terça-feira, 28 de abril de 2015

RESPOSTA A UM VIZINHO ATEU

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João d'Eça

“Não há povo algum nem tão selvagem nem tão feroz que, posto que não saiba qual seja o Deus que se deve admitir, ignore com tudo que se deve admitir-se”.

(Cícero)


Apresentar argumentos e provas para provar a existência de Deus seria dar grande importância à diminuta minoria dos ateus. A eles é que compete provar a “verdade” de suas doutrinas e consequentemente a não existência do Criador, que aliás é testificada por todos os povos, por todas as culturas e em todas as épocas.

Os ateus é que tem de provar que não existe este Ente Santo, cujas obras são manifestas na natureza e na pessoa do Deus encarnado, Jesus Cristo, e se impõem à admiração de todos. Desmintam os ateus, se puderem, todos estes fatos positivos e provem, se forem capazes, a não existência de Deus.

Nós, os crentes, estamos com a razão, com o bom senso, com o testemunho universal e unânime dos povos e dos maiores gênios de todas as épocas. Nós nos damos perfeitamente bem com a nossa fé: Temos como provada exuberantemente a existência do poderoso Deus, que adoramos e cujas manifestações são patentes aos nossos olhos e se fazem sentir em todos os momentos da nossa vida.

Cabe aos ateus a inglória tarefa de provar a improcedência de nossas crenças e de nossa fé, e a nós, temos o dever de rebatermos com fatos a falsidade e má fé dos seus argumentos ateus.

“Antes santificai a Cristo, como Senhor, em vosso coração, estando Sempre preparados para responder a todo aquele que vos pedir razão
da esperança que há em vós”


(I Pd. 3.15)

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