O aborto! O que é o aborto? Aborto é a
interrupção de uma vida antes do seu nascimento. Já há algum tempo, tem sido
perpetrada uma campanha à favor da legalização do aborto, e, em muitos países
isso já é uma realidade.
As mulheres, criadas por Deus para a
sublime missão de gerar a vida, em nome do falso título de feminismo, são as
que mais gritam pela legalização desse hediondo crime.
A matança de crianças é um tema
repugnante. No Egito o Faraó mandou matar as crianças quando do episódio do
nascimento dos filhos dos hebreus, cuja intenção seria o controle da população.
Na época do nascimento de Jesus, Herodes mandou matar as crianças de dois anos
para baixo na intenção de matar o Messias prometido. Na época da Segunda
Guerra, Adolf Hitler ordenou a morte de centenas de milhares de crianças, Idi
Amin Dada, terceiro presidente de Uganda, no final da década de 70, mandou
também, a exemplo de Hitler, matar milhares de infantes.
O aborto, praticado em larga escala no
mundo inteiro, em alguns países legalizado em outros, de forma clandestina, é
uma carnificina de crianças indefesas, mais indefesas do que as que já
nasceram.
A mulher que gerou o filho do seu
ventre é guardiã de Deus, de uma vida humana preciosa. Quando a mulher se
dispõe a matar o próprio filho antes do seu nascimento, está cometendo a maior
de todas as atrocidades, a hediondez do ato gravíssimo, a fará prestar contas
diante de Deus que lhe confiou a responsabilidade da maternidade.
O argumento usado pelos defensores da
legalização do aborto, é que esse ato já vem sendo praticado na clandestinidade
por muitas mulheres e com grande risco para a sua própria vida. Porém se
usarmos esse mesmo argumento para outras situações, deveria-se legalizar o
assassínio de viciados em drogas, de criminosos contumazes, de matadores de
aluguel, etc. Onde está a Comissão de Direitos Humanos da OAB?
Dizem que a mulher é livre para optar
ter ou não o filho que foi gerado, conforme o seu interesse. Pode até ser, mas
ela também é livre para desejar o ato de amor físico que resultou na sua gravidez.
A mulher também é livre para escolher um dos métodos de controle de natalidade disponível,
que não usa violência e não ameaça a vida gerada. Porém a liberdade pressupõe a
responsabilidade e ela é responsável pela vida que gerou.
Não existe motivo justo para se
interromper uma vida não-nascida. Matar uma criança antes de nascer é um ato
covarde, violento, um desrespeito à humanidade e uma violação da Lei de Deus que
atrai a nós a condenação divina. Vê-se as tragédias que as nações enfrentam de
vez em quando, como resultado do juízo divino.
A depravação dos costumes e a
degradação moral do homem, historicamente tem sido a causa do desaparecimento
de várias civilizações. Leis humanas contra a vida, contra a natureza e contra
Deus.
Nesse ano de eleições, escolhamos para
nos representar homens e mulheres que sejam radicalmente contra esse crime
hediondo, pessoas que combatam com zelo santo qualquer projeto de lei nesse
sentido.
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