassados na humanidade. O Brasil não pode ter inquéritos secretos para provocar o medo, o terrorismo moral.É este o estado democrático que queremos? Os policiais que invadiram a Folha de S. Paulo, em 1991, também estavam munidos de mandado judicial, de documentos, de autorizações. Apreenderam documentos cotidianos e normais e os apresentaram como criminosos.Senadoras e senadores:

(...)

Falo pelo país e, mais ainda, para ajudar o presidente a libertar-se dessas pressões e não deixar manchar a imagem do Brasil.

Que se diga a qualquer cidadão de que é acusado, tipifique seu crime, se assegure o direito de defesa. Que se condene quem tiver culpa. Mas que não se invoquem simulacros, mascarados sob a capa de formalidades. Seja respeitado o processo legal.

Respeitem os direitos individuais, as garantias constitucionais, e não usem o Estado para esse tipo de ação que denigre o país e as instituições. Não persigam.

Leio, agora, que o governo pede ao relator da ONU sobre alimentação que não vá ao Maranhão, pelos nossos índices. Isso me machuca. Peço que o senhor Jean Ziegler vá ao Maranhão. O Maranhão é dos Estados de menor índice de violência, e o sr. Ziegler disse que o Brasil enfrenta "uma guerra social", com "40 mil assassinatos por ano. Para a ONU, 15 mil mortos por ano são indicador de guerra."O Maranhão para mim não é só inspiração. É vida, é saudade que não deixa de doer um só dia, é sonho, é amor demais. Ruins são, infelizmente, os índices. Mas não é o Maranhão o vilão do Brasil. O índice de desigualdade do Maranhão é melhor que o do Brasil _Maranhão, 0.575; Brasil, 0.595. Não é o Maranhão que vai colocar o Brasil em situação ruim, em desigualdade social.

Pouco sabemos da Suazilândia, pequeno país dormitório da África do Sul, onde quase toda a população anda descalça. Da Nicarágua sabemos, porque está aqui perto. O que têm a Suazilândia, a África do Sul e a Nicarágua a ver com o Brasil?É que os últimos países do mundo na desigualdade social, são Suazilândia, Nicarágua, África do Sul e Brasil, segundo o Pnud, órgão das Nações Unidas, em seu Relatório de Desenvolvimento Humano de 2001. Estes são os problemas do país para os quais devemos conjugar esforços, e não denegrir a imagem do Maranhão.

Mais do que nunca o Brasil precisa ficar acima de qualquer suspeita, em todos os escalões, sobretudo nos órgãos encarregados de zelar pela Constituição e pelos direitos da cidadania.

Precisamos de paz. Todos sabem meu temperamento. Estou aqui para defender o país e suas instituições. Nunca persegui ninguém, não pesa em minha consciência ter passado por cima de ninguém. Todos me conhecem e conhecem meu temperamento, minha conduta.

(...)

Como ocorreu em Watergate, as coisas deixaram pegadas. Aqui também. Algum jornalista vai descobrir a trama e um dia um best-seller vai aparecer, vai surgir o nosso prêmio Pulitzer, contando toda a história. E aí os responsáveis não terão como recorrer a negaças.

Não é possível que este processo fique oculto para sempre. Que seja apenas "tempestade em copo d'água".Será assim que se pensa ser o futuro governo? Medite a nação sobre isso.

O jornalista Élio Gaspari advertiu o país sobre o "perigo da mexicanização".

(...)

"Mas estamos diante de algo preocupante. Trata-se do mais impressionante rolo compressor já montado na política recente. Dinheiro, recursos políticos, mídia, pressões, ameaças, tudo é usado para favorecer o candidato oficial. Detalhe importante: está sendo organizada uma estrutura paralela ao governo e a seu partido, algo sem precedentes."

(...)

Esses métodos não podem prosperar. O presidente é o responsável perante a Constituição e a história. (...) certamente não estaria amargando essa manipulação de imagem cuja origem está no aparato estatal, fonte das versões.

No momento em que a independência judiciária é agregada à influência do Executivo, morre o Parlamento e não há mais liberdade, porque some o equilíbrio dos poderes. Nasce o arbítrio. No princípio com coisas que nos parecem menores, como as que relatei. Depois vai num crescendo e quando nos damos conta, tudo está perdido.

É sempre bom lembrar o pastor Niemoller, um dos líderes da resistência protestante contra o nazismo: Quando vieram buscar os comunistas, eu não disse nada, eu não era comunista.Quando vieram buscar os judeus, eu não disse nada, eu não era judeu. Quando vieram buscar os católicos, eu não disse nada, eu não era católico. Então vieram me prender, e não havia mais ninguém para protestar. Peço que meditem sobre isso os políticos, a imprensa, o governo e o povo brasileiro.

Muito obrigado.

(continuação)

...que encontrou no escritório da empresa "LUNUS" em 2002, uma quantia que girava em torno de R$ 1.400.000,00, em dólares e reais.

O dinheiro e documentos foram apreendidos e depois de algum tempo, foram devolvidos a eles, sem que nenhum processo tivesse sido aberto, ou mesmo os documentos terem sido examinados. O que eles tinham pra esconder?

Com a palavra os desembargadores que liberaram o dinheiro e os documentos.

O presente discurso foi publicado na íntegra em 21/03/2002, na Folha Online, no endereço:

http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u30419.shtml

sexta-feira, 18 de maio de 2007

17 de MAIO - DIA DE LUTA...?



Por

Rev. João d'Eça

Ontem, dia 17 de Maio, foi comemorado pela comunidade gay do Brasil, o seu dia de luta. Nesse dia 17 de Maio, foi o dia em que a OMS resolveu tirar da relação de doenças, o homossexualismo, por isso, os GLBTs comemoram esse dia.

A Exmª Senadora da República, Fátima Cleide (PT - RO) - (foto), é a presidente do grupo de trabalho que foi criado para discutir com a sociedade sobre o PLC 122/2006, porém ela não é isenta e pende somente para o lado dos GLBTs, inclusive elogiando o discurso dos pró-homossexuais e tentando desfazer as palavras dos contrários à aprovação do PLC 122/2006. (REGISTRO DA REUNIÃO NO SENADO SOBRE O PLC 122/2006 no DIA 29/03/07)

No dia de ontem, em pronunciamento no Senado, a Exmª senadora ovacionou o projeto, elogiou os GLBTs, destacou a presença de um representante pró-GBLTs e criticou aquilo que eles chamam de "preconceito de gênero", aliás, essa ideologia de "gênero", foi cunhada por Frederick Engels, amigo íntimo de Karl Marx, idealizador da ideologia "marxista", que é base do objetivo do PT.

Em seu livro “A origem da família, da propriedade e do Estado” (1884), Engels dizia:


“O primeiro antagonismo de classes da história coincide com o desenvolvimento do antagonismo entre o homem e a mulher, unidos em matrimônio monógamo, e a primeira opressão de uma classe por outra, com a do sexo feminino pelo masculino”

(ENGELS, Frederick , The Origin of the Family, Property and the State, International Publishers, New York , 1972, pp. 65-66).

Segundo a doutrina marxista, não há conciliação possível entre as classes. Operários e patrões são necessariamente inimigos. Os operários não devem buscar melhorias para sua classe. Devem fazer uma revolução, que terá por fim acabar com as classes. Marx pregava uma tomada do poder pelo proletariado. Depois de algum tempo, o Estado iria desaparecer, não haveria mais classes sociais e tudo seria comum. Seria instaurado o comunismo.

Seguindo a mesma linha, o feminismo atual, com bases no marxismo, não deseja simplesmente melhorias para as mulheres. Deseja eliminar as “classes sexuais”. Diz a feminista radical Shulamith Firestone, em seu livro “The Dialectic of Sex” (A dialética do sexo):

“... assegurar a eliminação das classes sexuais requer que a classe subjugada (as mulheres) faça uma revolução e se apodere do controle da reprodução, que se restaure à mulher a propriedade sobre seus próprios corpos, como também o controle feminino da fertilidade humana, incluindo tanto as novas tecnologias como todas as instituições sociais de nascimento e cuidado de crianças. E assim como a meta final da revolução socialista era não só acabar com o privilégio da classe econômica, mas com a própria distinção entre classes econômicas, a meta definitiva da revolução feminista deve ser igualmente — à diferença do primeiro movimento feminista — não simplesmente acabar com o privilégio masculino, mas com a própria distinção de sexos: as diferenças genitais entre os seres humanos já não importariam culturalmente”.

Hoje pela manhã, quando voltava do meu curso conversando com um colega chamado Marcelo, indo pra casa, passando em frente à Biblioteca Pública, fui abordado por um jovem que me entregou um folheto com o título que encima esse artigo.

Quando recebi o folheto, ele me dizia que estava divulgando o dia 17, por ser uma data histórica e ainda porque eles querem que a sociedade faça pressão para que o Senado aprove o PLC 122/2006, porque segundo ele, Homofobia é crime.

Ouvi-o atentamente e lhe disse que eu sou contra a aprovação do PLC 122/2006, por julga-lo inconstitucional e injusto. Imediatamente uma equipe de TV que estava na praça Deodoro fazendo reportagens sobre o assunto, aproximou-se de mim e perguntou-me o que eu achava. Disse-lhe as mesmas palavras que havia dito ao jovem panfleteiro. A repórter insistiu e fez-me várias perguntas relacionadas ao tema, e eu, respondi a todas.

Logo em seguida a repórter perguntou o meu nome, a minha profissão e eu lhe perguntei a que horas a reportagem seria apresentada. Ela me falou que não sabia, mas que dependeria da pauta.

Eu então lhe disse que duvidava se esse meu depoimento iria ser apresentado, que só seria se fosse favorável à agenda GBLT. Não deu outra, os telejornais locais da emissora apresentaram entrevistas com defensores do homossexualismo, ovacionando-os, mas o meu depoimento não foi apresentado.

Imagine se fosse feito um fórum para estimular o tabagismo ou para prestigiar os "direitos dos fumantes". Imagine se o objetivo fosse a incitação ao consumo de drogas. Imagine ainda que grupos organizados fossem para as praças homenagear o grupo das minorias dos maridos que traíram suas mulheres, fazendo apologia do "direito ao adultério".

Nada disso. Está acontecendo algo muito pior: o nosso país está prestando homenagem ao homossexualismo e isso até no Congresso Nacional. Nosso país está glorificando o homossexuailismo.

Ora, se assistir a um “travesti” desfilar quase nu, em nossas praças, ruas e avenidas não é ofensiva à Moral e aos bons costumes, que mais o será? A gravidade do homossexualismo ultrapassa a do adultério, pois o que faz o adultério ser imoral não é o ato em si (que é conforme a natureza) mas a circunstância "com quem". O ato sexual, em si é bom, torna-se mau quando praticado de modo irresponsável e inconsequente, fora do casamento ou contra a natureza, ou seja, homens com homens, mulher com mulher, adultos com crianças, seres humanos com animais, etc.

Os defensores do homossexualismo alegam que o Brasil é um Estado "laico", em que os argumentos religiosos seriam irrelevantes. É fácil provar a falsidade de tal afirmação. O Preâmbulo de nossa Constituição Federal invoca explicitamente a "proteção de Deus".

Segundo o constitucionalista Alexandre de Moraes, "o preâmbulo não é juridicamente irrelevante, uma vez que deve ser observado como elemento de interpretação e de integração dos diversos artigos que lhe seguem" (Direito Constitucional. 13. ed. São Paulo: Atlas, 2003, p. 49. Grifos do original). Assim sendo, a existência de Deus e o respeito a Ele devem nortear a interpretação de toda a ordem constitucional. Donde se conclui que a religião tem relevância em nosso direito e os argumentos religiosos não podem ser desprezados como impertinentes. O senso religioso da humanidade sempre repeliu o homossexualismo. Tal repulsa encontra-se desde a Lei Mosaica (Gn 18,20, Lv 18,22; 20,13), e foi reafirmada pelo Cristianismo (Rm 1,24-27, 1Cor 6,9-10). É natural ao homem repugnar o que é antinatural.

É, portanto, dever do Estado, coibir o vício do homossexualismo, assim como qualquer outro vício, por ser atentatório aos bons costumes, ao pudor, à religião e à própria família, que a Constituição Federal considera a "base da sociedade" (art. 226, "caput").

Sem dúvida, nenhum ser humano, nem sequer os homossexuais, estão excluídos da misericórdia divina. No entanto, para alcançar misericórdia, é preciso o reconhecimento da própria culpa e o propósito de emenda. Os homossexuais a serem homenageados no Brasil e na mídia, no entanto, não se mostram arrependidos. Pelo contrário, orgulham-se do próprio vício e querem que ele seja reconhecido por lei, dando-lhes direitos especiais que nenhum outro grupo tem minoritário ou não.

quinta-feira, 17 de maio de 2007

DEPOIMENTOS DE QUEM ASSISTIU A ABORTOS!!!






Por


Rev. João d'Eça



Como eu havia prometido, reproduzo abaixo, depoimentos de médicos, enfermeiras e gente que é testemunha dos assassinatos de bebezinhos que ocorrem nos países onde essa prática diabólica é legalizada.


Conclamo a sociedade brasileira para se unir em torno da não aprovação dessa Lei Maligna, perpetrada por Lula e seus vassalos USPianos, pseudos-intelectuais-esquerdistas.


Vocês estão com a palavra, para comentar essas atrocidades cometidas em nome do princípio do "politicamente correto" de um Estado que se diz "Laico", mas que na verdade é "Louco", pois criminalizar a crítica a travestis que andam ridicularmente desnudos pelas ruas de nossas cidades e legalizar a prática de arrancar do ventre de uma mãe, um bebezinho indefeso, como se fora um Câncer, não é a maior de todas as LOUCURAS?

Dizem ainda esses abortistas, que o Brasil é Laico e portanto essa é uma questão civil, não religiosa. Porém, como bem disse o padre Lodi:

"Esse 'Estado laico', no qual eles tanto falam, invoca a proteção de Deus no preâmbulo de sua Constituição. O preâmbulo não é juridicamente irrelevante. Ele serve de chave de interpretação para todos os artigos que lhe seguem. Ou seja: tudo o que a nossa Carta Magna prescreve supõe a obediência a Deus, cujo nome foi mencionado no início. O argumento religioso é, portanto, um argumento constitucional".

**************************


O livro citado anteriormente: "Cobaias humanas: A história Secreta do sofrimento provocado em nome da ciência" (Ediouro), também denuncia como são dilacerados esses bebês para que se obtenha a melhor amostra possível, uma das colheiteiras fetais revela:


“Enojada com o processo, a técnica disse que houve muitos desses nascimentos vivos. Os médicos simplesmente quebravam seus pescoços delgados ou matavam os fetos batendo neles com pinças de metal. Em alguns casos, revelou a técnica, começavam uma dissecação cortando para abrir o tórax, supondo que o bebê já estivesse morto, somente para descobrir que o coração ainda estava batendo. Ela acrescentou que a maneira como os abortos eram realizados tinha sido alterado, isto é, feito mais deliberadamente e lentamente, para garantir que tirasse o bebê antes de ele morrer. Quando o ritmo dos abortos aumentava, os bebês tirados vivos às vezes tinham suas partes removidas antes de estarem mortos”.


Outro depoimento, da enfermeira Brenda Shafer, descreve:


“Fiquei de pé ao lado do médico e o assisti realizar o aborto de um nascimento parcial em uma mulher que estava grávida de seis meses. O batimento cardíaco do bebê era claramente visível na tela do ultra-som. O médico fez o parto do corpo e braços do bebê, tudo exceto sua cabecinha. O corpo do bebê se mexia. Os dedinhos estavam apertados. Estava chutando com os pés. O médico pegou um par de tesouras e as inseriu no dorso da cabeça do bebê e o braço do bebê sacudiu num recuo, uma reação de sobressalto, como um bebê faz quando acha que pode cair. Então, o médico abriu as tesouras. Depois, introduziu o tubo de aspiração em alta potência dentro do buraco e aspirou para fora o cérebro do bebê. Então, o bebê estava inteiramente flácido. Nunca mais voltei à clínica. Mas o rosto daquele menininho ainda me assombra. Era o rosto angelical mais perfeito que já vi”.


Há uma previsão de que esse mercado vale mais de um bilhão de dólares por ano, muitas mulheres consentem em realizar um aborto cada vez mais tardio para ganhar mais dinheiro com a dilaceração do próprio filho fornecido para este mercado de carnificina.


A denúncia de Andrew Goliszek é recente e, antes, no livro “Bebês para Queimar. A indústria de abortos na Inglaterra”, os jornalistas autônomos Michael Litchfield e Susan Kentish, no final da década de setenta, publicaram no capítulo “Bebês para fábricas de sabão”, a revelação de um médico sobre o comércio de bebês, pois:


“As pessoas que moram nas vizinhanças da minha clínica têm se queixado do cheiro de carne humana queimada. O cheiro sai do incinerador. Não é propriamente um cheiro agradável. Dizem que cheira como um campo de extermínio nazista durante a última guerra. Não sei como eles podem saber o cheiro de um campo de extermínio nazista, mas não quero discutir o fato. Portanto, estou sempre procurando maneira de me livrar dos fetos sem precisar queimá-los”.


A Lei do Aborto na Inglaterra permite-o até as 28 semanas e exige que as clínicas queimem o feto abortado em incineradores, logo, eles podem ter uma idade maior do que a prevista em lei no momento do assassinato, ou mesmo serem vendidos e utilizados para fins lucrativos, porque não há como saber quando foram trucidados, visto que estariam supostamente queimados, o médico abortista inglês continua o seu relato:


“Muitos dos bebês que tiro já estão totalmente formados e vivem ainda um pouco, antes de serem eliminados. Uma manhã havia quatro deles, um ao lado do outro, chorando como desesperados. Não tive tempo de matá-los ali na hora, porque tinha muito o que fazer. Era uma pena jogá-los no incinerador, porque eles tinham muita gordura animal que poderia ser comercializada”.


No capítulo “Os dilaceradores de bebês”, do mesmo livro, ao avaliar o cenário internacional, os jornalistas ingleses publicam o testemunho de um médico norte-americano abortista, Dr. Ridley, que aponta:


“O ‘racket’ do aborto tardio divide-se em duas partes. Uma consiste em fazer o aborto na fase final da gravidez, mas conservar a criança viva, embora a mãe pense que ela morreu. Mais tarde, a criança será vendida para adoção e nós ficamos com o lucro. Algumas crianças são mandadas para serem adotadas na Inglaterra. Neste país há falta de recém-nascidos para adoção, por causa da Lei do Aborto. A outra parte vende os fetos para experiências. As crianças estão oficialmente mortas. Porém são mantidas vivas, mas não são registradas oficialmente como tendo nascido. Portanto, podem ser empregadas em toda espécie de experiências. Algumas delas vivem por mais de um ano sem terem nascido oficialmente. Algumas são usadas para testes de curas de doenças como o câncer, a leucemia e em cirurgia de transplante”.


O jornal francês “Le Figaro” publicou em 27 de dezembro de 2006 sobre o aumento no tráfico humano: http://www.genethique.org/revues/revues/2006/decembre/20061227.2.asp:


“Tráfico Humano: negócio lucrativo” e constata a escravidão dos novos tempos:


“Na Albânia, crianças são abandonadas ou concebidas para serem vendidas mais tarde. Um relatório secreto compilado pela embaixada grega em Tirana revela que ‘elas são assassinadas para venderem seus órgãos’. Certas pessoas apóiam este trafico, até pedindo para que seja legalizado, como um cardiologista de Atenas. De acordo com ele, ‘ não entende porque as pessoas mais pobres não deveriam fornecer para as necessidades dos mais ricos’. O artigo também cita casos de pais que vendem seus filhos a famílias ‘que não conseguem ter filhos’. Na Grécia, onde a adoção privada é legal, mães de aluguel têm sido presas”.


Totalmente inocente e sem possibilidades de se defender, o feto ainda sente a dor de cada parte de seu corpo trucidado: junte todos os abortos legalizados da Europa, com os dos EUA, Japão, China, Índia e demais países, imagine, depois, o grito, sob a cortina do ventre da própria mãe, que geme diante do oceano vermelho de sangue inocente que banha o planeta.


Existirá um grupo de excluídos da sociedade melhor representado do que aqueles que tiveram sua vida suprimida na barriga de sua mãe, com o consentimento dela e, muitas vezes, do pai, ou seja, daqueles que o geraram? Não há maior exclusão do que aquela provocada pelo aborto: aversão da mãe, do pai, de médicos, enfermeiros e técnicos co-responsáveis; exclusão da sociedade que financia, pelos impostos, o crime nos centros de saúde públicos; ódio de todos aqueles que lutam pela ideologia da liberdade de escolha de matar a qualquer custo e não medem as conseqüências catastróficas que essas idéias implicam.


A partir dessa exclusão, surge ainda o mercado dos que lucram vendendo o próprio filho, ou gerando-o até um certo momento em que ele lhe dará uma recompensa maior por cada parte do corpo processada. A diminuição da dignidade da vida desde a concepção, vista como mero objeto, reduzem o valor inestimável do ser humano ao que, simplesmente, o dinheiro pode pagar.

terça-feira, 15 de maio de 2007

QUAL A RAZÃO DE QUEREREM APROVAR UMA LEI PRÓ-ABORTO?


Por
Rev. João d'Eça


O Ministro da saúde do Brasil, em recente entrevista, disse que o aborto no país é uma questão de saúde pública.

Concordo com ele, mas não como ele.

Creio que é uma questão de saúde pública sim, mas se a Lei for aprovada, pois o infanticídio terá sido instituido no Brasil, o número de bebês que serão assassinados para comércio de orgãos ou que serão escondidos das mães (dados como mortos), para serem vendidos a famílias ricas, ou que serão preservados para experiências mais tarde, será um caso de SAÚDE PÚBLICA, sim.

A pratica do Aborto, regularizada em vários países, faz com que o número de fetos mortos sejam uma das maiores causas de mortalidade humana, mais do que epidemias ou guerras.

A informação do LINK <http://www.analisisdigital.com/Noticias/Noticia.asp?IDNodo=-3&Id=11808>., em 10 de Maio de 2006, informa sob o título: "En Europa se realiza un aborto a cada treeinta segundos", constata: "Cada vez nascem menos crianças e ainda se produz ,ilhares de abortos que se convertem, junto ao câncer, na principal causa de morte na Europa".

A legalização do aborto gera para as empresas que lidam com essa indústria do assassinato em série de infantes, a cifra astronômica de perto de 1 bilhão de dólares por ano. Em 28 de junho de 2006, a ACI noticiou o seguinte: "Transacional abortista arrecada quase 900 milhões de dólares por ano".

A PPFA (Planned Parenthood Federation of America), a maior organização abortista do mundo, emitiu seu relatório financeiro de julho de 04 à junho de 05 (com atraso de 7 meses), com arrecadação de 900 milhões de dólares. Eles também divulgaram o número de abortos feitos: 255 mil, que geraram uma arrecadação de 108 milhões de dólares.

Depois da legalização da prática abortiva, começou no mundo uma indústria clandestina de tráfico de órgãos e partes do corpo de bebezinhos abortados, com os seguintes dados, publicados no livro "In the name of the Science" do Dr. Andrew Goliszek, PHD em Biologia e Fisiologia pela Universidade de UTAH, publicado também no Brasil pela Ediouro sob o título: "Cobaias humanas: A história Secreta do sofrimento provocado em nome da ciência", revela que um único bebê abortado pode render até 14 mil dólares, separado e vendido em peças, para diversas indústrias de pesquisas científicas.

Vejam os preços:

”Amostra Não-Processada (+ 8 semanas) - US$ 70

Amostra Não-Processada (- 8 semanas) - US$ 50

Fígados (- 8 semanas) - 30% de desconto, se significativamente fragmentados - US$ 150

Fígados (+ 8 semanas) - 30% de desconto, se significativamente fragmentados - US$ 125

Baços (- 8 semanas) - US$ 75

Baços (+ 8 semanas) - US$ 50

Pâncreas (- 8 semanas) - US$ 100

Pâncreas (+ 8 semanas) - US$ 75

Timo (- 8 semanas) - US$ 100

Timo (+ 8 semanas) - US$ 75

Intestinos e Mesentérios - US$ 50Mesentério (- 8 semanas) - US$ 125

Mesentério (+ 8 semanas) - US$ 100

Rim (- 8 semanas) com / sem adrenal - US$ 125

Rim (+ 8 semanas) com / sem adrenal - US$ 100
Membros (pelo menos 2) - US$ 125

Cérebro (- 8 semanas) - 30% de desconto, se significativamente fragmentados - US$ 999

Cérebro (+8 semanas) - 30% de desconto, se significativamente fragmentados - US$ 150

Hipófise (+8 semanas) - US$ 300

Medula Óssea (-8 semanas) - US$ 350

Medula Óssea (+ 8 semanas) - US$ 250

Ouvidos (- 8 semanas) - US$ 75

Olhos (+ 8 semanas) - 40% de desconto para um único olho - US$ 75

Olhos (- 8 semanas) - 40% de desconto para um único olho - US$

(+ 12 semanas) - US$ 100

Pulmões e Bloco Cardíaco - US$ 150

Cadáver Embriônico Intacto (- 8 semanas) - US$ 400

Cadáver Embriônico Intacto (+ 8 semanas) - US$ 600

Crânio Intacto - US$ 125

Tronco Intacto com / sem membros - US$500

Gônadas - US$ 55

O Sangue de CordãoCongelamento Instantâneo em Luz - US$ 125

Coluna Vertebral - US$ 150

Medula Espinhal - US$ 35


Preços Válidos até 31 de dezembro de 1999”.

Será que os defensores do Aborto, aceitariam que seus rebentos fossem comercializados dessa maneira, ou será que os que o fazem, já fazem nessa intenção de lucrar com a desgraça dos bebezinhos indefesos.

No próximo artigo, vou publicar relatos de enfermeiras, médicos e assistentes que presenciaram esse comércio diabólico. Aguardem.



sexta-feira, 11 de maio de 2007

DISCURSO DE BENTO XVI – “A ÚNICA IGREJA DE CRISTO, SUBSISTE NA IGREJA CATÓLICA”.


Por
Rev. João d'Eça
Há cerca de 20 minutos atrás o papa Bneto XVI, proferiu o seu discurso aos Bispos reunidos na Catedral da Sé em São Paulo. Falando sobre Ecumenismo, o papa fez a seguinte declaração, trancrita abaixo:

“...O ecumenismo, ou seja, a busca da unidade dos cristãos, torna-se nesse nosso tempo, no qual se verifica o encontro das culturas e o desafio do secularismo, uma tarefa sempre mais urgente da Igreja Católica. Como a multiplicação porém, de sempre novas denominações cristãs, e sobre tudo, diante de certa formas de proselitismo, frequentemente agressivo, o empenho ecumênico torna-se uma tarefa complexa.

Em tal contexto é indispensável uma boa formação histórica e doutrinal, que habilite ao necessário discernimento e ajude a entender a identidade específca, de cada uma das comunidades, os discernimentos que dividem e aqueles que ajudam no caminho da construção da unidade.

O grande campo comum, de colaboração, deveria ser a defesa dos fundamentais valores morais, transmitidos pela tradição bíblica, contra a sua destruição numa cultura relativista e consumista, mas ainda a fé, em Deus Criador e em Jesus Cristo, seu Filho encarnado. Além dos mais, vale sempre o princípio do amor fraterno e da busca de compreensão e de proximidade mútuas, mas também a defesa de fé do nosso povo confirmando na feliz certeza que a única igreja de Cristo, subsiste na Igreja Católica, governada pelo sucessor de Pedro e pelos Bispos em comunhão com ele”.

Comentário das palavras acima:

1 - Com relação ao Ecumenismo, é muito difícil para católicos e protestantes, judeus e ortodoxos, sentarem-se numa mesa, a não ser para discutirem questões meramente de trabalhos sociais em conjunto ou para protestarem juntos por uma causa, como por exemplo, a Lei do Aborto e a Lei Anti-Homofobia que está sendo proposta pelo Governo Lula. O Aborto e a questão do Homossexualismo é uma causa comum tanto de protestantes quanto de católicos.

2 - Não podemos nos unir em torno de questões doutrinárias, estas irão sempre nos separar, pois as crenças e entendimentos bíblicos-doutrinários entre católicos e protestantes, se excluem:

a - A Mariolatria - Nenhum protestante que tenha a Bíblia Sagrada como sua regra de fé e prática, aceitará Maria como intermediadora, pois essa doutrina claramente contraria a Bíblia;

b - Nenhum protestante que tenha a Bíblia Sagrada como Palavra revelada de Deus, aceitará Maria como có-redentora ou que Pedro tenha sido Bispo de Roma (primeiro papa), pois não há nenhuma menção na Bíblia e na História de que o apóstolo Pedro, sequer tenha estado em Roma durante a sua vida, ou que tenha liderado a Igreja como líder hierarquicamente superior aos demais;

c - Nenhum protestante sério, que tenha a Bíblia como regra de fé, aceitará jamais o papa como mediador, ou líder da igreja cristã Universal. Ele é líder da igreja romana, não da igreja Mundial, não de todas as igrejas. A ICAR (Igreja Católica Romana), alega a liderança de uma igreja que tenha um só rebanho e um só pastor, sendo este "pastor", o papa. Isto é impossível. Nenhum cristão sério, que tenha a Bíblia Sagrada como Palavra revelada de Deus, aceitará tamanha blasfêmia. Nosso Pastor é Jesus Cristo.

(João 10:16) - "Ainda tenho outras ovelhas que não são deste aprisco; também me convém agregar estas, e elas ouvirão a minha voz, e haverá um rebanho e um Pastor".

(Hebreus 13:20) - "Ora, o Deus de paz, que pelo sangue da aliança eterna tornou a trazer dos mortos a nosso Senhor Jesus Cristo, grande pastor das ovelhas".

(I Pedro 2:25) - "Porque éreis como ovelhas desgarradas; mas agora tendes voltado ao Pastor e Bispo das vossas almas".

c - Nenhum protestante que aceite a Bíblia como a única verdade revelada de Deus, aceitará jamais a "Tradição" como uma outra "verdade", nem aceitará jamais o magistério da Igreja Romana como "revelação de Deus";

d - Nenhum outro cristão sério, que tenha a Bíblia Sagrada como Palavra de Deus escrita(Logos) e revelada (Rhema), aceitará a afirmação do papa que disse: "...mas também a defesa de fé do nosso povo confirmando na feliz certeza que a única igreja de Cristo, subsiste na Igreja Católica, governada pelo sucessor de Pedro e pelos Bispos em comunhão com ele”. Não podemos aceitar uma afirmação dessa, pois ela é uma afirmação arrogante, prepotente e desrespeitosa. Desrespeita os Ortodoxos, desrespeita os Anglicanos e desrespeita os Protestantes, além de desrespeitar outros grupos crsitãos que submetem-se a Cristo, mas não ao papa de Roma. (Atos 4:12) - "E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos".

Conclusão:

A palavra de "sua santidade" o papa romano foi muito infeliz. Aliás, ele foi infeliz em muitas de suas declarações no Brasil, mas como os brasileiros são superficialmente religiosos, sem profundidade doutrinária, não se preocupam em examinar as Escrituras pelas Escrituras, (João 5:39) - "Examinais as Escrituras, porque vós cuidais ter nelas a vida eterna, e são elas que de mim testificam".

Mas esta, já é outra história...

quinta-feira, 10 de maio de 2007

CARTA DE BRASÍLIA CONTRA A LEGALIZAÇÃO DO ABORTO.








Por


Rev. João d'Eça


No dia 08 de Maio, Vários manifestantes pró-Vida, estiveram em Brasília - DF para se manifestarem contra a aprovação da Lei do Aborto (Infanticídio) e do PLC 122/2006, o projeto da "Tirania Gay", como tem sido chamado pela Imprensa séria e que não está à serviço do Movimento Internacional de 'DESCONSTRUCIONISMO" da sociedade brasileira.

Quase não houve destaque na Imprensa para a passeata que reuniu milhares de pessoas na Esplanada dos Ministérios e que tiveram uma audiência com o Sr. Vice-Presidente José Alencar, que os recebeu com muita educação e prometeu repassar tudo ao Sr. Presidente Lula e até se esforçar para uma nova audiência com ele.

A grande Imprensa está "amordaçada", não se sabe porque. Não mostram o outro lado, não noticiam o tema Aborto e Homossexualismo e quando o fazem é para criticar a atitude dos que defendem a vida e os Valores cristãos. Alguns jornais no entanto deram a notícia, veja nos LINKs:
http://www.clicabrasilia.com.br/portal/noticia.php?IdNoticia=27367 http://www.clicabrasilia.com.br/impresso/noticia.php?IdNoticia=293554
http://www.fenasp.com/paginas/conteudo.asp?codTexto=4016&codCategoria=197


Agora, reproduzimos na íntegra a CARTA DE BRASÍLIA CONTRA A LEGALIZAÇÃO DO ABORTO:


CARTA DE BRASÍLIA CONTRA A LEGALIZAÇÃO DO ABORTO.

Os membros e representantes da:

Frente Parlamentar da Família e Apoio a Vida,
Frente Parlamentar Contra a Legalização do Aborto,
Frente Parlamentar Evangélica,
Confederação Nacional dos Bispos do Brasil - CNBB,
Lideranças Nacionais de Denominações Evangélicas,
Movimento Nacional Pró-vida Pró-Família,
Movimento Pró-Vida Família de Anápolis,
Associação Nacional Mulheres Pela Vida,
Missões Evangélicas Brasileiras,
Federação Paulista dos Movimentos em Defesa da Vida,
Associação Brasileira dos Juristas pela Vida,
LIBRA - São Paulo - Liga das Mulheres Eleitoras do Brasil,
Associação dos Ex-Alunos de Direito Canônico da Arquidiocese de São Paulo ,
ATINI - Voz Pela Vida,

e ainda, de diversas entidades da sociedade civil,

reunidos na cidade de Brasília-DF, no dia 08 de maio de 2007, durante manifesto público com o tema: "GRANDE CLAMOR AOS CÉUS CONTRA A LEGALIZAÇÃO DO ABORTO NO BRASIL", firmam a presente Carta de Brasília, dirigida ao Presidente da República, ao Presidente do Congresso Nacional e à sociedade brasileira, de forma geral, apresentando posição contrária à legalização do aborto no Brasil, considerando que:


- aborto é ato de extermínio de uma vida humana, visto que a ciência declara que ela tem início com a fecundação, o que o faz como fato científico, não podendo ser questionada pela fé, religião, filosofia, ou qualquer outro segmento;
- que o aborto é uma clara violação à vontade de Deus, revelada nas Escrituras Sagradas, nos mandamentos escritos do "Não Matarás" e do "Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo".
- que a livre interrupção da gravidez é uma afronta à Declaração Universal dos Direitos do Homem que define que "todo o indivíduo tem direito à vida" (artigo 3º) e a Constituição Brasileira que tem como cláusula pétrea, o seu artigo 5º, definindo como garantia fundamental a inviolabilidade do direito à vida; bem como o artigo 4° do Pacto de São José da Costa Rica, do qual o Brasil é país signatário, portanto, com força constitucional;
- que o bebê ainda não nascido não é parte do corpo da mulher, mas uma vida absolutamente distinta e com corpo autônomo; - que a mulher tem o direito de decidir engravidar ou não, mas não o direito de vida e morte sobre o filho;
- que o aborto é um atentado contra a saúde física, mental, emocional e espiritual da mulher; - no aborto, há pelo menos quatro vítimas: a criança, a mulher, a família e a sociedade;
- que o aborto é ato contra a consciência e a dignidade humana;
- que o aborto nunca é uma solução dignificante, nem para quem o pratica, nem para a mulher que a ele se submete, e muito menos para a criança inocente; pelo contrário, o aborto provocado, mesmo nos países desenvolvidos onde é legalizado, constitui fator de agravamento de risco de mortalidade materna;
- que a prática do aborto fomenta a intolerância e a discriminação contra as pessoas portadoras de necessidades especiais, visto que tem como um dos objetivos impedir o nascimento de crianças com anomalias e malformação congênitas; - que nos Estados Unidos tem-se notícias de que a indústria do aborto é a 4ª economia e que estaria nas mãos do crime organizado;
- que há interesses escusos por parte dos grupos que financiam ricas campanhas pela legalização do aborto no Brasil, como o controle populacional, a constituição de uma "raça superior" e interesses econômicos (vendas de tecidos de fetos abortados);
- por fim, que o povo brasileiro tem se expressado, em sua esmagadora maioria, contrário ao aborto, conforme bem o comprova a última pesquisa Ibope, realizada em março de 2005, em que 97% se posiciona contrário à legalização do aborto;
Os que subscrevem este documento também registram repúdio:
- às últimas declarações do atual Ministro da Saúde, Dr. José Gomes Temporão, que classificou o aborto como questão de saúde pública ao declarar que, ao ano, morrem milhares de mulheres em razão de aborto, quando os dados oficiais do próprio Ministério da Saúde não contabilizam sequer duzentas mortes; e que conclui por um número de abortos realizados, baseando-se em números e dados estatísticos questionáveis e inadequados, que misturam abortos espontâneos com provocados, realidades inteiramente distintas e inassimiláveis, tanto do ponto de vista jurídico, como ético, moral e médico;
- às declarações de parlamentares congressistas, que usam como argumentos os mesmos dados e números inadequados, para defender a aprovação de proposições que tramitam no Congresso Nacional, prevendo a interrupção da gravidez, sem o cuidado de observarem que os verdadeiros dados, disponíveis do Sistema Único de Saúde - SUS e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, apontam, nos últimos anos, para uma contínua e expressiva redução da taxa de mortalidade materna decorrente de aborto no Brasil.
Concluem que:
- Estado Democrático é destinado a assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança, o bem-estar, o desenvolvimento, a igualdade e a justiça como valores supremos de uma sociedade fraterna, conforme o preâmbulo de nossa Magna Carta;
- Os fundamentos do Estado Democrático de Direito são, entre outros, a soberania, a cidadania a dignidade da pessoa humana, conforme preceitua o artigo 1° de nossa Constituição Federal, bem como o seu parágrafo único: "Todo o poder emana do povo..."
- As políticas públicas devem se efetivar objetivando o bem comum e baseando-se em informações claras, seguras e precisas, o que não é o caso da campanha do Governo Federal com vistas à legalização do aborto, que, dentre outras questões, omite o número crescente de internações no SUS devidos a abortos espontâneos, que em alguns anos superaram mais da metade do número de internações por abortamento em geral;
- Deve ser aplicado o princípio da moralidade (Art. 37, caput, da Constituição Federal), ao direcionar e decidir sobre as verbas públicas;
- Que as políticas de Governo não podem e não devem violar o direito à vida, à dignidade humana ou promover e incentivar a discriminação e o preconceito (Art. 5. caput, art. 1º, III e art. 3º, IV da Constituição Federal) como se propõe o aborto ao determinar que os "indesejáveis" sejam eliminados .
Os presentes, no GRANDE CLAMOR CONTRA A LEGALIZAÇÃO DO ABORTO, ainda lamentam:
- A vigência das Portarias do Ministério da Saúde que efetivam a prática do aborto com verbas públicas, notadamente a Portaria 1.508/2005, que prevê procedimento de interrupção da vida em caso de estupro nas unidades de saúde da rede SUS, nos casos previstos em lei, autorizando o procedimento sem a feitura sequer de um Boletim de Ocorrência Policial, aceitando, apenas, declaração e requerimento firmado pela suposta vítima;
- A falta de um Programa Nacional de valorização da vida desde a concepção, que preveja a construção de casas-lares de acolhida para gestantes em situação de risco; incentivo aos programas de adoção de crianças rejeitadas; cursos de método natural de fertilidade (Billings); campanhas de educação, esclarecendo ser a continência sexual o único meio comprovado e indiscutivelmente seguro de prevenção à gravidez precoce e indesejada, Aids, HPV, hepatite, entre outras DST's;
- Descaso com políticas públicas para com os jovens e adolescentes, em discordância com a Carta Magna que prevê em seu Artigo 227: "é dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente com absoluta prioridade o direito à vida...".
- A flagrante omissão do Governo em não identificar e não investigar quais os verdadeiros interesses dos grupos que patrocinam campanhas pela legalização do aborto no Brasil e o montante dos recursos por eles enviados ao Brasil para realização das campanhas.
Por último, rogam ao Congresso Nacional e ao Governo Federal,
que ao contrário de terem como meta a legalização do aborto, que só apresenta graves riscos para a mulher e que atenta contra a vida de inocentes, reforcem a proteção à família e o apoio à vida, desde sua concepção até seu desfecho natural, pois esta é a vontade do povo brasileiro e das religiões brasileiras. Vontade refletida em enquetes, pesquisas, consultas e manifestações em todo Brasil, com resultados e dados publicados pela imprensa e pela rede mundial de computadores (internet) demonstrando que o Brasil e o povo brasileiro dizem NÃO AO ABORTO E SIM À VIDA!
Brasília, 08 de maio de 2007.

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