terça-feira, 28 de julho de 2009
QUEM DISSE QUE O CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA TEM A ÚLTIMA PALAVRA EM TERMOS DE COMPORTAMENTO HUMANO?
No próximo dia 31 de Julho de 2009, o CFP irá julgar o processo contra a Psicóloga RozangelaJustino, vítima de preconceito por parte do Conselho Federal de Psicologia e também vítima de um pseudo-repórter que num ato de "canalhice", fez-se passar por um homossexual, procurou a psicóloga e terapeuta familiar, para depois acusá-la do "crime" de tentar ajudar alguém em estado de sofrimento psiquíco.
Quem disse que o Conselho Federal de Psicologia tem a última palavra em se tratando de comportamento humano? Quem disse que o papa, o presidente da república de qualquer país, o rei de qualquer lugar, o cientista mais respeitado, o professor mais conceituado, o ser humano mais inteligente, tem a última palavra em se tratando de comportamento humano? Quem lhes deu essa autorização? Ora, sabemos que o Conselho Federal de Psicologia, assim como qualquer outro Conselho, não tem existência própria, não é uma entidade independente e não emite opinião, mas sim aqueles que estão por tráz da entidade. Quando por exemplo se diz: "Para a psicologia, a orientação sexual não é algo mutável. Os tratamentos que se propõem a realizar tais mudanças são, via de regra, infrutíferos e, acima de tudo, ilegais. Não há embasamento científico algum para afirmar que um ser humano possa (ou precise) mudar de orientação sexual. (Grifo nosso)” (1) Essa afirmação representa o todo? E as opiniões contrárias dentro da entidade? É claro que essa afirmação é de alguém que fala em nome da entidade. E quem é esse alguém? É claro é uma pessoa ou pessoas que pensam de acordo e que não são os donos da verdade. O "Hitlerismo" dentro da entidade vence por meio do terror e da perseguição de seus filiados.
Rozangela Justino é vítima de gente que não tem compromisso com os valores cristãos e familiares e acham que defendendo minorias viciadas e pervertidas irão proporcionar para a sociedade um país melhor, mais justo, mais ordeiro, mais digno de se viver.
Quando afirmamos essas coisas, eles acham que somos contrários aos pobres homossexuais que não se aceitam e querem uma oportunidade de mudar de vida. Os que gostam de viver a sua perversão, que vivam! Assim como os que gostam de manter seu vício, que mantenham! Mas deve haver o direito constitucional de um homossexual desejar sair dessa vida de perversão e procurar o profissional que ele desejar, seja psicólogo ou não, para ter a oportunidade de resolver o seu problema, ou não!
Quantas pessoas não dependem do trabalho de Rozangela Justino para resolver os seus problemas e encontrarem o equilíbrio? Quantas pessoas não serão punidas, a Constituição brasileira rasgada, a Instituição familiar seriamente ameaçada, se o desfecho for o de punição a Rozangela Justino?
Os propagadores de perversões e defensores de liberdades sexuais sem limites, já conseguiram exilar o escritor JulioSevero num país estrangeiro.CliqueAqui e Aqui e leia. Ele teve de fugir com a sua família do Brasil, inclusive com a sua esposa grávida, já próximo ao momento de dar à luz, porque gente perversa e diabólica estava incentivando o movimento GLBT a caça-lo e ferí-lo, dando inclusive o endereço de sua casa para que militantes fizessem terrorismo contra ele, e o que é pior, com a anuência da [in] justiça brasileira. Ainda bem que amigos conseguiram tirá-lo daqui para que não acontecesse coisa pior.
Conclamo aos irmãos em Cristo que dobrem os seus joelhos e orem para que Deus não permita que o Brasil seja vítima de leis injustas e que atentem contra os valores familiares.
"Ai dos que decretam leis injustas dos que escrevem leis de opressão..." (Isaias 10:1) Nota
(1) - http://tiosam.com/
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2 comentários:
Gols prós e gols contra:
P1 - Realmente o movimento glbt tenta implantar uma ditadura gay;
P2 - Os projetos de lei como o PLC 122, que criminaliza a homofobia no Brasil, tentam "cercear o direito de expressão e de pensamento;
P3 - A atitude do jornalista q se fez passar por consulente é reprovável;
C1 - A homossexualidade não pode ser tratada como uma doença, e, nem como algo algo imutável... daqui a pouco vão surgir vacinas e fórmulas mágicas para curar homossexualidade;
C2 - A psicóloga Rozangela foi contratata para prestar ajuda psicológica e não religiosa... essas duas coisas têm q fica bem delimitada e, nesse caso, não devem se confundir...
Prezado psicólogo comentarista, agradeço o seu commentário, mas não posso concordar com os "Contra" que você diz ter com relação ao meu post. Senão vejamos:
Quando vc diz que "a homossexualidade não pode ser tratada como uma doença", concordamos, pois é um desvio de comportamento ou um vício e acima de tudo, resultado do pecado.
Além do mais, existem sim, cientistas de dizem o contrário, baseado nos seus estudos e analises laboratoriais. Quem está certo?
Isso porém não vem ao caso. O certo é que O CFP desde 1999 não aceita que os profissionais tratem a homossexualidade como desvio, doença ou perversão, mesmo que alguém que vive desconfortável na prática homossexual, deseje ser tratado por um profissional, para resolver o seu problema.
Por que tratam de viciados? Por que tratam de pessoas neuróticas, por que tratam de inúmeros tipos de comportamento e não do homossexualismo?
Tudo isso tem a ver não com a ciência propriamente dita, mas sim, com um plano global de destruição da família e dos valores cristãos. Esse é o verdadeiro motivo.
Você diz que: "A homossexualidade não pode ser tratada como uma doença, e, nem como algo algo imutável..." (Palavras suas). Veja bem, quando você afirma que: "NÃO PODE SER TRATADA...COMO ALGO IMUTÁVEL... (QUE NÃO MUDA), nesse momento a sua mente está raciocinando como um ser humano desprovido de preconceito e da influência do CFP. Ora "se não deve ser tratado como imutável", é porque pode ser mutável! É assim que eu creio e já ví acontecer; homossexuais, mudando e tornando-se heterosexuais normais.
Quanto a "surgir vacinas e fórmulas mágicas", se ocorrer não será novidade, pois desde que o mundo é mundo isso acontece. Agora existem charlatões pra tudo.
Quanto ao C2, que "a psicóloga Rozângela Justino foi contratada para prestar ajuda psicológica e não religiosa", é uma falácia, pois vc sabe que dentre as terapias psicológicas é trabalhado também a possibilidade do paciente procurar envolver-se com uma religião. Muitos são orientados a procurar ajuda no Candomblé, outros no espiritismo, outros em religiões místicas, outros a verem "discos voadores" etc. Só não se aceita o cristianismo bíblico, pois este alega uma mudança de comportamento e de atitude, "pois Jesus Cristo veio buscar e salvar o que se havia perdido" (Lucas 19: 10).
Quanto a afirmação de que "essas duas coisas (religião e profissão) devem ficar bem delimitadas e não devem se confundir", é outra falácia, pois o ser humano é um ser religioso por natureza, e este responde aos estímulos, de acordo com a formação do seu caráter. Por exemplo: Se um psicólogo tiver uma formação de ateu, ele rejeitará todo sentimento religioso e o seu trabalho será influênciado por tal cosmovisão (isso é crime?). Se ele tiver uma formação religiosa de berço, das duas uma: ou ele sublimará a sua religiosodade para agradar às normas do CFP e ai será um hipócrita, ou a sua prática profissional será influênciada (e ajudará muito)pela sua experiência religiosa.
Em se tratando de qualquer outra religião, isso é perfeitamente natural, mas se for o verdasdeiro cristianismo bíblico, que vai na contramão da sociedade, o CFP não aceita.
Finalizando, o discurso "politicamente correto" diz que o crente tem de ser um "agente secreto de Deus", ou seja, não deve se mostrar e nem falar dos seus valores éticos e morais. Pra qualquer outra manifestalção religiosa, esse princípio não vale. Se a pessoa é espírita, umbandista, kardecista, mística, gnóstica, etc...Não tem problema. Mas, se for adepto e viver o cristianismo bíblico, é rotulado de "ultrapassado", "intolerante" e outros. Isso é justo? Devemos aceitar isso de modo normal? Ou devemos combater essa atitude anti-cristã como fez até o fim a Psicóloga Rozângela Justino?
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