quinta-feira, 31 de março de 2011

CQC, JAIR BOLSONARO E JEAN WILLIS.

Nesta semana vimos um espetáculos daqueles grotescos que de vez em quando aparecem na mídia para gerar polêmica. Nesta semana, mais precisamente na segunda-feira passada, no programa CQC, num quadro onde o escolhido responde vendo no Lap Top as perguntas feitas por pessoas na rua, causou a polêmica que já se arrasta a quase 10 anos no Brasil.

O Deputado Federal pelo RJ, Jair Bolsonaro, conhecido por suas posições políticas firmes, respondeu principalmente sobre homossexualidade e racismo (onde foi mal interpretado!), e sobre a sua posição sobre família e criação de filhos. Ele emitiu as suas opiniões como qualquer brasileiro autêntico faria (existem muitos que se acovardam), mas gerou polêmica em face de muitos sites e blogs defensores da ditadura gay, praticamente massacrarem o deputado.

O também deputado Federal Jean Willis (Ex BBB, assumidamente gay e novo defensor da aprovação do PL 122/2006), chamou o colega deputado Jair Bolsonaro de "demente", por causa de suas opiniões sobre o homossexualismo.

O que o deputado Jean Willis, (crítico ferrenho de quem se posiciona contra o estilo de vida gay e contra o PL 122/2006), não diz dos seus pares, ele descarrega contra os que são contra os seus projetos de "Mordaça Gay", por exemplo, no circo chamado "Parada Gay" de São Paulo, eles se aproveitam das ameaças de jogar as pessoas na fogueira da acusação de homofobia, para praticar todo tipo de crimes nessas paradas. Uso de drogas, sexo explícito, apologia à pedofilia, atentado violento ao pudor, tudo isso à luz do dia, nas barbas da polícia que não faz nada para ser rotulada de homofóbica. A ameaça é real, os policiais são orientados a apenas coibir os "excessos" (Quais? Existe coisa pior?).

Quando seus pares gays vem a público com declarações imorais, depravadas e pedófilas, ele se cala, ele não ameaça, ele não representa. Como é que eles podem fazer o que bem entendem e querem ainda não serem criticados? Eles podem tudo? Eles mandam em tudo? Até no pensamento e nas opiniões das pessoas? Eles são uma classe superior e privilegiadas?

Eles querem ser incriticáveis, não querem que ninguém contrarie o seu estilo de vida (muitas vezes imorais - vê-se os travecos nos pontos de prostituição nas avenidas das cidades brasileiras), e o pior, muitas autoridades, ou por medo ou por conivência, estão lhes dando apoio.

Eles querem que todos os juízes e desembargadores da nossa justiça sejam gays, para que eles possam impor as suas leis e tentar silenciar a oposição, principalmente cristãos e defensores da família. Se o PL 122/2006 for aprovado, eles usarão a lei para obrigar a justiça a aprovar gays em concursos públicos, sob a acusação de homofobia, caso o candidato não tenha a devida competência pra passar, assim eles povoarão o judiciáruio e o legislativo daqueles que se alinham ao seu projeto de dominação.

Vamos assistir calados e permitir que isso ocorra?

  

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