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João d'Eça
“Não há povo algum nem tão selvagem nem tão feroz que, posto que não
saiba qual seja o Deus que se deve admitir, ignore com tudo que se deve admitir-se”.
(Cícero)
Apresentar argumentos e provas para provar a
existência de Deus seria dar grande importância à diminuta minoria dos ateus. A
eles é que compete provar a “verdade” de suas doutrinas e consequentemente a
não existência do Criador, que aliás é testificada por todos os povos, por
todas as culturas e em todas as épocas.
Os ateus é que tem de provar que não existe este Ente
Santo, cujas obras são manifestas na natureza e na pessoa do Deus encarnado,
Jesus Cristo, e se impõem à admiração de todos. Desmintam os ateus, se puderem,
todos estes fatos positivos e provem, se forem capazes, a não existência de
Deus.
Nós, os crentes, estamos com a razão, com o bom
senso, com o testemunho universal e unânime dos povos e dos maiores gênios de
todas as épocas. Nós nos damos perfeitamente bem com a nossa fé: Temos como
provada exuberantemente a existência do poderoso Deus, que adoramos e cujas
manifestações são patentes aos nossos olhos e se fazem sentir em todos os
momentos da nossa vida.
Cabe aos ateus a inglória tarefa de provar a
improcedência de nossas crenças e de nossa fé, e a nós, temos o dever de rebatermos
com fatos a falsidade e má fé dos seus argumentos ateus.
“Antes santificai a Cristo, como Senhor, em vosso coração, estando Sempre
preparados para responder a todo aquele que vos pedir razão
da esperança que há em vós”
(I Pd. 3.15)
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