sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

A JUSTIÇA "IN-JUSTA".

Mais uma vez estamos diante de uma decisão judicial totalmente injusta se for confirmada a tendência de que juízes venais estão dispostos a votarem pela cassassão do Governador eleito do Maranhão, Jackson Lago.
O artifício de ganhar na "marra", levar no "tapetão", de usar tráfico de influências e usar juízes descomprometidos com a justiça e que estão mais preocupados com o quanto vão levar, do que em respeitar a vontade popular nas eleições.
A família que governou o Estado por mais de 40 anos e o deixou miserável, apesar do seu rico potencial, sendo que eles no mesmo período, enriqueceram proporcionalmente ao empobrecimento do Estado. Agora querem tomar o governo (recursos, poder, dinheiro, etc...), na marra, passando por cima de tudo e de todos, se utilizam de gente desonesta que nem eles para deflagrar os seus intentos.
Para acusarem o candidato a governador de "abuso de poder econômico", apresentaram uma imagem da assinatura de um suposto convênio na presença dele para dizer que ele (o então candidato) cometeu esse crime. Mas como? Se ele não era absolutamente nada, apenas candidato?
É aqui que eu quero me concentrar para acusar a Justiça de In-justa. Quem mais do que essa gente cometeu e comete irregularidades de todos os tipos. Quem não lembra de aviões voando pelos céus do Estado, carregado de dinheiro para compra de votos, onde até um oficial foi usado para garantir a operação, sendo que ele foi preso com a mão na massa. É só ir no YOU TUBE e pesquisar as irregularidades e lá você vai encontrar. É de domínio público.
Isso sem falar em todas as irregularidades das "estaradas fantasmas", do projeto "Salangô", do "pólo de confecções de Rosário", da "venda do Banco do Estado para o Bradesco", dos projetos de pesca e de produção de sucos de frutas e tantos outros, que se fossêmos mencionar não caberia nesse espaço. Onde estava a Justiça e o ministro "erós-tico" nessa época?
Quem não lembra ainda dos milhões de dólares encontrados em uma das empresas (LUNUS), antes da campanha para presidente, numa operação da PF, à partir do Tocantins. Pessoas ligadas ao grupo dizem abertamente que eles precisam do Governo do Estado para manter a sua hegemonia, injetando dos cofres públicos nas contas da família milhões de reais. Alguém (se precisar digo quem foi), me falou que no auge do primeiro mandato o Estado injetava 5 milhões de reais, mês, nessas contas, cujo objetivo, segundo a fonte, era pagar propina a todo tipo de gente que pudesse livrá-los de processos na justiça. Justiça IN-justa.
Se a Justiça fosse justa, esse pessoal estaria num presídio de Segurança Máxima, com toda a sua corja. Não tem moral para acusar ninguém, não tem vergonha na cara e o povo maranhense não os quer mais aqui.

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