SALMO 44: 1-16
Não se sabe quem foi o autor desse Salmo e nem o período em que o mesmo foi escrito.
Este Salmo retrata o grito de um povo derrotado, oprimido e sofrendo com a tirania sobre os seus ombros. O versículo 22 do Salmo em questão é citado em Rom. 8:36 e aqui e lá, o ensino para nós é bem claro: Nada poderá nos separar do amor de Deus. Nem tribulação, bem angústia, nem perseguição, nem espada.
O texto diz que a aflição é atribuída a Deus:
"Tu nos fazes apróbrio dos nossos vizinhos, escarnio e zombaria dos que nos rodeiam..." (v, 13), "Põe-nos por ditado entre as nações, alvo de meneios de cabeça entre os povos..." (v, 14).
Tu, tu, foste tu quem fizeste tudo isso (por seis vezes se repete u "Tu"). É bom aceitar o castigo como procedendo do Senhor, não para cair em desespero, mas para:
1 - Relembrar triunfos passados (vv, 1-8), como o mesmo Deus deu livramento dos inimigos tempos atrás;
2 - Dá permitir que a incredulidade se instale (vv, 17, 18), ou deixar-se desviar do caminho da verdade;
3 - Esperar o livramento do Senhor no tempo dele, porque embora o Senhor discipline aqueles a quem ele ama, também nunca abandona o seu povo.
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