segunda-feira, 11 de abril de 2011

A PRIMEIRA CAVEIRA GAY DO MUNDO.


Foto do achado da caveira na República Tcheca.

Por Rev. Jadér Borges, do Blog Fiel.

Publicado originalmente em:

Surpreendeu-me ler artigo assinado pelo conhecido Dr. Dráuzio Varela oferecendo a sua opinião como médico de mídia que é, defendendo a homossexualidade. Aqui não está a minha surpresa, pois dentro de suas ações midiáticas isto cabe, já que o assunto “rende”. Surpresa foi ver que a maior parte das suas argumentações tão frágeis vinha da já surrada cartilha da militância homossexual, que entre outras formas, encontra exemplos, modelos e motivos no reino animal para justificar tal comportamento como “natural“, já que moscas podem ser homossexuais; patos, macacos, ratos, etc. Por que não os humanos?

Um homem capaz na medicina e bom comunicador, também juntou a sua voz à de tantos que dizem que “se os bichos são ou agem como homossexuais, então, compreende-se o homossexualismo humano também por esses fatores”.

Sinceramente, eu nunca vi o Dr Dráuzio e nem outro cientista partir do reino animal, ou nele se basear, para esclarecer, afirmar e defender demais áreas da vida e ética humanas comparando-as com o que ocorre corriqueira e rotineiramente no mundo animal. Tentarei explicar o que quero destacar:

Para as diversas e inúmeras áreas da medicina e da ética comportamental, o padrão é sempre o ‘do humano para o humano’, e ‘do científico e experimental para o humano’, e não, do animal irracional para o humano, como referencial categórico.

Duvido que Dr Dráuzio Varela e demais articulistas que usam “este peso e esta medida” existente no reino animal como parte da justificativa para a homossexualidade humana, que façam também defendendo como “normal e natural” a existência de canibalismo humano, se uma mãe ou um pai chegar a matar e devorar um filho, como fêmeas e machos fazem não poucas vezes, no reino animal. Tubarões fazem isso; leões fazem isso, aranhas fazem isso. São capazes de devorar os próprios filhotes ou os filhotes de outros animais, sem problemas. É natural. Ou ainda, se pais e irmãos quiserem ter relações sexuais e procriarem (incesto), não vejo os promotores dos argumentos “naturais” para as práticas homossexuais virem a público e defenderem o incesto como algo ‘normal e natural’, já que cães, gatos, pássaros, moscas, fazem isso. Não. Nem o Doutor Dráuzio e nem ninguém admitiria muitos dos “comportamentos” animais como justificativas, se ocorressem as mesmas práticas entre humanos. E citei apenas duas, entre várias. Eles, os sábios doutores e cientistas jamais concordariam com isso.

Mas concordam com o caso das “moscas homossexuais” e “pessoas homossexuais”, portanto.

Continuando as surpresas, deparei-me agora com a notícia de que foi encontrado o primeiro esqueleto gay do mundo, ou de afirmações de que o esqueleto de aproximadamente 5.000 anos era de um homossexual pré-histórico, encontrado na República Tcheca. O “achado” foi veiculado em agências como a BBC e a Folha de São Paulo (na internet) e a manchete era: “Cientistas acham provável homem pré-histórico homossexual”.

E os argumentos eram:

- Quando aquela cultura de homens que viveram naquela região da República Tcheca, enterrava homens, colocava o corpo virado para o Oeste e colocava as armas do morto ao lado dele. Quando enterrava mulheres, fazia o mesmo, mas os corpos ficavam voltados para o Leste e era cercado com utensílios domésticos. O esqueleto desse homem (foto) está voltado para o Leste e tinha utensílios domésticos ao lado.

Pronto. Ele era gay!

Veja o que disse a Dra Kamila Remisova Vesinova, coordenadora de pesquisas no sítio arqueológico:

"…A partir de conhecimentos históricos e etnológicos, sabemos que os povos neste período levavam muito a sério os rituais funerários, portanto é improvável que esta posição fosse um erro. …É mais provável que ele tenha tido uma orientação sexual diferente."

É impressionante como os homens, quando querem seguir nas suas práticas, arrumam argumentos para tudo e fazem afirmações categóricas com bases em ‘fatos’, que para outras áreas da vida eles mesmos diriam que não se sustentariam, jamais, e sobre os mesmos erguem as suas defesas e também os seus ataques.

São os dias de hoje, quando homens e mulheres cada vez mais estão se entregando às suas paixões intensas. Argumentos “científicos” pueris só servirão como paliativos. Apenas isso.

O que eles querem não é justificar os seus atos. Querem praticá-los e querem fazer calar a voz da consciência (ver, Rm 2.14,15) também com “as suas bases na ciência”.

Farão e viverão assim, vindo os exemplos das moscas, dos ratos, dos patos, dos macacos, ou não. Sendo uma posição cardeal em uma sepultura de uma caveira, ou não.

Farão o que Deus condena e farão abertamente (ver, Rm 1.18 em diante, por exemplo).

E sempre encontrarão argumentos mil para isso.

“Inculcando-se por sábios, tornaram-se loucos” ( Romanos 1.22)

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