
Por
Rev. João d'Eça
Todos os dias eu recebo em minha caixa de E-mails, dezenas de mensagens de todos os tipos. São amigos queridos que possuem o meu endereço em uma lista e repassam essas mensagens pra todos, ou mesmo pessoas desconhecidas que também querem motivar outras que não conhecem.
Sempre que recebo estas mensagens trato de vê-las e geralmente arquivo todas depois de lê-las, dificilmente me desfaço de alguma, deletando-a, a não ser que seja uma indignidade.
Revendo os meus arquivos hoje à tarde, encontrei esta que reproduzo abaixo, que para mim não veio o autor, está como desconhecido, mais por ser atualíssima e digna de nossa reflexão, resolvi publicá-la.
Leia a mensagem abaixo:
A diferença entre os países pobres e os ricos não é a idade do país.
Isto pode ser demonstrado por países como Índia e Egito, que tem mais de 2000 anos e são pobres.
Por outro lado, Canadá, Austrália e Nova Zelândia, que há 150 anos eram inexpressivos, hoje são países desenvolvidos e ricos.
A diferença entre países pobres e ricos também não reside nos recursos naturais disponíveis.
O Japão possui um território limitado, 80% montanhoso, inadequado para a agricultura e a criação de gado, mas é a segunda economia mundial. O país é como uma imensa fábrica flutuante, importando matéria-prima do mundo todo e exportando produtos manufaturados.
Outro exemplo é a Suíça, que não planta Cacau mas tem o melhor chocolate o mundo. Em seu pequeno território cria animais e cultiva o solo durante apenas quatro meses no ano. Não obstante, fabrica laticínios da melhor qualidade. É um país pequeno que passa uma imagem de segurança, ordem e trabalho, o que o tranformou na caixa forte do mundo.
Executivos de países ricos que se relacionam com seus pares de países pobres mostram que não há diferença intelectual significativa.
A raça ou a cor da pele também não são importantes:
imigrantes rotulados de preguiçosos em seus países de origem são a força produtiva de países europeus ricos.
Qual é então a diferença?
A diferença é a atitude das pessoas, moldada ao longo dos anos pela educação e pela cultura.
Ao analisarmos a conduta das pessoas nos países ricos e desenvolvidos, constatamos que a grande maioria segue os seguintes princípios de vida:
1. A ética, como princípio básico.
2. A integridade.
3. A responsabilidade.
4. O respeito às leis e regulamentos.
5. O respeito pelo direito dos demais cidadãos.
6. O amor ao trabalho.
7. O esforço pela poupança e pelo investimento.
8. O desejo de superação.
9. A pontualidade.
Nos países pobres apenas uma minoria segue esses princípios básicos em sua vida diária.
Não somos pobres porque nos faltam recursos naturais ou porque a natureza foi cruel conosco.
Somos pobres porque nos falta atitude. Nos falta vontade para cumprir e ensinar esses princípios de funcionamento das sociedades ricas e desenvolvidas.
SOMOS ASSIM, POR QUERER LEVAR VANTAGENS SOBRE TUDO E TODOS.
SOMOS ASSIM POR VER ALGO DE ERRADO E DIZER: “DEIXA-PRA-LÁ”
DEVEMOS TER ATITUDES
E MEMÓRIA VIVA..
SÓ ASSIM MUDAREMOS
O BRASIL DE HOJE.
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