A CONFISSÃO AURICULAR E
AS FARSAS ROMANISTAS
Os fiéis católicos
aprendem que devem confessar seus pecados mortais pelo menos uma vez por ano a
um sacerdote humano, pois isso é essencial para a obtenção do perdão de Deus.
Examinamos a doutrina da Confissão Auricular à luz dos escritos do catolicismo
romano e da Bíblia Sagrada.
O
Catolicismo ensina que existem dois tipos de pecado: mortal e venial.
"Escolher deliberadamente, isto é, sabendo e querendo, uma
coisa gravemente contrária à lei divina e ao fim último do homem é cometer
pecado mortal. Este destrói em nós a caridade, sem a qual é impossível a
bem-aventurança eterna. Caso não haja arrependimento, o pecado mortal acarreta
a morte eterna. O pecado venial constituiu uma desordem moral reparável pela
caridade, que ele deixa subsistir em nós. A repetição dos pecados, mesmo
veniais, produz os vícios, entre os quais avultam os pecados capitais.[1]
Continuando
a argumentação o catecismo diz:
"Para que um pecado seja mortal requerem-se três condições ao
mesmo tempo: 'É pecado mortal todo pecado que tem como objeto uma matéria
grave, e que é cometido com plena consciência e deliberadamente."[2]
O Catecismo
explica como é que um pecado para ser venial, o que precisa. Basicamente
precisa de duas coisas:
"Comete-se pecado venial quando não se observa, em matéria
leve, a medida prescrita pela lei moral, ou então quando se desobedece à lei
moral em matéria grave, mas sem pleno conhecimento ou sem pleno
consentimento."[3]
Quando o
católico entra no confessionário, uma cabine escura com um lugar para se
ajoelhar diante de uma janela fechada e contemplar seus pecados até que o
sacerdote abra a janela e ouça o penitente relatar seus pecados secretos mais
sujos, vis, profundos e tenebrosos da carne e do coração. O penitente é
instruído a confessar todos os seus pecados, especialmente os pecados mortais,
visto que, como diz o Catecismo no item 1874, "...o pecado mortal acarreta
a morte eterna.".
O
confessionário sempre serviu para “devassar os lares”. Na Espanha e em
Portugal, os dois países mais católicos do mundo em termos proporcionais desde
séculos, a igreja católica romana sempre usou com eficiência o confessionário,
para descobrir e informar as autoridades o pensamento político dos generais,
através da confissão de suas esposas.
A igreja
católica romana também conseguiu ao longo dos séculos, doações de pessoas beatas,
e viúvas que em busca de “absolvição”, eram levadas a entregar casas, terras,
fazendas, propriedades e fortunas. Isso fez com que a igreja católica,
principalmente no Brasil, viesse a ser uma grande proprietária de terras e
patrimônio. Em reportagem do jornal O
Estado de São Paulo, de 25 de fevereiro de 1980, diz: “a igreja no Brasil
tem um vultoso patrimônio imobiliário”.
Um dos
doutores da Igreja, São Bernardo (Bernardo de Claraval) [1090 – 1153],
exprime-se com muita amargura, quando diz: “o clero se diz pastores, mas são na
verdade roubadores, não satisfeitos com a lã das ovelhas bebem o seu sangue!”[4]
Esse doutor
da igreja, por discordar de muitas práticas anti-bíblicas, foi cortado da lista
de doutores da igreja. Se você procura-lo nas lista da igreja católica romana,
ele terá sido retirado.
Como a
Igreja católica romana americana é a maior doadora de recursos para o Vaticano
e este está cada vez mais nadando em dinheiro, sendo a corte mais suntuosa da
Europa, hoje, os doadores americanos de Chicago, tem exigido ver os balancetes
de relatórios financeiros das aplicações do dinheiro doado, conforme reportagem
de O Estado de São Paulo.[5]
DECLÍNIO DO CATOLICISMO ROMANO
Até mesmo
no Brasil, considerado o maior país católico romano do mundo em termos
numéricos, o catolicismo tem diminuído a sua membresia a cada ano. Na década de
80 e 90 a saída de católicos romanos para outras formas de cristianismo e até
para outras religiões estava no patamar de 600 mil por ano. A igreja católica
romana brasileira, reagiu e começou a mudar a sua liturgia, fazendo-a como os
cultos protestantes, apesar de não acabar com as missas, passaram também a
apoiar os movimentos carismáticos, cujos cultos e músicas são extraídos da
liturgia dos evangélicos, e sem nenhuma crise de consciência, passaram a fazer
igual como os evangélicos, no intuito de reverter a debandada dos seus arraiais.
Hoje até os padres estão se vestindo como se fora pastores evangélicos, sem a
indumentária pesada que sempre caracterizou o clero católico romano.
PERDA POR DENTRO E POR FORA
A
influência da Igreja católica romana no mundo de hoje tem sido questionada em
todos os meios sociais e até mesmo dentro das hostes do romanismo. Padres,
bispos, cardeais e até mesmo papas, tem questionado a forma da igreja trabalhar
pelo poder temporal e desprezar a alma dos seus adeptos.
O ex-padre
Dr. Aníbal Pereira Reis, convertido ao protestantismo depois de ler o livro de
provérbios, denunciou vários dogmas da igreja romana e dentre muitos livrois
que escreveu à partir dai, A farsa da
Aparição de Fátima, é esclarecedor para mostrar como a igreja é capaz de
inventar coisas terríveis (como foi a farsa da aparição), contribuindo para a
morte de duas crianças, só para não perder os privilégios com o governo
português. O padre Mário de Lixa também denunciou a farsa de Fátima, veja vídeo clicando http://youtu.be/715bepotJv8.
Assim
caminha a Santa Sé. Recentemente o papa Benedicto XVI, renunciou ao seu mandato
papal e agora a igreja tem um papa e um ex-papa convivendo no mesmo espaço. O
livro do jornalista alemão Andreas Englisch O
Homem que não queria ser papa, está disponível nas livrarias do país e é
esclarecedor para mostrar os bastidores do “reino” do Vaticano.
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