Por Wilson Porte Jr.
Logo do Mackenzie |
Cuspindo no prato em que comem! Esta é a melhor definição do que alguns jornalistas estão fazendo com a Universidade Mackenzie.
Esta expressão vem de um comentário de um jovem no site do Jornal O Estado de São Paulo (Estadão) que, na semana passada, postou um comentário no mínimo infeliz à prática de anos que o Mackenzie tem de doar Bíblias a alunos novos e formandos.
Já faz tempo que um grupo de pseudo-jornalistas vêm divulgando informações falaciosas e tendenciosas contra o Mackenzie e, sobretudo, contra o cristianismo. O pior é que esses caras são de grandes jornais, os "grandes bodes", de nossa nação.
A última, e ridícula, diga-se de passagem, foi a tentativa de Carlos Lordelo (Estadão) de criticar a iniciativa da Universidade Presbiteriana Mackenzie de presentear os novos alunos com uma Bíblia, além de outras coisas. Seu artigo pode ser lido AQUI.
Bíblias doadas pela Universidade Mackenzie |
Resumindo, a crítica de Lordelo é a seguinte: o Mackenzie é uma Universidade cristã que sustenta o direito de entregar Bíblias e divulgar a Igreja Presbiteriana do Brasil aos alunos da instituição. De modo sutil, Lordelo transcreve a informação que vem na Bíblia que diz que a Universidade é “cristã, fiel à cosmovisão reformada e, ao mesmo tempo, comprometida com um ensino de qualidade, em ambiente de liberdade acadêmica e ausência de discriminação”. Após isso, o cara entra no assunto da relação do Mackenzie com a PLC 122/2006 "cujo objetivo é criminalizar a homofobia", segundo Lordelo, embora saibamos todos os que estamos acordados e sóbrios que o objetivo deste projeto de lei não é apenas criminalizar a homofobia, mas cercear tanto a liberdade de expressão quanto a liberdade de consciência.
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