quarta-feira, 26 de agosto de 2009
A VOLTA DA RELIGIOSODADE DA IDADE MÉDIA
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
Homossexualidade e saúde pública
terça-feira, 18 de agosto de 2009
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
IPB 150 ANOS - CULTO NA CATEDRAL DO RIO.
Um dos pontos de destaque da solenidade, foi a entrada de dois atores representando o missionário Ashbel Green Simonton e sua esposa Helen Simonton, com roupas de época, entrando pela entrada principal da Catedral do Rio e sentando em duas cadeiras vazias que havia próximo às autoridades.
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
6º ANIVERSÁRIO DE ORGANIZAÇÃO DO PCMA
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
A FALTA DE CARÁTER NA CULTURA BRASILEIRA.
Antigamente ouvíamos falar de conceitos como honra, dignidade, sinceridade, verdade, lealdade. Líamos livros onde esses conceitos eram apresentados e nos sentíamos mal devido a pequenos pecados cometidos.
Meu avô era um homem honrado e de palavra. Ele dizia: “A palavra verdadeira é o maior bem de um homem”.
O meu avô, no interior do Maranhão, dizia pra um empregado seu ir até a mercearia do vilarejo onde morava, levando um papel de embrulho assinado, pedindo pra o dono da mercearia aviar-lhe determinada coisa, que hora tal... ele iria pagar. Na hora marcada ele estava na mercearia pra pagar a dívida, fizesse chuva ou tempestade.
O meu avô era vaqueiro/capataz de um grande fazendeiro que vivia na cidade e ia na fazenda de quando em vez, e lhe cobrava contas de toda a sua mordomia. Meu avô prestava contas de tudo, sem deixar nada faltar e se havia algum prejuízo, ele mesmo jogava em sua conta. Isso é que é honestidade!!!!
Esse tempo passou. Já não se tem mais honra, nem dignidade, nem lealdade à verdade. Mente-se com tanta facilidade, a toda hora, em qualquer lugar, por qualquer motivo.
Para nós tem sido difícil até notarmos que funcionários públicos raramente confessam o que fizeram de errado. Senadores, Deputados, Ministros, Desembargadores, políticos em geral, empresários, gente comum, a sociedade como um todo. A desonra tornou-se parte da cultura brasileira, mas na verdade é um fenômeno mundial, após a quebra dos valores religiosos e familiares.
Os funcionários públicos, os políticos, pessoas que exercem funções de destaque na sociedade, após terem sido acusados de algum tipo de mau comportamento, eles raramente dizem: "Eu fiz isso. Estou profundamente envergonhado de mim mesmo. Traí vocês e desonrei meu alto cargo, por isso venho pedir minha demissão”. “Estou renunciando o meu mandato agora."
O que ouvimos é a desonra da mentira, de afirmações levianas, de cinismo, de mal-caratismo, de desculpas, as mais ridículas possíveis. Ninguém assume seu pecado.
Não, a prática não é essa hoje em dia. Assumir pecados? Reconhecer erros? Os funcionários públicos e os políticos não confessam e ainda alegam ser mal compreendidos. Confessam, sim, ser perseguidos pela mídia. Confessam os pecados de outros políticos. Também confessam humildemente serem vítimas de suas próprias virtudes - como quando o Presidente Nixon alegou, no escândalo Watergate, ter usado o coração, não a cabeça, e ter tentado fazer o que achou ser "o melhor para a nação". Em seguida, renunciou, disse ele, como um "sacrifício pessoal".
Por fim, o atestado de mal-caratismo é duplamente evidenciado, quando de caso pensado, o mal-caráter, prevendo as conseqüências das suas iniqüidades, planeja escapar, usando a própria lei que o condenaria, interpretada por amigos colocados nos lugares estratégicos tanto para defendê-los como juízes togados, quanto como eleitores previamente aliciados para que o processo pareça legal.
Em tempo:
Não sou partidário do PSDB, mas admirei o discurso do Senador Arthur Virgílio, quando assumiu o seu erro no caso do funcionário do seu gabinete que foi estudar na Espanha. Nunca vi antes outro político fazer algo parecido. Este artigo foi produzido antes do discurso, há cinco dias, não havia o discurso do Senador, mas havia uma reflexão da minha parte, sobre o caráter da maioria do povo brasileiro. Felizmente assisti hoje pela TV Senado um discurso que jamais esperava ouvir.
terça-feira, 4 de agosto de 2009
ANATEL FAZ COM O CLIENTE, O MESMO QUE AS OPERADORAS. A QUEM RECORRER?
Nesse momento em que escrevo essas linhas, estou falando com a ANATEL para reclamar da prestadora OI que não me atende com dignidade. Me faz ficar falando inúmeras vezes com uma máquina que não entende o que digo e que não me dá a informação que preciso.
Solução: Ligar pra ANATEL - Agência Reguladora dos serviços de telecomunicação.Acontece que do mesmo modo como a prestadora de telefonia trata os seus clientes, ou seja, com desconsideração e desrespeito, da mesma forma a ANATEL faz. Fiquei esperando na linha por 8 minutos, ouvindo uma música "chata" até que fui atendido.
A atendente me justificou, depois que reclamei, "que a ANATEL atende a todo o Brasil e as operadoras, não". O que não é verdade, pois as operadoras estão na maioria dos Estados brasileiros e o número de reclamações para a ANATEL é infinitamente menor do que para as operadoras, levando-se ainda em conta que o cidadão não reclama a quem de direito.
Exercendo o meu direito de cidadão, reclamei da operadora "OI" e recebi o número de protocolo que começa com 9750xx.2009 e também reclamei da ANATEL para a própria ANATEL recebendo o número de protocolo 9750xx.2009 (os números depois do zero estão em meu poder). Ambas reclamações, segundo a atendente levarão 5 dias úteis para serem atendidos.
E ai? O cidadão é ou não é maltrado por um bando de incompetentes? Ah!!! Ia me esquecendo!!! O telefone para falar com a ANATEL gratuitamente é: 133sábado, 1 de agosto de 2009
LULA-LÁ, O "GRANDE APEDEUTA", MAIS UMA DE SUA BOCA SUJA.
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